Coleção pessoal de Tina_Patriota

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O amor é uma fonte inesgotável de reflexão, profunda como a eternidade, alta como o céu, vasta como o universo.

Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos.

O amor faz-nos viver no futuro quando se é novo, no passado quando se é velho; e no céu durante um dia.

No céu é sempre domingo. E a gente não tem outra coisa a fazer senão ouvir os chatos. E lá é ainda pior que aqui, pois se trata dos chatos de todas as épocas do mundo.

Prefiro o paraíso pelo clima e o inferno pela companhia.

Não declares que as estrelas estão mortas só porque o céu está nublado.

Esses que puxam conversa sobre se chove ou não chove - não poderão ir para o Céu! Lá faz sempre bom tempo...

Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia.

O mundo é como uma festa em que entramos sem sermos convidados, e depois, saímos sem nos despedirmos.

É como Doritos Nacho. Não tenho coragem de levar pra casa, mas se tiver numa festa eu como

Lembrai-vos que em toda festa tendes dois convivas a entreter - o corpo e a alma; e o que dais ao corpo, na realidade o perdeis. Mas o que dais à alma, permanece para sempre.

O melhor é sair da vida como de uma festa, nem sedento nem bêbado.

Começo de chuva...
A tempestade faz festa,
no meio da rua.

Não, a vida não é uma festa permanente e imóvel, é uma evolução constante e rude.

Aniversário é uma festa
Pra te lembrar
Do que resta.

"Esperar é doloroso. Esquecer é doloroso. Mas não saber o que fazer é o pior tipo de sofrimento."

"Da caixa de Pandora, na qual fervilhavam os males da humanidade, os gregos fizeram sair a esperança em último lugar, por considerá-la o mais terrível de todos. Não conheço símbolo algum mais emocionante do que este.

"Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve."

Adestrei-me com o vento e minha festa é a tempestade.

JOSÉ

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?

E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?

Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais!
José, e agora?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?