Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Estava com duas na mão
não sabia o que fazia,
Era como uma balança
dois peso duas medida.Então
Peguei as duas
e joguei no ar,
A que cair primeiro
é a que eu vou pegar.
Eu ensaiei esse momento por tanto tempo me olhando no espelho, como seria!
Como seria te encontrar depois de tanto tempo, criei uma mentira tão sincera que eu ate acreditei, achei que já não te queria mais e que ao passar por mim serias apenas mais um "me fiz como uma torre" e sem esperar este momento chegou, e a torre? Que nada desmoronou...
Nunca imaginei, nunca pensei voltar regredir e começar a agir assim de maneira tão passional.
Pois é, a mão suou o rosto ficou pálido gelei por um tempo e descobri que não existe torre certa quando o assunto é você.
Vi que na vida não existe ensaios ou é ou não é, e mesmo depois de tanto tempo eu sou...
Sou apaixonada por você.
Era você. Era amor. Era para ser, acontecer e quase aconteceu, mas como todos os outros, era apenas mais um sonho, um delírio, um desejo reprimido e não passou de uma noite de amor. Ainda lembro de ontem, na ânsia de viver o amanhã, mas o hoje, o agora, esse momento entre nós inexiste.
Daí, durante muito tempo passei a desejar como vício o amor, embriagada estou; decorrente a este vício, que se chama amor!
"Não haverá entendimento e nem dialogo convincente, enquanto a oposição tiver como objetivo, apenas ser oposição".
COTIDIANO EM FAMÍLIA...
Ontem próximo as 23 horas, eu e Paula como de costume encerrando a noite com ,,um filme no pc, quando de repente o telefone toca! Já meio apreensivo atendi e a voz desesperada da minha filha Kallinca que mora num apartamento a doze andares abaixo do nosso, pedia socorro pois a irmã Izabella havia chegado da faculdade, cheia de fome depois de um dia de trabalho e mais algumas horas estudando e o fogão embora estivesse com o botijão cheio, não acendia nenhuma das bocas! Descemos eu e a mulher para ver o que estava acontecendo! Olho daqui, olho mais ali e nada...eis que Paulinha curva-se por trás de mim levanta a alavanca da válvula de passagem do gás e olha que o fogo apareceu lindo ,colorido e diga-se de passagem, quente, pronto para fazer a comida das meninas! Ah...antes que alguém pergunte, minhas filhas não são loiras...nem eu!
Assim como Cazuza, queremos a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida, queremos sempre todo amor que tiver nessa vida. Essa fome de amar faz o coração clamar todos, todos os dias, faminto. Por vezes austero, o pobre sofre nesse mundo de sabores amargos escondidos em frutas que parecem doces. No meio de tanta fome, alguém oferece migalhas – e nessa de não ter nada para se abastecer, por que, então, não pegamos dessa vez só um pouquinho do sentimento que está ali no prato, de canto?
As migalhas dormidas do teu pão, raspas e restos para o poeta, interessam. Mas não! Por mais que a gente esteja faminto, por mais que cutuque no âmago do coração, não devemos aceitar as migalhas que diversas vezes nos são oferecidas. Elas não matam a fome: é bem pior, você sente o sabor, acha que pode ter mais e mais, exige isso, quer se alimentar, quer ser farto, quer se encher de amor até transbordar, mas isso não acontece – e veja só, de quem é a culpa da frustração que vem logo depois? Sua, que sabia que tinham somente raspas e restos e foi no embalo. Fome tem dessas coisas.
Ah, mas a gente só se vê quando já se fez faminto desse vazio que a gente mesmo escolheu comer – como diz a música do Castello Branco – então, de que vale ficar se alimentando de nada? Ninguém mata a sede com um pingo de água, ninguém sobrevive com um pingo de amor, mas eu vejo tanto por aí quem tenta, insiste em tirar mais dessa fonte seca, só porque acha que merece isso. Vejo gente aceitando mentiras (que nunca são sinceras), aceitando o que outrora enchia a boca pra falar que era inaceitável, fazendo dieta forçada só para estar na moda de não estar sozinho, gente minguando todos os dias porque não vai atrás de um sentimento que faça crescer. Porque tem medo, medo de ficar sozinho, medo de esperar para alimentar-se fartamente.
Quantas pessoas você conhece que dizem que está tudo, tudo bem, que não querem nada sério também, que entendem que se deve esperar, quando na verdade querem sim algo concreto, completo, querem abraços, beijos, querem o sim, querem o agora? Eu conheço várias. Até quando você terá que anular as suas vontades por conta do medo de perder o outro que, veja só, nem está lá? Você quer prato, prato cheio, quer comida fresca, quer se embriagar, quer se jogar, mas diz que não – prato cheio anda meio deselegante, dizem que é feio comer até matar a fome. Feio é passar fome, feio é dizer não quando se quer dizer sim, feio é aceitar migalhas dormidas, secas e vazias.
