Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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⁠Todo o excesso é vicioso.

Machado de Assis

Nota: Trecho do conto O astrólogo (1876).

Duas metades de cavalo não fazem um cavalo.

Machado de Assis
Notas Semainas (1878).

⁠O objetivo final da fala deve ser o silêncio.

⁠Se eu falasse sempre o certo estaria sempre errado!

⁠Queria eu poder me dar ao luxo de falhar...

⁠Preciso repetir mil vezes para aprender algo, mas só me ensinam uma vez.

⁠"A melhor forma de ajudar as pessoas não é dar-lhes dinheiro, mas indicar o caminho para ganhar honestamente"

⁠"No meio cultural subdesenvolvido, o maior risco que você corre não é o de permanecer inculto. Isso você pode superar mediante o estudo. O maior risco é o da alienação, o de viver num mundo de idéias gerais que não têm nada a ver com a sua existência concreta."

⁠ E tiro retrato das horas
para colorir meu porta retratos
da tua ausência coberta de auroras.

⁠Se a mesma coisa pode ser dita de mil maneiras,
Por que não escolher a mais gentil?

⁠Coração de fogo
Coração de Luz
Coração que vive
Dentro do meu peito
Ainda que eu não queira viver
Cansado
Ele vive!

O preço que pagamos pela nossa imaturidade, as vezes pode ser muita alto. Mas o que importa, será o valor da maturidade que alcançamos após pagar este preço.⁠

⁠Você pode sim, ter uma opinião sobre mim.
Só não me fale, a menos que eu peça.

⁠No mundo há muito glamour e pouca felicidade.

⁠Nenhuma estrela há que de ti não me lembre.
Nenhum sol brilha o teu riso!

⁠Se vocês observarem alguém ajudando o seu próximo, se alegre; pois o amor de Deus é manifestado na vida daqueles que se colocam no lugar do próximo, como Jesus Cristo se colocou.

⁠ É claro que falo sozinho , louco é quem não conversa consigo mesmo.

⁠Quanto maior a cabeça, maior é o cérebro.

⁠essa tua busca eterna
pelo amor alheio
ainda vai acabar contigo.

⁠ A MORTE
A morte sempre está viva nos países árabes em conflito.
Em Hiroshima, Nagazaki o cogumelo maldito.
Nas duas grandes guerras mundiais.
No Vietnam morreram muito mais.
Na Alemanha mais de vinte mil judeus
com sabonetes e cremes de dentes contra cárie
foram mortos em Câmara de gás em
Auschwitz, na histórica barbárie.
Sempre exuberante nas guerras étnicas no continente africano,
na política do Apartheid que passava pano.
É a top nos programas gourmet no árido sertão agreste da país.
No deserto da Etiópia de criança infeliz.
Na guerras de facções pelo domínio do tráfico, seu aparelho.
Na rebelião nos presídios é dama do tapete vermelho.
O problema era que enquanto a vida com uma taça de espumante vinho sentada com suas pernas estiradas toda elegante no divã da sala aconchegada assistia sua prima morte a dois metros na caixa de TV smart de 49 polegadas dando sorte. Ou nas paródias de filmes de western , zumbis e vampiro, seja vestida de preto com foice nos desenhos esta que me refiro, só ameaçava nas ladainha diária da mãe intercedendo pelo filho preto para que a polícia não o mate, a do branco para que um assaltante não lhe craveje de bala para levar seu cadillac.
A morte chegou galopante com seu arco em punho deixou o redemunho que arrastava casa, virava o barco, lá na Ásia. Deixou de ser do outro nosso semelhante e como um inseticida pelas mãos de nosso mor genocida
em seus galopes certeiros deixamos de ser os últimos para sermos os primeiros