Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Vem me completar
Eu sem você
Sou como céu sem luar
Sou jardim sem flor
Vem me completar
Já perdemos muito tempo
Buscando em nós perfeição
E esquecendo que somos
Simples de coração
Assim como as ondas
Partem os oceanos
Eu também cometo
Meus enganos,
Mudo meus planos
E só caminho agora
Pra ver um novo arrebol
Pra ver brilhar um novo sol
Pra em você achar abrigo
Assim como às nuvens
Que carregam a chuva
Eu carrego comigo, toda essa culpa.
Mas ela é só sua.
Se a gente muda, tudo muda.
Pensamento
"O amor tem disso:
Fases como a lua,
Fases que a gente acredita
E depois desacredita.
É, na verdade,
Um sonho que nunca morre,
Mas quando não prospera
Caduca, envelhece
E vira história,
Nem sempre,
Com final feliz."
Evesantana
As inesperadas mudanças são implacáveis na arte de nos deixar inseguros. Porém, o Tempo, como o nosso maior aliado durante este processo de atuação do destino e os seus ajustes inevitáveis, tem sempre uma boa surpresa reservada para nós, tutelada pelo futuro e escrita pelas estrelas, que irá agregar novas realizações e felicidades à nossa história de vida.
O futuro promissor só existe, também, quando o presente deixa o passado para trás.
Quantos olhares atravessados direcionados a minha pessoa eu teria evitado, bem como melhor administrado se eu tivesse adotado a conduta do hipocritamente correto.
Em especial, quantas mulheres ao meu redor teriam sido poupadas de eu desejar ou efetivamente mandá-las tomar naquele lugar onde não bate sol e ao invés disso eu sugerisse que elas fossem colher flores do campo, pois mais se parecem com uma camponesa do que com a representação da frustração e da inveja.
Seria humanamente muito mais lindo da minha parte.
Ah, pena que eu continuo achando que devo ser eu mesma.
E quem acha que eu sou uma grossa: VTC
Viva
Viva como se não houvesse redes sociais
Como se a nomenclatura amizade fosse a representação da relação mais confiável e estável entre os seres humanos
Como se o dia seguinte nunca fosse chegar
E o amor nunca tivesse decepcionado.
Que dele nunca precisastes se separar
Viva como se não houvesse solidão
Como se as covardias dos nossos semelhantes fossem pesadelos
Como se no planeta a paz reinasse sem fome
E o poder fosse o maior investidor na qualidade e na proteção do seu nome
Viva como se pertencesse a espécie mais transparente na mãe terra
Como se a solidariedade jamais precisasse de um chamado publicitário
Como se a companhia dos fies amigos caninos fosse apenas um prazer
E que o seu comércio não atendesse a depressão social pela falta de confiabilidade no outro humano
Viva como se o fiel amigo de quatro patas não tivesse o papel de muito das nossas fraquezas esconder
Viva, não te resta outra alternativa, já que estais vivo
Acorde feliz, agradeça, siga em frente, sonhe, tenha esperança e trabalhe
Viva para honrar os seus compromissos. Para, politicamente ser corretor e servir de exemplo.
Viva como se não houvesse amanhã, porque sem essa utopia seria impossível viver
Um dia, lá no futuro distante, tendo como referência o presente vivido a cada instante, a gente descobre que, no transitar pelo tempo, fizemos além da conta, ou nada fizemos. Calamos em excesso e falamos menos do que deveríamos. Amamos mais do que o coração seria capaz de suportar diante do desprezo e/ou da conveniência dos amados, frente ao rompimento e, igualmente à acomodação natural, na relação, promovida pelo tempo. Doamos a nossa presença mais do que os outros seriam capazes de valorizar e nos esforçamos em demasia para fazer com que àqueles que amamos pudessem entender que os nossos sentimentos também são dotados de defeitos.
Sabotamos os nossos mais íntimos desejos em favor de terceiros, especialmente sanguíneos. Investimos nos sonhos de alguns que, no fundo, nem tinham a certeza que realizá-los seria, de fato, um prazer, uma felicidade sustentável enquanto muitos dos nossos sonhos foram engavetados.
Um dia, quando o futuro distante torna-se presente, perceberemos o quão poderíamos ter feito muita coisa diferente. Que poderíamos ter tido um olhar mais cuidadoso para dentro de nós e isto não se reverteria em danos que pudessem comprometer a construção dos nossos dependentes, das nossas bases, pois, naquele pregresso tempo, ainda nos restava tempo e saúde para mudar e nos preservarmos emocionalmente. Então, a gente se dá conta que, em grande parte do tempo, fomos mais dedicados aos acontecimentos do presente, estimulados por culpas, inseguranças, inexperiências, responsabilidades, bem como carências do passado, sem observarmos que os mais velhos, que agiraram da mesma forma, e que poderiam nos servir de exemplo, não tiveram o aval do futuro, tendo esta mesma atitude, quando chegaram a fase madura. O resultado, na grande maioria das vezes, não é compatível com a intensidade da entrega de nenhum de nós quando, no foco, não nos incluímos.
