Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Você vai lembrar de mim, quando o beijo dela não arder como o meu, quando seu corpo não se contorcer com os carinhos dela, e vai pensar ainda mais em mim, quando ver que ela não sou e talvez chore quando perceber que me perdeu.
O céu nunca é o mesmo, e ao mesmo tempo não muda. Como corações humanos, talvez. Pois mesmo sendo tão perfeitos são imperfeitos demais. Sorri e chora. Tem moradores, mas também vive só.
-Como você está? Tudo bem?
(Tudo bem!? Não acredito que estou ouvindo isso. Não! não depois do que aconteceu; não depois de tudo o que você me fez; Não depois de você ter cagado para os nossos momentos, para o que eu sentia, para tudo que eu queria.
Eu queria dizer que estou bem, mas é mentira!
Saiba, que se eu pudesse voltar ao passado , eu consertar toda nossa história. Eu iria me manter longe de você. Longe das suas falsas promessas, das suas belas mentiras. De todas as suas juras de amor ditas da boca pra fora. Seria inteligente o bastante para sacar que você ia me fazer sofrer em algum momento e hoje seria tudo tão melhor sem você e eu não precisaria ouvir na sua voz e enxergar nesses seus olhos uma preocupação patética e ridicula de quem está feliz demais e que quer a felicidade de alguém que até ontem não importava se estava sofrendo..)
-Estou ótimo, e você? Tudo bem?
Cristopher desenhava seus pesadelos. Jane escrevia cronicas macabras.
Como num conto de Hp.Lovecraf, os rostos das criaturas que ele desenhava
nunca poderiam ser descritos com palavras, e as coisas relatadas nas cronicas
de jane nunca poderiam ser imaginadas por qualquer mortal a não ser ela.
'Estranhos", era a mesma descrição para os dois, diziam os colegas. Mas não
se importavam, ninguém realmente diferente se importa com o que simples
pessoas normais pensam. Na alma dos dois havia coisas que gritavam, gritavam
desesperadamente pra sair, para se libertar. Mas é como dizem, a escuridão
engole o trovão, mas todos nos sabemos q ele esteve ali, ele brilhou intensamente
e fez todo o resto desaparecer, mas só nos resta a lembrança dele brilhando em
nossa alma. E era essa lembrança que Cristopher e Jane tentavam trasmitir, com
tamanhã e horrivel verdade... verdade que queimava os olhos daqueles que cuja
escuridão nunca deixou o relampago brilhar. Cristopher topou com Jane na escola,
esles trocaram de caderno, acidentalmente alguns poderão dizer, mas eu não me
atreveria a creditar aquele fato apenas ao acaso, mas muito menos tenho coragem
de levantar qualquer hipotese... Ele leu as historias dela, e ela viu os desenhos
dele. E elas eram sobre a mesma coisa, sobre o mesmo mito... ou não seria mito?
Naquela hora, todos os relampagos vieram, como se iluminassem os rostos deles,
que na verdade nunca foram mesmo humanos, nunca foram como os outros. Pq há certas
pessoas, aquelas, cujos olhos tem um brilho assustadoramente chamativo, cuja pele
é de uma frieza fora do normal e de uma palidez macabra, e os cabelos caem sobre
a face e deslizan-se os fios pela boca que da um sorriso inexplicavelmente horrivel.
Sim, esse tipo de pessoa, que como dizem os contos, são filhos da escuridão e foram
trocadas por crianças humanas quando bebes, pobres crianças humanas que aprenderam
a se alimentar de sangue, enquanto os filhos negros das criaturas, bebiam leite
com suas mães humanas. Eles souberam que isso não era apenas uma historia, não
poderia mesmo ser uma. Porque ao contrário de qualquer outra pessoa que era
realmente filha da luz, eles desejaram nunca ter sido trocados, eles desejaram
ter crescido na escuridão, em meio ao que tanto lhes vinha em suas mentes, e
que eles tentavam exprimir de qualquer meneira. O relampago finalmente
tinha brilhado de novo, e dessa vez eles fariam que ele nunca mais se apagasse.
E quando se encontraram de novo, eles jogaram seus cadernos fora, nunca
mais precisariam deles. jane apenas olhou profundamente, e há os que dirão
apaixonadamente, para Cristopher e disse:
- Vamos beber do sangue daqueles que tomaram nosso lugar.
Sou perfeita sim, como pode Deus, sendo perfeito, criar criaturas imperfeitas? Até os nossos piores defeitos foram criados por Ele, então porque não podemos ser perfeitos?
Eu aqui, longe de você, sonhando em como seria estar ao teu lado, mesmo sabendo que para sermos um casal arriscaríamos nossa linda e louca história de amizade.
Nem tudo acontece como a gente quer quando o assunto é amor. A gente não escolhe quem amar e às vezes a gente entrega o nosso coração a quem não merece!
.. tal como uma borboleta depois de suas metamorfoses é chegado o tempo de Voar, pois ainda existem sonhos para serem sonhados, existem amores para serem amados, existem desafios para serem vencidos, existe um mundo esperando o seu sorriso para ser feliz !
Amor platônico
Não se mostre como é
que o desencanto me fulmina,
eu gostava do que eras
quando não essa mulher
porque só minha menina.
Em tua representação
eu via o que queria,
tua voz dizia coisas
que com tamanha precisão
parecia que eu sentia.
Mas ao te conhecer
é que me veio outra magia
pois se tu me encantou
é desta forma que é você.
Não lhe cabias fantasia.
Meu coração é um poço de lembranças que rodeiam minha alma como fantasmas.Assombram cada passo de meus pés num eterno círculo vicioso de emoções que nunca partem, mas que me guiam em direção ao desconhecido das novas e futuras experiências.
E o Casal Deitado, de Concha, Entrelaçados Como Se Fosse Apenas Um,
Ele Suspira No Ouvido Dela:
- Você Me Faz Tão Bem.
Ela Se Volta de Olhos a Ele:
"Mas Em Tão Pouco Tempo?"
Ele a Abraça o Mais Forte Possível:
- É Que Não To Acostumado a Ser Feliz Desta Maneira, Com Uma Pessoa Tão
Perfeita, Linda e Que Me Enche de Carinhos. Quero Ser o Que Muitos Não Foram,
Quero Fazer o Que Muitos Só Prometeram e Quando Você Menos Imaginar Serei
o Que Muitos Sonham Em Ser... Seu Verdadeiro Amor.
E Um Lindo Beijo Os Mantém No Viveram Felizes Este Momento.
Eu sei exatamente como machuca sorrir quando a sua vontade é chorar, como é querer morrer, como você tenta se encaixa numa sociedade que te discrimina, como é se feri por fora pra tentar matar a dor que vem de dentro.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
As mulheres no mundo
Encaradas como domesticas
E procriadoras
Ou no outro extremo,
Como ídolos, brinquedos
Objetos sexuais
O que elas realmente querem
É ser tratadas como criaturas inteligentes
Que escutem quando falam
E não ajam
Como se fossem
Simplesmente palermas
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