Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Hoje, como parte viva da história, posso afirmar que a política conduziu a humanidade em todos os tempos da civilização e em todos os segmentos institucionalizados da sociedade, e que os políticos não perdem nenhuma oportunidade, seja com a vida ou com a morte.
Seguimos evoluindo!
A experiência, de fato, é pessoal e intransferível, o que é lamentável em muitos casos, bem como é, igualmente, muito lamentável quando temos motivos para dizer ao outro: eu avisei
Se a sua razão confrontar com algum desejo rotulado como insano e este tomar-lhe a mente instalando uma perturbação mental no palco do seu emocional, compartilhe com o(a) protagonista da história o que te leva à integra-se ao cenário do ato, supostamente, proibido. Se as cortinas se abrirem após a passagem do texto, entregue-se. Em geral, a exceção é que a peça seja uma história de Romeu e Julieta, uma vez que a grande maioria das produções cênicas da vida permitem que os seus personagens possam usufrir intensamente do prazer que elas proporcionam até o final feliz ou, no máximo, até o final convencional quando, então, a equipe envolvida
aguardará até que uma nova e grande produção seja patrocinada pelas inevitaveis emoções humanas.
A coxia pode ser uma eficiente aliada para te impulsionar à atuação no primeiro ato.
Todo prazer intenso é de curta temporada. Adquira o seu ingresso. É aceito o cartão aventura. Engana-se quem acha que a fatura é impagável. Às vezes, as parcelas cabem, folgadamente, no orçamento sem comprometer a manutenção dos compromissos oficiais. Nem todo o investimento de risco gera ônus. O bônus pode ser um lucro surpreendente.
Não morda a isca com o sabor dos padrões de comportamento como uma imposição social. Esta é uma arma manuseada, estrategicamente, por lideranças de alguns segmentos com a finalidade de limitar a nossa liberdade de ser enquanto favorece seus falsos moralistas, detentores do poder de te conduzir psiquicamente enquanto os próprios atuam no campo oposto do que orientam se permitindo serem eles genuinamente quem são, livres para agirem fora dos limites e dos padrões que propagam, e acobertados pelos seus iguais
Incomodava
Incomodava por ser feliz, como opção, apesar da autoridade do destino.
Incomodava pela autossuficiência diante das suas escolhas.
Incomodava, porque não lamentava a sorte e por não ser entristecida, apesar das investidas das decepções.
Sorria sempre.
Incomodava, porque apiedava-se do outro pela prática do desperdício de energias ineficientes lançadas em sua direção, só porque incomodava.
Incomodava, porque não aceitava as inverdades e lamentava os medos que paralisam os incomodados.
Incomodava por saber observar. Por ter um olhar descortinado.
Incomodava, pois o alcance do seu coração ultrapassa a fronteira da obrigação de sentir com o rótulo do convencional.
Incomodava, porque obrigava, sem obrigar, os incomodados a pensarem sobre o incômodo desnecessário que lhes tomava a alma, e pela certeza que nestes pensamentos vinham à tona os seus ocultos.
Incomodava porque tinha vida, brilho e liberdade.
Incomodava por se dedicar à busca do equilíbrio na razão, sendo pura emoção.
Seus equívocos não a detinham na insegurança.
Seguia em frente.
Incomodava, mas descobriu-se admirada pela ousadia de ser livre ao ponto de incomodar.
Era admirada, porque sabia incomodar.
Incomodava, porque era movida pela intensidade. Era discreta na particularidade e visivelmente objetiva.
Incomodava, porque não tinha a intenção de incomodar, apenas de viver o seu ser, e este não a incomodava.
Se viver é estar em constante movimento como o de uma roda-gigante, estando no topo, deslumbre a paisagem e usufrua do momento sem esquecer que o chão te espera. Porém, estando no chão, não esqueça jamais que o topo é uma questão de tempo.
Movimente-se!
Então tá, né, começou 2021. Valendo. Afinal, o ano só começa depois do carnaval.
Mas como assim se, na prática, nós não saímos de 2020!!!!
Pandemia, descaso com a importância da vacinação, desprezo pelas vidas, desrespeito pelas mortes.
O esgoto político federal continua a céu aberto. A podridão da politicagem continua sendo o norte dos covardes com poder de direcionar a vida do país e dos brasileiros. A democracia sendo descaradamente ameaçada e grande parte da sociedade segue firme, integrada, participativa e feliz sob os efeitos da alienação explícita que, há décadas, dita as regras do entretenimento, já na tenra idade dos novos anos.
Nas relações, cada um é como é. O sentimento verdadeiro sempre encontra espaço para se adaptar ao jeito do outro. É o sentimento de posse que faz exigências para uma adaptação ao nosso jeito de ser
A Aura
Estudos científicos atuais, através da Epigenética, mostram como as experiências emocionais podem deixar marcas duradouras em nossos corpos e mentes. Tão duradouras que podem ser transmitidos por gerações.
Essa ideia não é nova, já que foi proposta no século XIX pelo psicanalista Sigmund Freud, na Teoria do Inconsciente.
A Epigenética tem por base alterações no fenótipo que não se encontram relacionadas com a sequência do DNA, mas sim, com o modo como a informação codificada é utilizada.
Assim, o que parece, é haver uma urgência em transmitir, para que se possa evoluir sem a necessidade de se começar do zero.
Quando uma alma chega para viver uma experiencia terrena nesse corpo biológico frágil e maravilhosamente complexo, ela também traz consigo uma história de outras vidas, quem sabe de outros mundos; e não encontra um corpo vazio, mas sim um ser cheio de informações daqueles que os precederam, incluindo traumas, dons, traços de caráter, jeitos e trejeitos, a escuridão e a luz.