É quando a gente percebe que o Tempo passou. Que é hora de encontra tempo para refletir, mas não se culpar, muito menos de se acomodar. Afinal, ainda há tempo. É hora de tentar fazer com que o presente possa promover um futuro mais feliz e mais justo para o nosso interior.
Estando nós em paz com a qualidade do que doamos de nós, mesmo ainda tendo muitos compromissos materiais, é hora de deixarmos a vida acontecer dentro da gente, do nosso jeito, com mais leveza, menos preocupação com o pensamento dos outros, com o ambiente externo que vive nos assediando para nos tornarmos máquinas que possam atender as suas demandas pessoais e corporativas. Já não precisamos de muito. A qualidade do pouco é valiosa demais.
É hora de ouvir o tempo dizendo que a nossa vida, neste atual presente, tem menos tempo disponível para o futuro. E que o passado foi uma escola para o espírito que, no universo, é transeunte. Porém, ainda há tempo de fazer o corpo feliz. De dar paz para a mente. De sorrir, apesar das rugas - das marcas do Tempo.
De, enfim, reconhecer que fizemos o que podíamos, dentro da sabedoria acumulada naqueles momentos de decisões e ações que envolviam outros corações.
Agora é hora de descansar nossa estrutura humana, sem parar de se movimentar, mas dando uma conotação de repouso, porque este é o ciclo de todos nós. Em algum momento do Tempo, todos nós seremos convocados, pela consciência, a um novo tempo de ações. Até o apagar da íris, um segundo, uma hora, um mês, uma década ou um século todas essas partículas cronologicas do infinito possuem o mesmo tempo de valor, quando se busca mais felicidade para o nosso interior. E com a dispensa de plateia, registros ou companhia apenas felizes na paz pelo tudo que fomos sem maldade no peito.
O valor do pouco tempo
Já vivi bem mais da metade do prazo da minha validade, como transeunte nesta esfera, no tempo presente.
Não vou comprometer o tempo que me resta com momentos, nem pessoas que me fazem perder tempo.
Que não me acrescentam conteúdos relevantes para elevar o meu conhecimento.
Que tiram a minha paz. Que não estão em sintonia com a minha autenticidade. Que comprometam a minha liberdade de ser quem sou.
Que só têm para oferecer as suas paranoias, egocentrismo, mentiras e arbitrariedades.
Já vivi bem mais da metade do prazo da minha validade, como transeunte nesta esfera, no tempo presente.
Não tenho tempo para perder com mediocridades. Com hipocrisia.
Não tenho tempo para joguinhos e chantagens emocionais inúteis.
Por isso, desnudo o meu ser. Otimizo parte do tempo que temos, para as relações, pra outra parte, de imediato, me conhecer.
O outro decide como quer comigo conviver.
Se de forma transparente. Ou se vou quere-lo, indiferentemente, ausente.
Em tempos de pouco tempo, compreendo o contratempo, mas não o passatempo.
Que os momentos de valor, tão raros em tempos de falta de tempo, sejam, na troca, cenicamente isentos.
Só existe Fake News porque existe gente cuja a essência, cientificamente identificada como humana, também é Fake.
Lula eleito - 2° turno 2022
Nem vou comentar, como eu gostaria, no âmbito da expressão literária, o Fora Bolsonaro que os brasileiros democratas deram, nas urnas, em respeito aos derrotados que acharam que a hipocrisia verde e amarelo deveria continuar. Que deveria prevalecer o cenário mais cruel que este país já viveu, nos últimos tempos. Mais cruel sim, porque não envolve só os cofres públicos, mas, também, vidas já perdidas, na pandemia, e vidas que se perderão, dada a política do armamento da população.
Também, em respeito aos que, levando em conta o direito democrático de todos nós, puderam, livremente, se manifestar em favor de um autocrata. Em favor de um incompetente ditador. De um ser do mal, que a todo tempo debochou, discriminou, ofendeu, manipulou, causou danos ao erário e não trabalhou, mas conseguiu esconder, de alguns iludidos, todo o seu potencial demoníaco, atrás da imagem de Jesus e do conservadorismo oportunista.
Conseguiu manipular o intelecto e as emoções de alguns de nós, fracos e/ou inocentes e/ou egocêntricos.
Bolsonaro é um farsa de primeira grandeza.
Agora é Lula de novo. O presidente dos vermelhos e dos verdes e amarelos, queiramos ou não.
