Coleção pessoal de rvernier

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Liderar implica em correr riscos. Mas o quanto você se dedicaria, por aquele que arrisca por você?

Não sou do tipo saudosista, que gostaria de voltar a viver o que já foi vivido. Prefiro viver coisas novas lembrando do que foi vivido, pois acho que desta forma aprendo com minhas memórias, validando o que precisa ser validado, excluindo o que precisa ser excluído, reparando o que o tempo ainda me permite, pelo menos tentar conseguir reparar.
Neste processo agucei meu sentido de gratidão, consegui validar poucas amizades, deixei partir o que queria que ficasse, tentei excluir “algumas magoas”, e reparar “algumas falhas”, reconheci alguns erros e aceitei que errar faz parte.
Me concentro mais no hoje, pois é super possível viver coisas novas com as mesmas pessoas, assim como é muito bom fazer as mesmas coisas com novas pessoas, porém agora mais velho, um tiquinho mais vivido, enxergo melhor o que não conseguia ver e não me esforço muito para querer ver tudo. Se errar...foi sem querer.
Neste processo me tornei mais eu novamente, por isso ainda sigo preso as minhas memórias, não querendo viver o que já vivi, mas lembrando sempre de tudo o que já foi vivido, além de estar feliz com a maioria das novas memórias que construí, mesmos que as vezes uma dorzinha apareça bem lá no fundo.
Espero que as pessoas olhem para suas lembranças, para refletir sobre o que se deve tentar validar, excluir e reparar, de forma a permitir que seja mais feliz o “Novo que irá construir”.

Lidar com a saudade não é nada fácil. Há dias que tudo conspira a favor das lembranças e fica difícil lidar com tudo ao nosso redor.

As vezes as pessoas querem uma oportunidade de fazer as coisas de uma forma diferente, reparando erros cometidos, vivendo o que não foi foi vivido. Anseiam por uma oportunidade de fazer as coisas de uma maneira diferente. As vezes a oportunidade desejada chega, mas novamente a deixamos escapar, por estarmos imperceptíveis a elas, o que de fato acaba determinando nossas escolhas, e então validamos a ideia de que não se pode ter tudo o que se quer. É como diz o poeta: a cada escolha uma renúncia. Portanto cuidado com suas escolhas, cuidado com suas percepções, pois a natureza é direta e você pagará ou lucrará o preço por suas escolhas.

Interessante ver como a vaidade afeta a memória. Para alguns, tão fácil quanto falar e compartilhar suas conquistas é esquecer quem os levou até elas, assim como é difícil reconhecer que nada teria acontecido sem estes, hoje esquecidos, que um dia foram essenciais em suas vidas.

Palavras prometem, atitudes tornam promessas em realidade.

Inacreditavelmente ainda existe a gestão pela técnica do caos. Pseudo gestores que insistem em querer extrair o melhor das pessoas, lembrando-as a todo momento o que elas têm a perder e não o que elas podem conquistar através de seu trabalho. O liderado precisa ver em seu gestor um meio, e não a possibilidade de um fim.

A aptidão de uma pessoa é nata, uma habilidade pessoal que não pode ser inserida ou tirada, porém pode ser moldada, lapidada, refinada, e melhor explorada de forma que extrapole uma energia única e fazedora da diferença.

No ambiente corporativo, o racional, a melhor técnica, o maior conhecimento, são essenciais, mas ainda habilidades comuns, por isso continuo acreditando que somente as pessoas, seu lado pessoal e não racional é capaz de fazer a diferença em meio a tantos iguais.

PARA SUPERARMOS AS DIFICULDADES, QUE APENAS DIFICULTAM O CRESCIMENTO E IMPÕE LIMITES EM NOSSAS ATITUDES, PENSAR “GRANDE”, DENTRO DE UMA REALIDADE FACTÍVEL, PODE SER O CAMINHO PARA SERMOS CRIATIVOS A TAL PONTO, QUE “NADA” SEJA OBSTÁCULO E QUALQUER DIFICULDADE ENCONTRADA SE TRANSFORME EM OPORTUNIDADES PARA DESENVOLVERMOS NOSSO POTENCIAL E ASSIM SUPERARMOS NOSSOS LIMITES E ALCANÇARMOS NOSSOS OBJETIVOS.

Ninguém deveria dizer que vai fazer o que não vai fazer. Isso pode fazer com que do outro lado alguém erre pelo fato de ter acreditado em você.

É errado afirmar que iremos dar 120% de nosso potencial, ninguém dá mais do que tem, a não ser que pegue de alguém.

O tédio é a comprovação interior de que o caminho que escolhemos está errado.

As dificuldades são apenas oportunidades que temos de aprender a fazer as coisas de uma maneira diferente de como imaginávamos inicialmente. As possibilidades estão ai soltas no ar, é só pegar.

Fazer por fazer, não é igual a não fazer, mas sim, pior do que não fazer.

Esteja sempre ao lado do seu liderado servindo de apoio, atrás para impulsioná-lo e saia da frente para ele
passar.

Nunca deixe de reconhecer o que as pessoas
fazem de melhor, mesmo que você nunca seja
reconhecido por isso.

Hoje talvez seja a ultima oportunidade que temos de fazer o amanhã também valer a pena.