Coleção pessoal de thaiisfernandes

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"O desejo me acompanhou até em casa. Muito , muito mais forte que minha nobreza em ter dito não."

Se eu sinto falta do seu amor? Como posso sentir falta se ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existiu morte para o que nunca nasceu.

Eu passo quieta por você, você passa quieto por mim, e eu ainda escuto o barulho que a gente faz.

Vou me enganar mais uma vez, fingindo que te amo às vezes, como se não te amasse sempre.

Eu não preciso de você nem para andar e nem para ser feliz, mas como seria bom andar e ser feliz ao seu lado.

Dar a outra face é um símbolo de maturidade e força interior. Não se refere à face física, mas à psíquica. Dar a outra face é procurar fazer o bem para quem nos decepciona, é ter elegância para elogiar quem nos difama, altruísmo para ser gentil com quem nos aborrece. É sair silenciosamente e sem estardalhaço da linha de fogo dos que nos agridem. Dar a outra face previne homicídios, traumas, cicatrizes impagáveis. Os fracos se vingam, os fortes se protegem.

Não existe vingança tão completa quanto o perdão.

"São nos momentos de ausência que vemos o quanto nos faz falta aquele carinho
que antes pouco importava"

Não há saudades mais dolorosas do que as das coisas que nunca foram.

Uma urgência inadiável de ser feliz. Ser feliz agora, já, imediatamente.

Na verdade, não temos saudades, é a saudade que nos tem, que faz de nós o seu objecto. Imersos nela, tornamo-nos outros. Todo o nosso ser ancorado no presente fica, de súbito, ausente.

A saudade é a inconfortável esperança de um reencontro.

A saudade eu mato; a lembrança eu guardo; a tristeza eu supero; A alegria eu conservo; Já as pessoas iguais a você eu nunca esqueço.

Saudade do que fiz.
Saudade do que não fiz.
Não sei qual delas dói mais.

Nunca troque aquilo que você mais quer na vida, por aquilo que mais quer no momento. Pois momentos passam e a vida continua.

Pra não fazer parte disso, eu quis morrer, eu quis ir embora, quis perder pra sempre a memória.

Não suporto meios-termos. Por isso, não me dou pela metade. Não sou sua meio amiga nem seu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada.

Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer… Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.

Acordei hoje com tal nostalgia de ser feliz. Eu nunca fui livre na minha vida inteira. Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim.

Porque metade de mim é o que eu grito, a outra metade é silêncio.