Aconteça o que acontecer, e eu espero que aconteça o melhor para todos nós, os eleitores são os únicos responsáveis.
Não foram os marcianos quem decidiu que o Brasil, tendo a oportunidade de se livrar de 02 Ratos, optou, através do voto, por fazer a manutenção da política do caos, ofertando aos corruptos, que chegaram ao 2° turno, uma nova chance.
VIVA A DEMOCRACIA!
Graças a Deus, estamos livres do Bolsonaro. Contudo, precisamos nos manter atentos, porque Lula, vitória à parte, pelo voto, vai precisar mostrar que, verdadeiramente, mudou e fará diferente.
P.S : uma lição para os patriotas encantados: o jogo só é ganho com o apito final.
Brasil - janeiro de 2023
A Lava-Jato não foi tão rápida
Como está sendo a "Lava-Imediato".
Não tem mais o MORO,
Mas ainda vai ter muito choro.
Na Federal, não tem mais o japonês
Contudo, em Brasília, teve muita estupidez.
A Pátria Amada
Depois de violada
Humilhada
Quebrada e saqueada
Está sendo "disciplinada".
O povo heroico que bradou vitória
Não vai ter escapatória
Depois de se comportar
Como se estivesse na pré-história
Vai ficar para a memória como escória.
Se, 180°, a roda gigante não se movimentar
Daqui a quatro anos,
A democracia mais quatro décadas irá respirar
O Tempo, na ironia do destino, vai congelar
Na mesa, haverá comida?
Ou,na TV, mais vergonha para nada nos ensinar.
Se interesse, dentro de um status BIG, pelo BRASIL, como você se interessa pelo BBB.
Seja brother e não inimigo, da sua terra mãe. Não conspire contra a sua pátria, praticando golpinhos e idolatrando políticos. Eleja-os, fiscalize-os e cobre-os, mas não entregue a eles o seu bem maior - o seu intelecto.
25 de março - dia do orgulho gay
Eu, como hétero, apoiadora da causa, que ousou escrever um livro infantil, pioneiro no Brasil no tema "adoção homoafetiva", livro este que teve que ser publicado por Portugal, pois não recebi o apoio das livrarias brasileiras
(Jardim de Famílias - Editora Chiado), que provoco o intelecto e as emoções daqueles que ousam seguir as minhas publicações indigestas e se permitem, apesar de não concordarem, em algumas abordagens, exercer a prática da reflexão a partir das minhas alfinetadas entendo como "orgulho", uma forma de autoaceitação, a partir da força que vem do íntimo da natureza humana, para enfrentar as injustiças sociais que impactam nas diferenças de gênero. Que nutrem a rejeição por tudo que não atende ao que o padrão moralista determinou como certo. No caso do gênero, esquecendo que há uma alma habitando o corpo dos gays também.
Aliás, o padrão, com algumas exceções, para expor o seu senso humanitário, conta muito com uma tragédia natural para poder contribuir com alimentos não perecíveis, especialmente para aquelas vítimas cujo os adeptos ao padrão fazem questão de tornar invisíveis, na sua realidade cotidiana.
Se, por um minuto ao menos, os preconceituosos se colocassem no lugar de um gay, descobriram que não é uma opção pessoal ser gay, mas uma condição natural da espécie. Nunca foi doença. É simplesmente mais uma variante da natureza - nem todas as árvores dão os mesmos frutos, e nem em todas as roseiras desabrocham a mesma qualidade de rosa, sequer a mesma cor.
Mas se há quem pense e determine o certo por nós, porque o esforço intelectual, né?!?! Mais fácil acatar as aberrações ditas como preservação moral.
Sempre existiu gay na sociedade. Contudo, com 'menos" repressão, no mundo, eles passaram a pleitear os seus direitos, e ao direito de se tornarem visíveis. Direito ao respeito e ao trabalho, em especial.
Ainda estamos muito longe de termos uma sociedade, que pratica com orgulho a hipocrisia falando em nome de Jesus, que prega o amor ao próximo e defende a família, verdadeiramente se portando com coerência e com menos ativos publicitários, nas redes sociais, para garantir a imagem de ser alguém do bem e elevado espiritualmente. Mas a verdade é que essa fachada não se reflete, na realidade de muitos destes vaidosos, diante do espelho das suas casas, e nem é avalizada nas suas consciências, no aconchego dos seus travesseiros.
Haja podridão jogada para debaixo do tapete da conveniência social.
A gente já melhoraria bastante a qualidade da nossa sociedade, se fossemos menos narcisistas, menos hipócritas e mais coerentes com o auto-marketing dos valores que não praticamos e que só geram dividendos para os terapeutas.
Essa sociedade se desenvolveu doente e vai ser exterminada sem ter se curado.
