Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Não é pela importância, não é pela ocasião, mas sim pela consequência que recuou dos seu olhos e me abstenho dos seus abraços doces e árduos.
Eu e Sua Carne
As danças na sala
Nossos corpos na mesa
Pernas cruzadas e frenéticas
Faces próximas e quentes.
Pertubo seu estado de calmaria
Faço delírios em seus pedaços
Determino seu estado de prazer
Alegro-me em suas sinuosidades.
Enlouquece-me em teus braços
Escravisa-me em teus beijos
Amarra-me em teus loucos olhares
Tem a mim em seus atos libidinosos.
Cada sorriso em nossos dias
São perplexos de prazeres
Cada ida e cada vinda
São os mistérios de nossas horas.
Somos como o nada
Possuimos mais que o tudo
Carnes amantes e pecadoras
Duas vidas entrelaçadas por desejos e românces.
Em meu hospício pessoal faço minha alegria, voo pelos altos ares, conheço o paraíso real. Na tua lucidez estúpida, encontro minha derrota, afundo-me em tua tristeza, fracasso-me em teu amor.
Não acreditaria na tua riqueza se não tivesse usado de teu ouro. Daria ouvido ao seu sórdido amor caso não tivesse me ferido em suas amargas palavras.
Sei que sempre lembrará.
Não posso dar de mim o meu viver
Não quero ser o primeiro a sair
Jamais esquecerei as linhas que escrevi para você
E você terá de lembrar de tudo que fiz
Pois sei que sempre serei aquele que marcou
Tanto nas palavras, quanto nos atos
A suas lembranças retornarão
Porque verás as marcas que sobraram de mim
Meus beijos alucinados e minhas canções desafinadas
E nas minhas meias palavras de amor
Pois em ti me fiz amante
Em seu corpo me fiz homem
E no seu destino deixei minha vida.
E toda essa dor, que flutua num mar de lágrimas, empurradas pela desilusão de um orgulho ferido, num pulso descompassado, a enfermidade de um sentimento perdido, trazendo do meu passado as dores de um coração partido. Aquele encanto agora ausente, não passava de uma vingança reprimida, suas atitudes se justificam pelo rancor de uma paixão não respondida. Por desafeto, por desabafo, para sua felicidade singular, assumo o meu fracasso, pois tudo que eu vivia para amar, nunca esteve nos meus braços.
Você é uma saudade que não me liberta é um querer que me assusta. É um sentimento que não sei controlar, porque quando estou com você não consigo lembrar nem quem sou.E quando estou sem você me lembro que não sou ninguém.
As máscaras formoseiam-me feliz demais para a morte, que é o único estado real e permanente de nossa existência, ou pelo menos, a realidade do nada.
A lei do menor esforço é real e prática do ser humano em todos os setores, e só as vantagens e propinas podem quebrá-la.
"Um dia, tudo isso fará sentido, olharemos para traz e não terá nada que nos faça pensar em voltar."
"Estou procurando explicação para tudo isso, algo que me faça entender, qual a razão de te-la em minha vida, uma razão para fazer jus a esse sentimento, qual o motivo de ter aparecido assim em minha vida, e agora esta indo embora?...não, isso não esta certo"
Estou com saudade do seu sorriso, do seu jeito moleca, do seu olhar, dos momentos em que só fiquei te olhando, você estava linda sabia, você estava perfeita... a distância me fez ficar longe disso, mais nunca apagará a lembrança...
"A carência e um dos sentimentos mais perversos, pois vai te corroendo aos poucos, de tal forma que nos apegamos as coisas mais próximas com a esperança de que nunca iram nos abandonar."
Dispa-se!
Primeiro tire a saudade, depois à solidão.
Então verás que ficar sem essas roupas é bem mais gostoso e muito mais natural do que ter a ilusão que tem alguém sobre a sua pele.
Aos doutores, amadores dirigentes da
Nação. Aos burocratas imperadores,
Julgadores promotores e juízes
Onipotentes da razão. Essa “justiça”
Corporativista, enganosa e fascista
...Da desanimadora repressão. Palavras
Nunca antes censuradas, onde cartas
São marcadas, no poder aquisitivo da
União...
Aos doutores amadores, dirigentes da
Nação. Aos burocratas imperadores,
Julgadores procuradores e deputados
Onipotentes da razão. Nos votos
Investem na máscara, na câmara
Do descaso a podridão. Essa política
Asquerosa, repressora e fascista da
Desanimadora repressão. Palavras
Nunca antes tão caladas, onde cartas
São marcadas, no poder aquisitivo da
União.
Esportista morre a tiros em uma
Praia, cuja vida foi tirada e a
Sua excelência que não vai
Para a prisão.
Aos doutores amadores, dirigentes
Da nação. Aos burocratas imperadores,
Julgadores senadores, e uma estrela
Esquerdista, e onipotente da razão.
Essa corja de Facínoras, criminosos
E tão fascistas Da vergonhosa repressão.
Saúde Pública tão nazista, inescrupulosa
Realista da desanimadora repressão.
Epidemia alastrada, é poder público
Que maltrata, no poder aquisitivo
Da união. A educação é uma piada,
Onde cartas são marcadas, dos
Moralistas educadores, prepotentes
Da razão.
Isso não se ensina na nobre aula,
Religião.
Até quando palavras, serão ruídos
E o voto é a eleição? Na tirania
Do poder aquisitivo da união!
(Poder aquisitivo, 24 de março de 2008)
Dedicatória desse poema ao jovem Diego Mendes Modanez,
covardemente assassinado por um assassino tentando se
esconder atrás de um cargo de promotor de justiça. O povo
não esquece.
Para cada estrela no céu, existe uma mania minha. Um tanto estranho, devo dizer. Uma menina tão desapegada com tantas manias, como é possível? Apenas sendo. É como a maioria das coisas na vida. Não existe uma explicação ou um motivo para serem assim, simplesmente são. Mas assim que é bom, não é mesmo? Se houvesse, não seria tanto intrigante. E cá entre nós, algo só é interessante se nos deixar completamente intrigados e curiosos. O conhecido e explicado é monótono. Por isso me orgulho de ser desse jeito e ter tantas manias que sou incapaz de enumerá-las.
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