Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

Quem somente busca poder para ser ignora o ser humano que poderia ser.

Para alguns, basta o vento soprar a favor para seguir adiante; para outros, é necessária uma ventania.

Débito e crédito são coisas para os calculistas, por isso não servem para o amor.

Não costumo deixar um amigo na mão, nem a pé. Porém, por nascermos e morrermos sozinhos, é preciso que se aprenda a tomar-se nas mãos e a caminhar com as próprias pernas.

Não ser modesto demais para não correr o risco de ser espezinhado, nem imenso a ponto de atemorizar pessoas. Importante é a grandeza de caráter.

Deus presenteou o ser humano com a consciência, mas muitos nem se deram o trabalho de abrir a caixa de presente.

A sabedoria não consiste em passar por tudo, mas em compreender que tudo passa.

As ações de um político inescrupuloso, compromete o eleitor que em sua cegueira não se percebe cidadão.

O homem que se prende ao dinheiro

do diabo se torna companheiro

vai passando decorre dos anos

já não sabe se e ser humano

confundindo ganancia e ambição

tira a vida dos próprios irmãos

descontrola toda uma nação

traz revolta na população

por querer tanto poder

de fome faz seu povo sofre

por dinheiro ele vende a paz

se esquece de todos os demais

traz remédio mais não trás a cura

mesmo que saiba como fazer

não sera eterno nessa terra

um dia ele também vai morrer

só conhece o final da guerra

aquele que morreu nela

que nem sabe por que tava la

só restou historias pra contar

contadas pelos seus companheiros

que cumpriram ordem de um presidente

que mesmo tendo todo dinheiro

ele nunca estava contente

quantos tiros serão disparados

pra ele isso não importa

a grama que nasce em seu jardim

a semente dela e a pólvora

suas mãos tão machada de sangue

quando ele aparece na tv

mais ai você se pergunta

mais meus olhos não consegue ver

a paz não e ausência da guerra

é uma virtude e um estado mental

é também divisão de renda

é justiça e direito igual

fabricando arma nuclear

travam guerra na terra no mar

com o pretexto de se proteger

mais e ele em primeiro lugar

devastando toda a natureza

a ganância a mente consome

quando a ultima arvore cair

vera que dinheiro não se come

Eu não me reconheço mais, eu sei que ainda moro aqui dentro ,mas não reconheço meu corpo , muitas vezes não reconheço o que sai da minha boca , não reconheço algumas atitudes que desprezo , não me reconheço por deixar de fazer coisas que outrora adoraria fazer , não me reconheço por procastinar tudo e qualquer coisa , por desistir com a maior facilidade , por parecer fraca e não me importar , por sonhar aqui dentro e não conseguir colocar pra fora , é como se tivessem me trancado dentro de mim , pudesse ver tudo e não pudesse fazer nada .

Raiar do Sol em uma festa desta sexta-feira presságios desta felicidade...

Hoje é tempo de ser feliz

Não exija de mim o que​ você não pode me dar
@olhar_de_capitu

Seu beijo se encaixa certinho no meu beijo
@olhar_de_capitu

Sua boca na minha boca
Juntas elas são protagonistas
Do beijo perfeito
@olhar_de_capitu

Na ausência do meu amor
A saudade me consome
Sentimentos e desejos se misturaram
Procuro palavras que os definam
Assim quando juntos estivemos
Eu possa lhe dizer tudo o que sinto
Mas nenhuma palavra é dita
Quando juntos estamos
Não temos tempo a perder
Com palavras

@olhar_de_capitu

Podemos fazer a diferença no mundo quando deixamos de ser mais ou menos.

Calmaria

De calmaria
Berra o homem
Quando reza avemaria
E quando corre do lobisomem,
Porque no caminho
Sempre deixa seu erro
E ao invés de consertar
Ele fica de porre
E por esse mundo ele some
Acabando de arrebentar

De calmaria morre o homem
Que não sabe amar
Por descuido ou vaidade
E por não acreditar

O seus passos na areia
É a sua perdição
É como um corte na veia
E não se ter compaixão,
De calmaria corre o homem
De natureza duvidosa
Por ter medo do passado
Vivendo em contradição

De calmaria ele chora
Por ter medo do mundo
Pelo que acontece lá fora
E que reflete por dentro bem fundo

De calmaria ele morre
Sem socorro
E quando ele corre
Sempre dá de cara pro morro

De calmaria ele é mito
É recado
É palpite
E quando aflito
É pra sempre abandonado.

No princípio era o dó, e o dó fez-se ré etc.

Sou a desilusão em amar sem limites e ao ser a decepção do próprio amar, sou a poesia sem que haja lugar.

Bons ares nos guiam em um lindo amanhecer de domingo.

Muito mais me alegra a seriedade dos sinceros que a alegria dos hipócritas.