Coleção pessoal de rildoperito

Encontrados 5 pensamentos na coleção de rildoperito

A maior liberdade hoje em dia é aquela de não deixar ninguém influenciar os próprios pensamentos e a própria vida de maneira negativa. A sociedade é quase totalmente alienada, pois poucos ainda conseguem pensar com a própria cabeça e ouvir o próprio coração.

Tem gente que tá com olho tão gordo que nem lipoaspiração resolve

Pais, padrastos, tios avós que abusam de filhos, enteados, sobrinhos, netos ...
Mães que vendem e obrigam as próprias filhas a fazer programas ou ter relações com homens conhecidos delas....
Mães que sabem que as filhas são abusadas mas ficam omissas, não acreditam (ou fingem de não acreditar) e não denunciam...
Diariamente temos casos de maridos, companheiros e ex companheiros que espancam e matam as próprias companheiras...
MÃES COVARDEMENTE E INJUSTAMENTE ACUSADAS DE ALIENAÇÃO PARENTAL QUE DENUNCIAM OS ABUSOS (COMPROVADOS!!!) SOFRIDOS PELOS PRÓPRIOS FILHOS VIOLENTADOS PELOS PAIS BIOLÓGICOS...
Hoje com todas estas injustiça até sonhar é proibido: sonhos, direitos, ética, princípios... tudo está sendo jogado no lixo constantemente.
Sigo casos de crianças e adolescentes abusadas no próprio lar, que por causa de todas as violências sofridas hoje tem como único desejo a vontade de morrer! Vivo de perto tudo isso e estou preocupado, pois nada está sendo feito de VERDADE para mudar esta situação. AGIR quando já o crime aconteceu NÃO é a mesma coisa do que AGIR para que o crime não aconteça!
FALTA DE PREVENÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO!

NÃO É UM FILME DE TERROR OU UMA MINHA FANTASIA: ESTA É A REALIDADE QUE PROFISSIONALMENTE SIGO DE PERTO, E QUE REPRESENTA NOSSO BRASIL.
NO CASO DESTA MALDITA LEI DA ALIENAÇÃO PARENTAL POSSO DIZER COMO PROFISSIONAL QUE ESTÃO QUERENDO ACABAR COM OS DIREITOS DAS MÃES: É UMA VERGONHA, É UMA TRISTEZA VER MÃES LONGE DOS PRÓPRIOS FILHOS ABUSADOS CUJA GUARDA FOI ENTREGUE AOS PAIS ABUSADORES. COMO PODERIA SER CHAMADO TUDO ISSO? UMA PEQUENA REFLEXÃO...

O silêncio e omissão das pessoas junto ao medo de enfrentar o problema são os maiores obstáculos para quem sofre e sofreu um abuso. Assim, a denúncia do agressor que na maioria das vezes é uma pessoa próxima á vitima como o pai ou padrasto não acontece pois o medo das consequências que essa denuncia pode causar é latente na vítima.
Em muitos casos de abuso analisados fiquei perante ao mesmo cenário: vítima - abusador - omissão.
Quem fica omisso muitas vezes acha que assume uma posição neutra, mas não é assim: a omissão é já uma "posição" definida sendo que no caso de crimes como o abuso sexual infantil intra-familiar a pessoa omissa vira cúmplice de quem cometeu o abuso.
As vítimas que sofreram abusos são aterrorizadas, confusas e muito temerosas de contar sobre a violência e por este motivo com frequência, elas permanecem silenciosas. A omissão na mesma vitima muitas vezes acontece por não querer prejudicar o abusador, para não provocar uma "divisão" familiar ou para não serem consideradas culpadas. Em crianças maiores por exemplo os efeitos podem ser aqueles de sentir-se envergonhadas com o abuso que sofreram principalmente se o abusador é alguém da família

Todos os dias inúmeros crimes são cometidos contra as mulheres no Brasil e no mundo inteiro, mas existem alguns tipos de violência que muitas vezes são esnobados pelos meios de informações e omissos pela mesma sociedade.
Estou falando da violência obstétrica, que é tipo de agressão, que pode ser física ou verbal, tanto durante o parto quanto no pré-natal. São xingamentos, recusa de atendimento, realização de intervenções e procedimentos médicos não necessários, como exames de toque a todo instante, grandes episiotomias ou cesáreas desnecessárias.
Até mesmo a separação do bebê saudável e da mãe no pós-parto pode ser considerada uma forma de violência obstétrica. Assim como ter a entrada de um acompanhante barrada no trabalho de parto ou não receber analgesia quando solicitada.
É preciso conscientizar a nossa sociedade sobre este tipo
violência pois é silenciosa e frequente especialmente quando trata-se de jovens mães, que são as principais vítimas dessas violências físicas e psicológicas e de muitas humilhações