Comportamento
"Quando mantemos nossos objetivos em mente, eles se tornam nossa bússola interna, guiando nossas ações mesmo nos momentos de maior turbulência emocional. Cada decisão que tomamos deve nos aproximar do que realmente importa para nós a longo prazo. No meio ao caos, é fácil perder de vista o motivo pelo qual começamos algo."
"Além de nos ajudar a cultivar empatia e um senso de conexão e compreensão mútua, ao admirar as qualidades positivas de outras pessoas nos tornamos mais propensos a desenvolver essas mesmas qualidades em nós mesmos.”
Algumas pessoas caminham,ao nosso lado, por alguns instantes,
outras passeiam,
dentro de nós,
por muito tempo.
Ao compartilharmos um momento ele pode ser,
ao mesmo tempo, insignificante e inesquecível, para quem o experimentou com o corpo ou com a alma.
A fé é a crença
na existência
de coisasque não se vê.
O medo também!
Nós podemos escolher
no que acreditar.
Nós podemos conviver por longo tempo com alguém e não ter emoções fortes para recordar.
Também podemos esbarrar em alguém e em pouco tempo, criar lembranças que vão locar espaços na nossa memória.
Existem pessoas que nos lembram lágrimas, que gostaríamos de esquecer, enquanto outras, nos recordam sorrisos e estas deveriam permanecer vivas dentro de nós.
Quando puder me mande um nude (...),
da tua alma,
Se não puder, me mande dos teus olhos.
Se não quiser, tenha sempre neles
o teu melhor sorriso.
Serve também um nude da tua voz,
ou se preferir me conte um segredo,
como fez quando me falou da sua
vontade de voar.
Me diga se quer conhecer estrelas,
se ainda tem sonhos de infância,
ou se tens desejos de mulher.
Se não excita aos olhos
quando vê. Se não arrepia
a pele quando toca.
Se a imaginação não flui desordenada como um rio, quando está próximo, então, provavelmente, é algo fadado
ao esquecimento.
Adeus aos Paraísos Artificiais
No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?
A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?
Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.
Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.
Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.
Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais
No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?
A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?
Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.
Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.
Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.
Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
O Silêncio É Uma Forma Dolorosa De Dizer, Eu Desisti De Você!!!
Desistir Também É Uma Opção. Às Vezes, Nos Encontramos Em Situações Em Que Persistir Parece Impossível. Sentimos Que Estamos Lutando Contra Uma Correnteza Forte, Que Nos Puxa Cada Vez Mais Pra Baixo. Nessas Horas, É Importante Lembrar Que Desistir Também É Uma Escolha Válida, Desistir Não Significa Fraqueza, Mas Sim Reconhecer Nossos Limites E Prioridades. Às Vezes, Precisamos Abrir Mão De Algo Pra Preservar Nossa Saúde Mental, Física Ou Emocional. É Preciso Coragem Pra Admitir Que Não Podemos Fazer Tudo E Que É Melhor Seguir Por Um Caminho Diferente, Desistir Também Pode Ser Uma Oportunidade De Se Reencontrar!!
Quando a ignorância é superada pelo esclarecimento, passamos a enxergar muitos espertalhões sem suas máscaras da mentira.
Costumo dizer que emoção é um impulso, um instinto irracional, e que sentimento é a emoção racionalizada. Conseguir identificar e nomear adequadamente os sentimentos faz parte do processo do autoconhecimento.
"Você pode mudar tudo a seu redor, mas se não mudar o princípio de suas convicções e comportamentos, nada será diferente."
Não aceite passivamente tudo dentro de um relacionamento.
Aceitar tudo não é amor, é dependência.
O confronto não é ruim, é benéfico, pois é ele quem gera o incômodo.
O incômodo por sua vez gera os pensamentos.
Os pensamentos geram a mudança da mente.
E é através da mudança da mente que se gera a mudança de comportamentos. 🌷
