Coleção pessoal de rlsmoura

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A solidão é o preço que temos de pagar por termos nascido neste período moderno, tão cheio de liberdade, de independência e do nosso próprio egoísmo.

A pior solidão que existe é darmo-nos conta de que as pessoas são idiotas.

Se eu tivesse um mundo só meu, tudo seria um absurdo. Nada seria o que é, porque tudo seria o que não é. E aconselhável contrário, o que é, não seria. E o que não seria, seria. Você vê?

Tão estranho carregar uma vida inteira no corpo e ninguém suspeitar dos traumas, das quedas, dos medos, dos choros.

Seu tempo é limitado, então não percam tempo vivendo a vida de outro. Não sejam aprisionados pelo dogma – que é viver com os resultados do pensamento de outras pessoas. Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário.

Aquele que nunca viu a tristeza, nunca reconhecerá a alegria.

É penoso conviver com desiguais.

O mal é nosso próprio produto; ninguém pode poluir ou purificar outrem.

Não importunes um homem cuja amizade prezas, pois o mendigares dele te desacreditaria no seu conceito.

Quem se despreza a si próprio não deixa mesmo assim de se respeitar como desprezador.

Quem conhece os outros é sábio. Quem conhece a si mesmo é iluminado.

Quem se apaixona por si mesmo não tem rivais.

Meu fado é de não entender quase tudo.
Sobre o nada eu tenho profundidades.

A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.

Minha idade mental varia de acordo com as pessoas que estou conversando no momento.

Você reclama contra o meu desalento. Tem razão, Francisco, sou um pouco desalentada, preciso demais dos outros para me animar. Meu desalento é igual ao que sentem milhares de pessoas. Basta, porém, receber um telefonema ou lidar com alguém que eu gosto e minha esperança renasce, e fico forte de novo. Você na certa deve me ter conhecido num momento em que eu estava cheia de esperança.
Sabe como eu sei? Porque você diz que sou linda. Ora, não sou linda. Mas quando estou cheia de esperança, então de minha pessoa se irradia algo que talvez se possa chamar de beleza. (...)
A hora de rir há de chegar, Francisco.

‎'Você reclama contra o meu desalento. Tem razão, F., sou um pouco desalentada, preciso demais dos outros para me animar. Meu desalento é igual ao que sentem milhares de pessoas. Basta, porém, receber um telefonema ou lidar com alguém que gosto e minha esperança renasce, e fico forte de novo. Você na certa deve ter me conhecido num momento em que eu estava cheia de esperança. Sabe como eu sei? Porque você diz que sou linda. Ora, não sou linda. Mas quando estou cheia de esperança , então de minha pessoa se irradia algo que talvez se possa chamar de beleza (...) a hora de rir há de chegar, F..

A ironia é sobretudo uma brincadeira do espírito. O humor seria antes uma brincadeira do coração, uma brincadeira de sensibilidade.

Um pouco de desprezo economiza bastante ódio.

Não há amigos, apenas há momentos de amizade.