Crenças limitantes, torturantes e justiceiras - o grande mal, bem como a fonte da infelicidade íntima humana e do processo lento da evolução social.
O mundo, bem como a realidade da existência não se resumem no umbigo de ninguém.
Ninguém é tudo aquilo que acha que é.
Mais espelho e menos selfies.
Em especial, nos momentos das tragédias, como a que está ocorrendo no Rio Grande do Sul, eu paro e reflito sobre a espécie humana e tento reconsiderar a minha avaliação sobre ela (a espécie na qual estou inclusa), tentando crer que a mesma não é tão hipócrita e com fortes tendências malignas, narcisistas, oportunistas e egocêntricas como se vê explicitamente, no cotidiano e por trás dos filtros, no ambiente virtual, tamanha a mobilização nacional para ajudar a socorrer e minimizar o sofrimento das vítimas.
Aí eu lembro da existência de certos(as) políticos(as), certos(as) influencers digitais, certos(as) supostos(as) Coachs e certos(as) cidadãos(ãs) comuns, ativos nas redes sociais, que sem muito esforço, e às vezes com um enorme prazer satânico, que possuem um poder imensurável de estragar tudo e de reiterar o lado sombrio e covarde do ser humano.
Graças a Deus que há exceções. São nelas que a gente precisa se agarrar, para não se igualar aos demais.
Deus nos salve, dessa gente de "bem".
Como seria bom, se todo o planeta vivesse, no seu cotidiano, neste clima de olimpíadas. Nem precisaríamos pleitear a paz, pois ela já seria parte da rotina do mundo.
Paris 2024
Às vezes eu penso que se a cor da pele pudesse ser mudada como a cor do cabelo, talvez o racismo não existisse mais nesta sociedade que vive de super valorizar a aparência. Aí eu me dou conta que não bastaria uma tinta para a pele preta se tornar branca se a indústria não tivesse desenvolvido também uma tinta "cor de respeito" para ser aplicada nos corações e nas consciências que habitam corpos de peles brancas racistas.
Definitivamente, é inexistente uma solução artificial para acabar com o racismo. Se faz necessário continuarmos investindo na qualidade da educação e da formação da espécie desde a sua tenra idade. Investir no despertar da empatia, nas almas que habitam corpos brancos e desprovidos da sensibilidade necessária para caracterizar um indivíduo como humano. Além da punição pelo crime de racismo.
É preciso seguir na luta. Se as cores fossem a salvação, não existiria, também, a crueldade da homofobia.
Assim como o coronavirus, a ignorância e o radicalismo que giram em torno dele é democrático
Cuidado com o vírus da bestialização que infecta através do cabresto intelectual que têm como objetivo terceirizar a nossa massa encefálica. O risco é real tanto quanto o oportunismo político e econômico
Todo ser humano deveria "obrigar-se" a fazer uso, ininterruptamente, como medida de autoproteção, da sua cota de independência intelectual, ofertada à cada indivíduo ao nascer (por isso somos "individuos"), para refletir sobre as condições e interesses que formataram a nossa sociedade dado os resultados, notórios, nos nossos tempo atuais considerando, fundamentalmente, a ausência de informação que predominou durante milhares de séculos e que obrigou a humanidade, durante toda a historia, a crer e a acatar, apenas, o que era imposto como verdade pelos poderosos aliada às seguintes, entre outras, velhas máximas populares: "quem conta um conto aumenta um ponto - cada um têm o seu tempo para compreender as coisas - somos uma espécie, essencialmente, movida pela emoção - o que os olhos não vêem o coração não sente - a interpretação pode ser subjetiva - somos todos iguais - ninguém é igual a ninguém - manda quem pode, obedece quem têm juízo - cão que ladra não morde - mais fácil do que roubar pirulito da mão de criança - em terra de cego, quem têm olho é rei - faz o quê eu mando, mas não faça o que eu faço".
No fundo, somos e continuamos sendo o produto de uma montagem social cênica, uma farsa administrada por líderes, em todos os tempos, de diversos segmentos, em especial do político, econômico e religioso, que nos primórdios da civilização perceberam o quanto a raça era passível do uso de cabresto, e para nos livrarmos deste cabresto precisamos defender e proteger a nossa massa encefálica, sob qualquer condição, do vírus da alienação, do marketing daninho, da militância em favor de ideias separatistas e da terceirização do pensamento, porém, para tal, é preciso muita disposição para exercita-la com independência e à margem da influência da conveniência dos nossos interesses pessoais e dos nossos, exclusivamente, afins.
Sair da condição de macaco para viver como um papagaio, é triste, melhor seria ter continuado primata, porque, pelo menos, éramos livres na floresta. Como papagaios, se não estamos dentro de uma gaiola, estamos acorrentados pelos pés - ou seria pelas mentes?
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