Eu, que tenho fome – sou faminta e como muito, muito mesmo – já aceitei migalhas. E no fim do dia me restava o ronco vazio do meu estômago misturado com o coração seco do amor que não me preencheu. Eu já não posso mais, já não aceito mais. E você?
A nossa miséria
Se soubermos como é grande o amor de Jesus por nós, nunca teremos medo de ir a Ele em toda a nossa pobreza, toda a nossa fraqueza, toda a nossa indigência espiritual e fragilidade. De fato, quando compreendermos o verdadeiro sentido de seu amor por nós, haveremos de preferir vir a Ele pobres e necessitados. Nunca nos envergonharemos de nossa miséria. A miséria é para nós vantagem quando de nada precisamos a não ser de misericórdia.
Na liberdade da solidão, Thomas Merton (Editora Vozes), 7ª Ed. 2001, pág. 31
Quando se fala em família não tem como , não sentir carinho , apego , amor !Família é cuidado , é zelo .é afago !Família é refugio , é encontro , é sorriso e também lagrimas !Mas família é soma de pessoas que se completam , pessoas que se amam !
Família é tudo de bom , família é benção do céu , família é herança do Senhor!
"Eu sou má, eu sei disso. Sabe como é ruim não poder ser como eu sou, todo dia tem que sorrir como se estivesse feliz mas quer saber de uma coisa? Eu não estou"
o ápice do inteligível sem o direcionamento da criatividade, é como uma plena acepção remota de conhecimento horizontal.
Nas melhores rimas se aprende que poria como certa, nós ao incerto, nesta ditada morte como a poesia mais perfeita...
Nesse momento e como se eu estivesse
cercado de anjos em uma única musica.
No meio dessa canção surge uma voz doce, uma voz de motivação, de amor, e ao final surge a voz da força.
Aquela que te leva a não temer mal algum, que torna você em um the equalizer.
A Mentira rompe todos os laços de confiança.
A falsidade é perceptível nas pessoas e há como se precaver.
A mentira não. Não temos como saber que o que foi dito não é real.
Somos enganados e pronto.
E enquanto vivemos enganados, a confiança nas palavras e nas ações é um elo resistente em qualquer relação (profissional, política, familiar, amorosa).
Ao sermos desenganados com a verdade, o elo se parte.
Isso é irreversível.
Seremos estudados como estudamos as civilizações antigas? Será que haverá muita coisa boa para ser lembrada? Desconfio muito do próximo século e não acredito num novo milênio.
A maioria de nos estudou história na escola e leu um ou outro livro que faz menção às antigas civilizações e a fatos históricos. Nada mal.
Fatos da Primeira e Segunda Grandes Guerras mundiais e do Holocausto ainda passam na TV em documentários mudos filmados em preto e branco, mas com tanto filme violento, colorido e em estéreo aqueles parecem piada e dá-lhe controle remoto.
No mais, as coisas vão passando em branco mesmo e as novas gerações não sabem nem quem descobriu a América e quando questionados perguntam para que, se existe o Google.
Ninguém quer mais saber como e quando surgiram as grandes invenções, parece que tudo começou com a Microsoft , com o Google e mais recentemente com o Facebook.
Como chegamos a isso nem chega a ser um mistério, é simplesmente desinteressante.
É por isso que não prezam como deveriam a democracia, não votam bem e conscientemente, permitindo que os maus continuem no poder.
É por isso que ainda tentam empregar a força para conseguir direitos, é por isso que cada vez menos se destacam e cada vez mais muitos continuam carentes.
#pontofalei
Era um dia como qualquer outro, as mesmas coisas, mesma rotina, mesmos deveres e destinos...
Passei por um ponto de ônibus e encontrei uma garota com a cabeça baixa, sorriso falso e olhar perdido. Primeira vez que a vi.
Sentei ao lado dela e logo depois a abracei.
Ela me disse:
- Acho que você está me confundindo com alguém.
Então eu disse:
- Não, era você mesmo que eu queria abraçar...
Ela deu um sorriso de canto e permanecemos ali, por um bom tempo, trocando olhares e alguns risos, sem reação ela enchia os olhos de lágrimas mas segurou firme.
Ela não queria, mas tinha que ir, seu ônibus havia chegado, então ela disse:
- Tenho que ir...
Eu a abracei novamente e dei um sorriso pra ela.
Ela me disse:
- Valeu, eu estava precisando muito desse abraço, um abraço de verdade, que me aliviasse e confortasse minha alma.
E apenas sorri novamente e disse:
- Até qualquer dia...
Eu não sabia seu nome, sua idade, onde morava... Mas sabia que, assim como ela, eu também estava precisando desse abraço.
Os meus problemas são como cacos de vidro:Eu prefiro engolir e me ferir por dentro, do que cuspir e correr o risco de ferir alguém.
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