Coleção pessoal de sandra_lauria
Vamos acordar para as questões substantivas. Vamos nos levantar como um povo forte que somos. [...] Nós não podemos aceitar mais sermos enganados durante todo o nictêmero.
Preocupemo-nos com aquelas importâncias fabulosas que são desviadas, oficialmente, dos cofres públicos para pagar juros de uma dívida que não tem mais nenhuma razão de ser, externa e interna.
É fundamental que a população tome consciência, de uma vez, de que está sendo enganada, mas com sorriso falso, de maneira sub-reptícia, como se todos nós, da Câmara dos Deputados, estivéssemos em um valhacouto de pascácios, isto é, em um refúgio de imbecis.
Não adianta termos ilusões: o mundo é assim, os países não se relacionam por amizade, é por interesse. Vamos ser realistas, vamos emergir da infância.
O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conseguires o que desejas.
Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor.
A justiça não consiste em ser neutro entre o certo e o errado, mas em descobrir o certo e sustentá-lo, onde quer que ele se encontre, contra o errado.
Somos a favor da abolição da guerra, não queremos a guerra. Mas a guerra só pode ser abolida com a guerra. Para que não existam mais fuzis, é preciso empunhar o fuzil.
A política é uma guerra sem derramamento de sangue, e a guerra uma política com derramamento de sangue.
A guerra, a princípio, é a esperança de que a gente vai se dar bem; em seguida, é a expectativa de que o outro vai se ferrar; depois, a satisfação de ver que o outro não se deu bem; e finalmente, a surpresa de ver que todo mundo se ferrou.
Antes, a questão era descobrir se a vida precisava de ter algum significado para ser vivida. Agora, ao contrário, ficou evidente que ela será vivida melhor se não tiver significado.
Os governos impõem a justiça, mas poderiam impô-la se não a tivessem primeiro violado para fundar o seu reino?