Como o Orgulho Machuca

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A Questão do Ciúme


Um tema muito polêmico e que está presente hoje na sociedade como um todo. Ninguém sabe como começa ou onde surge, mas o ciúme acontece e isso prejudica as pessoas em suas relações. Para alguns, parece até ser um bom sinal, o parceiro está se importando com o que está acontecendo de alguma maneira, mas com o tempo esse bom sinal se transforma em uma doença que dificilmente terá algum remédio. É a partir desse momento que as relações entre o casal começa a se desgastar.

Você já parou para pensar ou refletir realmente o que é o ciúme? O dicionário diz que é o medo de perder o objeto amado, mas será somente isso? Para alguns, pode ser a falta de confiança no parceiro o que faz com que essa doença comece a nascer e estrague uma relação. Mas na verdade, não é bem assim, pois o ciúme é a falta de confiança sim, mas não no parceiro e sim em si próprio. Pensando não ser capaz de atingir ou realizar algo, você acaba pensando que a pessoa que está com você a trocará por outra e esse medo faz com que você tenha as reações denominadas de “ciúme”.

Se essa doença tem cura? Como qualquer doença ela te uma solução sim, mas para você se curar dela, só há um antídoto: Você querer mudar e tomar a iniciativa para isso. Pensado que você é capaz, acreditando e agindo com essa idéia, o ciúme não virá a aparecer e assim não irá estragar a relação que você tem com o seu companheiro.

Evite também falar de assuntos que tragam lembranças ruins, de momentos em que essa epidemia esteve presente, afinal, para que ficar relembrando um passado amargo?

Se for necessário para você, procure algum tipo de auxílio, onde você poderá tratar de problemas como a auto-estima e a autoconfiança. Após tudo isso, você mesmo se sentirá muito melhor e o seu romance estará cada vez mais forte com o seu verdadeiro amor.

O ciúme não constrói nada de positivo, muito pelo contrário, destrói aquilo que há de mais bonito, como duas pessoas que se amam e que estão juntas. Pense nisso. A solução está apenas em suas mãos.

Sagitário:

Nunca use um sagitariano como aventura.
Logo ele, o rei das aventuras, o ser capaz de, com uma flechada, te levar ao céu, te deixar sem chão, só pra ver se você sabe voar!

Você sabe como eu sou despreocupada, que me encerro neste quarto e me permito todas as divagações, as fantasias, obsessões, perseguições. Todos os dias você sabe que eu me viro de inventos, que eu me reparto e dou crias que eu mal me resolvo e me aguento... Carrego pedras no bolso e enfrento ventanias.

Não é mais como era antes... entende? É diferente. Não sei se é pior ou melhor... mas é uma sensação de que tudo está errado, fora do lugar, parece que não era pra ser assim, sabe?
Da uma vontade de escrever... é tão bom... faz a gente relaxar um pouco, desabafar.
Eu queria que tudo fosse assim, fácil como colocar no papel, mas não é...
São coisas em cima de coisas... na verdade não são, eu apenas transformo uma "probleminha" num problemão. Não acho que eu esteja me "preocupando demais", acho que é uma situação bem "delicada" para ficar um pouco triste.
Eu estou com medo... medo de não der certo.

Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.

Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.

Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.

Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.

Fala-me anjo de luz! é glorioso
À minha vista na janela à noite
Como divino alado mensageiro
Ao ebrioso olhar dos frouxos olhos
Do homem, que se ajoelha para vê-lo,
Quando resvala em preciosas nuvens,
Ou navega no seio do ar da noite.

A vida é questão de prioridades. Às vezes colocamos coisas que não deveríamos como nossas primeiras opções, e eu te aconselho: coloque-se em primeira opção, e não é questão de egoísmo, e sim de inteligência. Você feliz, atraíra pessoas felizes e coisas boas.
É como se fossemos imãs, o tempo todo, mas que só atrai-a aquilo que nos exalamos, no mesmo nível e na mesma frequência.

O encanto que havia, se transformara em rancor por amar alguém covarde.
Como posso amar alguém que tem medo de afirmar o que é, pensa, sente e deseja?

Incrível como apenas uma palavra pode acabar com nosso dia.

Não tente mudar o jeito de ser das pessoas, pois você não sabe como dói uma pessoa criticar o seu modo de vida, a sua verdadeira face e a sua identificação pessoal. Se ela for grossa, ela sempre será grossa. Se ela for hiperativa, ela sempre será hiperativa.

"Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas. Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida. Como?

* Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.
* Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês próprios.
* Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus corações. Apeguem-se a elas como a própria vida. Sem elas a vida carece de sentido.
* Não deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias de suas vidas.
* Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais.
* Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.
* Não temam admitir que não são perfeitos.
* Não temam enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.
* Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas. Corra atrás de seu amor, ainda dá tempo!
* Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão.
* Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.
* Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

Lembrem-se: Ontem é historia. Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama "presente".

Se as mudanças vão chegar, silencia-te e ler o manual como um sábio!

Como pode esperar que alguém sonhe em chegar às estrelas se não a permite erguer a cabeça e olhar para elas?

As vezes nomeamos de confuso o que temos medo de aceitar como verdades...

Meu Fim

Eu fui matando meus sonhos
Aos poucos como se tivesse aberto os olhos
E enxergasse apenas a ilusão
Eu sei mesmo que me perdi
Como se não tivesse ninguém
Pra me tirar dessa escuridão

Sinto que não estou mais aqui
Me enlouquece, também tenta
Tirar tudo que restou de mim
Me persegue, me atormenta
Eu não queria que fosse asiiiiim

Tentei não quis me atingir
Mas não se pode ir além
Ir contra quem pode e quer me ferir
Tentei mais de mil vezes fugir
Mas não se pode ir além
Porque sei que estou perto de partir

Falta um pedaço de mim
Estou caindo, caindo, sumindo
Será que é meu fim
Estou caindo, sumindo, sumindo
Eu não queria que fosse assiiiiim

Tentei mais de mil vezes fugir
Mas não se pode ir além
Porque sei que chegou meu fiiiiim

Não sei como é o amor, se passar por ele na rua, nem vou reconhecer.

Eu sempre achei interessante o jeito que as pessoas falam essa expressão. Vida e morte. Como se estivesse dizendo que vida é o oposto de morte. Mas nascimento é o oposto de morte. Vida não tem oposto."

como quero seu carinho, como penso em ti, anoiteco e amanheco pensando em vc, pensando em como seria bom te-lo ao meu lado,nao todos os dias, so de vez em quando pois assim, a saudade nos faria ainda melhores amantes.

A vida é como um muro: ou você é forte, ou você desaba.

Ainda me espanto com a arte das pessoas trocarem de "amor" como quem troca de roupa, mas enfim. Cada um com o seu dom.

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