Coleção pessoal de William-Shakespeare
Toda arte tem um autor, e todo autor é um arteiro cheio de arte.
Não existe arte feia, assim como não existe ser humano feio.
Na verdade, o ser humano é a mais bela e perfeita de todas as artes.
Porém, se toda arte tem um autor, todos os autores de todas as artes são
artes do maior de todos os autores: Deus.
Só uma mente maquiavélica como a de Maquiavel para defender a tese de que "os fins justificam os meios".
Todo ser humano tem um gênio dentro de si, lutando para sair da escuridão.
Para libertá-lo, basta um pouco de luz para indicar o caminho da saída.
A genialidade não é mérito do gênio,
pois é uma dádiva de Deus, a quem pertencem todos os méritos e honras.
Limitar o espaço de um gênio, impossibilitá-lo de criar,
é como ofuscar o brilho de uma estrela em seu esplendor.
O mais interessante é que eu sempre seguia um padrão invariável,
logando no primeiro símbolo e pulando para o terceiro, depois
voltava ao segundo para em seguida saltar para o quarto. Simples assim,
consecutivamente, criptógrafo por criptógrafo, numa simbiótica
relação de interdependência e inviolável relação de cumplicidade.
Era inegável o vínculo de criptopacionalidade do qual
dependíamos. Desse vínculo dependia nossa privacidade e segurança mútua.
Quanto mais o culpado tenta se justificar,
mas se afunda no lamaçal de suas mentiras.
Porque as palavras soam como verdadeiras,
mas os olhos não mentem jamais.
Concordo que errar é humano.
Mas em muitos casos de reincidência,
os erros são descaradamente deliberados.
Desta forma, não obstante creia que errar não seja imperdoável,
a deliberação da reincidência é inaceitável.
A beleza física da mulher é como um delírio aos olhos do homem cansado, mas seu coração pode ser negro como um abismo, e tem o poder de matar até o varão mais astuto ou o guerreiro mais poderoso.