Coleção pessoal de ricardovbarradas
A indústria do Carnaval do Rio de Janeiro, ainda não entendeu que pode ser fonte de ensino especializado, trabalho diferenciado, estudo e registro popular, turismo no ano inteiro. A vocação carioca é a festa e infelizmente as politicas publicas sociais e culturais, tanto estadual e municipais, sempre preferem o privado. Privilegiando poucos em detrimento de toda população carioca.
Sem mágoas dos que não concordam com o que pensamos e sem vaidades que só entorpecem nossa frágil personalidade, fazendo acharmos equivocadamente, que somos especial, sábios e diferentes. Caminhemos perdoando os opostos e humildes pela luz que refletiu em nosso espírito e gratidão, porque a estrada é disforme e oblíqua.
Não é uma questão tão simples, em ser bom ou ruim, no mundo moderno de hoje tão corrompido pelo dinheiro, a posse e o poder de consumo de bens materiais luxuosos e tecnológicos, que qualificam nos como pessoas de sucesso e de valor no topo da sociedade ou mero alpinistas oportunistas para lograr de qualquer forma o êxito alheio. Confesso que luto com meus demônios todos os dias mas mesmo assim, não sou santo, as coisas boas que participo, acontecem quando estou vestido com as armas de Deus, mas só um soldadinho anônimo e fugaz, que a convite intuitivo passa a fazer parte da grande e poderosa milícia celeste da harmonia iluminada e colorida da vida.
A vida é uma constante oscilação entre a ânsia de ter e o medo surreal de tudo perder. Para Schopenhauer, viver é estar preso a um ciclo infinito de insatisfação. Nunca estamos felizes e satisfeitos, a maior satisfação do sentido da vida e da feliz existência resume se na incessante busca do novo, inacessível, absoluto e efêmero, mesmo que seja ficcional ou simplesmente absurdo. Parece me que o fluido vital espalha se muito mais no querer do que ter e enfim conseguir.
Metade de mim é amor e a outra metade perdão e gratidão. Nem todos foram feitos e criados para gostarem da forma e do jeito, que sou.
A luta de uma mãe por seus filhos é tão legitima e feroz como a luz do sol, que ilumina e queima nos revelando a vida selvagem e pura a cada novo alvorecer.
Somos desde o inicio luzes, vibrações e cores. A divindade do milagre da vida é nossa verdadeira fonte, a proximidade e o afastamento desta fonte que forja nossa personalidade material, espiritual e quântica.
Catastroficamente e prodigiosamente, a moda psicótica dos bebes reborn que assola as sociedades pós moderna tecnológica, incidirá sobre a diminuição gradativa no números de adoção de crianças de verdade, já tão vitimadas por suas infelizes trajetórias de vida, semeadas pela violência, esquecimentos, abandonos e muitas dores, causadas por relações egoístas e irresponsáveis de casais, que vivem num carrossel da hedionda busca do prazer, de qualquer jeito, por uma noite.
A juventude hoje vive uma falsa liberdade escravizada, afinal a verdadeira liberdade cobra posicionamento nas escolhas, custo reais e as conseqüências delas. Hoje a sociedade mais jovem, vive numa euforia vandalizada, brincam com os sentimentos sem respostas e se robotizam por não terem maturidade biológica e nem psíquica para praticar apenas o que acreditam, que seja verdade para eles e lhes convém.
O verdadeiro prazer advém da sexualidade madura e espiritual. De certo é uma questão de equilíbrio na vida biológica entre as partes. Não existe ativo nem passivo, os papeis se alternam mediante os momentos. Distante disto, só um jogo equivocado de fuga, uso, dor, punição e revolta contra alguém ou para o mundo imundo.
A grande doença da era moderna que acomete a grande maioria dos jovens, vem sobretudo pela propaganda desenfreada e ante ética dos glamorosos bens de consumo, sobretudo tecnológicos e de grifes famosas. Os jovens cada vez mais sem oportunidades, revelam uma existência toxica pela sobras da vida no que sou e o que gostaria de ser, sem qualquer esforço para tanto.
Me alertavam antigos velhos mestres, que quando uma serie de pessoas boas morrem, é por que está havendo uma grande batalha dimensional entre o bem e o mal, um confronto vibracional entre as trevas e as luzes no astral, o bem celestial antevendo segue sublimando possíveis fortes catástrofes para toda humanidade diante da força avassaladora do fogo e do caos.
Confesso impunimente que as melhores conversas que tenho são comigo mesmo e sempre oro incansavelmente para que todos na humanidade encontrem o melhor dialogo franco e verdadeiro consigo mesmo. Pois não existe divindade maior nesta dimensão para a transformação eficaz, feliz, justa e perfeita do que seu Deus Interior, que tanto lhe conhece e tudo sabe.
Eu sou bem menos do que muitos imaginam, eu sou verdadeiramente pequeno e sei muito pouco de tudo, frente a um mundo moderno de aparências digitais, onde a maior parte da humanidade optou escandalosamente e vergonhosamente, não ser nada.
Meu nome é trabalho, construção e conexões. Onde não sou necessário ou sou covardemente hostilizado por imbecis vaidosos, sorrio amarelado e me afasto de mansinho pois estava equivocado e não faço e nunca fiz parte deste lugar.
A cor amarela traz consigo uma radiação e frequência espiritual de gratidão, alegria e amor. Alguns seres divinos vestem-se de amarelo e espalham luzes por onde passam.
Por imensa gratidão, escolheria minha mãe de ser minha mãe por mais de mil vezes entre todas as encarnações. O éter do cordão umbilical nunca nos separou de verdade, continuamos unidos um na vida do outro, por amor para toda eternidade.
Aprendi com grandes mestres, o grande objetivo da vida... a cada dia aprender mais e entender mais, sobretudo com os invisíveis e humildes. Caminhar entre lugares novos e conforme envelhecermos, a cada dia exercer a difícil tarefa, de ser e ter menos, no preparativo pleno para a eternidade.
Os mais celebres feriados brasileiros, são três o primeiro, o dia de Jesus crucificado. O segundo, o dia de Tiradentes enforcado e por terceiro, e mais triste, o dia do Trabalhador endividado.
Doutrinariamente as gravuras artesanais nas artes plásticas tradicionais são três a xilogravura, a gravura em metal e a litografia. A xilogravura é considerada a mais antiga delas, pois era usada desde o inicio da idade media, para anunciar os eventos itinerantes, originário do termo italiano "I Musicanti", que eram peças de teatro musical infantil, tem por base desenhar no taco de madeira por goivas metálicas. A seguir temos a gravura em metal que tem como matriz uma placa de metal geralmente em cobre, por ser mais macio. A imagem é encavada no metal, de diferentes maneiras por objetos com pontas duras ou ácidos. Por fim a litografia que é a técnica de gravura em que se usa a pedra como matriz. A pedra litográfica geralmente é feita com um calcário especial que é desbastado por meio de um tratamento químico na pedra.