Eis que a Aura deva ser essa fusão de energias, de um lado o corpo físico que carregada toda a linhagem ancestral e de outro, a alma que o habita, que chega com suas provações e conquistas, insurgências e paz, caminhos e missões.
Você é como um abraço silencioso: mesmo de longe, traz calma e aconchego para quem te percebe ❤️🩹💖
De mim, para mim.
Começo esta escrita como uma forma de agradecimento. Saiba que esta carta que te dedico é a forma mais pura e fiel que consigo te oferecer sobre o que sinto, desejo ou agradeço.
Enquanto te escrevo, estou sentado nos fundos de casa, no nosso pomar, tomando um mate. Hoje é uma manhã tranquila, é véspera de Ano Novo, e a cidade barulhenta acordou silenciosa. Eu acordei silencioso. Observo minha família em paz e em harmonia. Tudo está tão calmo e tranquilo.
Esse tempo que passamos juntos me trouxe momentos de afeto muito bonitos. Desde nossas compras no supermercado, nossas idas à pracinha, até os passeios com a Luna. Obrigado.
Tudo o que vivemos foi lindo, mas eu não consigo ser só metade de tudo o que poderíamos ser. Obrigado por me conhecer de uma forma que ninguém antes havia conhecido. Você foi calmo e gentil. "Enquanto todos me pediam pressa, você me pediu calma." Acho que isso diz muito sobre você.
Estava lembrando daquela noite em que fomos fazer compras, você cozinhou, eu fiz os drinks, e ouvimos alguma música pop que você gosta. Por um instante, tudo parecia perfeito. Mas uma memória que ficou muito clara foi o momento em que coloquei uma música da Adele e você perguntou se eu sabia a tradução. Eu disse que não, e então coloquei a versão com tradução. Aquela música parecia que tinha sido escrita para nós, naquele momento:
"If this is my last night with you
Hold me like I'm more than just a friend
Give me a memory I can use
Take me by the hand while we do what lovers do
It matters how this ends."
"Se esta for minha última noite com você
Abrace-me como se eu fosse mais do que apenas um amigo
Dê-me uma memória para guardar
Pegue minha mão enquanto fazemos o que os amantes fazem
O modo como isso termina importa."
Você me disse que Gold Rush, da Taylor, fazia você lembrar de mim. Bom, essa música me faz lembrar de você.
E, se você nunca mais me vir – porque às vezes a existência tem dessas coisas, seja pela vida ou pela memória –, gostaria que você lembrasse de mim, nem que seja por algo bobo. Obrigado por tudo, e quero que saiba que, de onde eu estiver, estarei vibrando pela sua felicidade.
Com afeto,
Henry.
Além do Desejo
Sou intenso como o fogo, que queima e ilumina,
Um amor que transcende, que a alma destina.
Não se resume ao toque, ao corpo em frenesi,
Mas à conexão profunda, que faz o coração sorrir.
Em uma geração perdida, onde o amor é superficial,
Busco a essência pura, o laço emocional.
Entre likes e mensagens, esquecem de sentir,
Mas eu quero o abraço que faz a vida fluir.
Amar é mais que momentos de paixão efêmera,
É estar presente, é ser a primavera.
É olhar nos olhos e ver o universo,
É compartilhar silêncios, um amor imerso.
Sou intenso em cada gesto, em cada palavra,
Um amor que é abrigo, que nunca se acaba.
E mesmo em tempos frios, onde muitos se afastam,
Eu busco o calor que nos une e nos abraça.
guerra
Gente como nós sempre encontra gente como eles". Um amigo me disse essa frase essa semana e ela foi muito marcante por inúmeros motivos. Mas é verdade né... gente como nós sempre encontra gente como eles. Passei o restante da semana elaborando essa frase. Bom, ela me trouxe algum conforto, mas o desconforto é tão imprescindível. Descobrir que é bom ter alguma distância de algo ou alguém que se ama, porque quando eles partem é menos doloroso. Me sinto tão sozinho ainda, me olho no espelho e não me reconheço. Ter começado a ler Alice tem me ajudado com as frequentes crises. Este livro é tão devidamente preciso sobre o que deseja passar, ele nos ensina o que fazer quando em cima, é em baixo e, em baixo é em cima, quando a direita é a esquerda, como agir quando se está do outro lado do espelho. O ano está acabando e tenho ficado tão "subjetivo", talvez seja porque agora tem tanto mais em jogo, tanto mais o que perder. Tenho sido tão forte, não sei até onde mais vou com isso. Faço uso dessas escritas para que, se um dia eu precisar dizer adeus, que meus amigos saibam que eu vivo nas minhas escritas e nas suas memórias, que quando sentir um pingo de saudade pode voltar aqui. Conflitos de identidade são tão complexos, nunca me imaginei nesse lado do espelho, o lado o qual se despede e clama a um deus que o liberte de tal sofrimento.
As véspera da batalha, em uma noite fria e sem vento, um velho general se voltou a uma jovem soldado e disse: "Amanhã você conhecerá o medo". A jovem soldado, que ainda não havia vivenciado a agonia da guerra, olhou para o general com os olhos curiosos. "Como vou conhecer o medo se Não sei como ele se parece", perguntou ela. O general respondeu: "Você conhecerá o medo porque ele fala muito rápido e fala muito alto".
Não vejo extermínio como realização e continuação de um equilíbrio, onde sua própria alma pode estar indiretamente em conjunto no mesmo patamar sem você se dar conta de que está ali e mesmo se não estiver, a vida vale muito.
Quanto
mais me conheço,
mais vejo como sou burro.
Acredita que precisei de 57 anos
pra descobrir que, infelizmente,
a minha felicidade pode ser
capaz de incomodar
alguém.
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