Coleção pessoal de wymmyw

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Amar alguém antes de amar a si mesmo é abandono...
Viver em função de alguém, querer adivinhar seus pensamentos e tentar a todo custo fazê-la feliz antes de si mesmo é burrice.
E não adianta dizer que não esperamos nada em troca porque esperamos sim...
Esperamos um sorriso, um olhar de muito obrigado, um abraço mais aconchegante.
Só que existem pessoas que não sabem lidar com carinho, não que elas não mereçam, mas por nunca receberem, ficam receosos, com medo do amor.
Medo da entrega mágica de ver sua vida nas mãos de outra pessoa, medo de acordar a noite sozinha e não encontrar ninguém ao seu lado.
Medo de não saber o que fazer quando o encanto do amor acabar e com isso terminam com ele primeiro, sem nem mesmo saber se acabaria ou não.
Entao quando a vida te colocar pessoas assim, você terá duas opções: ou deixa elas para trás com seus medos e suas inseguranças ou segura firme na mão dessa pessoa e diz "Vem comigo".
Aprendi ao longo da vida que quando encontramos pessoas importantes ou você chora pela ida delas ou faz de tudo para mantê-las ao seu lado.
E jamais, por mais desastroso que seja o fim de um amor ou o nao acontecimento dele, jamais desista de si mesmo!
Amor é para os fortes, para os que se levantam após a queda, que depois de uma discussão terrivel têm a coragem de pedir perdão.
É para pessoas que quando querem quebrar tudo, esmurrar a parede, apenas se calam e fazem uma oração silenciosa pedindo que o melhor aconteça.
Para aqueles que, ao descobrirem que jamais viverão um grande amor ao lado desta pessoa, consigam desejar que mesmo não sendo com você esta pessoa encontre a felicidade!
Porque não é facil e não nascemos com o dom do amor... essas são coisas que aperfeiçoamos com o tempo.

Eu sobrevivo a falsidade, hipocrisia, abandono, trocas e faltas. Eu sobrevivo a perdas, a lutas, a quedas e falhas. Eu sobrevivo a fome, preguiça, escola e casa. Eu consigo sobreviver a uma porção de coisas, mas, só não me pede pra sobreviver sem você. Porque eu ainda não aprendi a realizar missões impossíveis.

"(...) Seguinte: fim de ano é hora de olhar pra trás e pra frente, né? Geralmente tentamos organizar o passado e prever o futuro. Mas, cá pra nós, não são ambos igualmente misteriosos? Seja uma simples lista de livros lidos ou o complexo mapa geopolítico de uma nova ordem global, passado e futuro não nos pertencem. Nisso, são iguais."

As grandes almas sofrem em silêncio porque entendem que a dor é como uma dessas varetas de ferro que os escultores enfiam no barro para sustentar a estrutura e sabem que só nos livramos de um sofrimento depois de o haver suportado até o fim!

Nunca e sempre são duas palavras que só deviam existir nos contos de fadas. São palavras que fazem parte de promessas geralmente impossíveis de serem cumpridas. Mas como é bom ouvi-las, não é mesmo? Graças a elas, não sentimos tanto medo e insegurança quando o futuro parece tão incerto.

Triste mesmo é a gente nem saber que o fim ainda nem começou e que perdemos a pessoa amada logo no começo.

Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua,
dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.

Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.

Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor,
Ou quando alguém ou algo não deixa que esse amor siga,
Ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania
de estar sempre ocupada;
se ele tem assistido às aulas de inglês,
se aprendeu a entrar na Internet
e encontrar a página do Diário Oficial;
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;
se ele continua preferindo Malzebier;
se ela continua preferindo suco;
se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor;
se ele continua cantando tão bem;
se ela continua detestando o MC Donald's;
se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias.

Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;
não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento;
não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;

Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você,
provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...

Não importa o quanto essa nossa vida nos obriga a ser sérios. Todos nós procuramos alguém para sonhar, brincar, amar e tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender.

Perdi alguma coisa que me era essencial, e que já não me é mais. Não me é necessária, assim como se eu tivesse perdido uma terceira perna que até então me impossibilitava de andar mas que fazia de mim um tripé estável. Essa terceira perna eu perdi. E voltei a ser uma pessoa que nunca fui. Voltei a ter o que nunca tive: apenas as duas pernas. Sei que somente com duas pernas é que posso caminhar. Mas a ausência inútil da terceira me faz falta e me assusta, era ela que fazia de mim uma coisa encontrável por mim mesma, e sem sequer precisar me procurar.

Eu não sei se quero um amor de fruta mordida a lá Cazuza ou uma dose extra de LSD a lá Lobão pra me libertar de vez dessas promessas e obrigações que ainda alimento sobre nós dois.

Queria te falar tantas coisas, queria te falar do meu amor que muito tempo não é correspondido, queria te falar de minhas lágrimas, do meu sofrimento, da minha dor e da minha paixão.

A cada dia encontro mais gente que sabe, com certeza absoluta, o que é melhor pra mim

Talvez meu amor tenha aprendido a ser menos amor só para nunca deixar de ser amor.

Vou me enganar mais uma vez, fingindo que te amo às vezes, como se não te amasse sempre.

As palavras proferidas pelo coração não tem língua que as articule, retém-nas um nó na garganta e só nos olhos é que se podem ler.

Se não disseres nada compreenderei melhor [...], há ocasiões em que as palavras não servem de nada.

Das habilidades que o mundo sabe, essa ainda é a que faz melhor: dar voltas.

A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o visitante sentou na areia da praia e disse:
“Não há mais o que ver”, saiba que não era assim. O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre.

De que adianta falar de motivos, às vezes basta um só, às vezes nem juntando todos.

Se tens um coração de ferro, bom proveito.
O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia.