No meu parêntesis completo,
Busco meio a chuva,
"Uma vírgula no céu...".
Aptidão com as rosas,
Esse poeta rasgou os espinhos.
Diante essa:
"Face da morte!."
Foi apenas um beijo,
Mas se estendeu,
Por milhas...
"Dessas minhas artérias!."
Desencana de teus,
Suponhas os meus,
Tempo puro atroz...
"Hoje solitário albatroz!"
"Na crista da onda,
Vai escorrendo o sol,
Na solidez de um pensamento,
Abstrato!"
Afunilo-te no coração,
Lindas lendas,
Lidas nos lírios,
Oh campo... "Entanto chora!"
"Suas pragas,
Me aceitam como maldição,
Audível rogar,
A pele empalidece!."
Fui um grande carrasco,
Mas vejas isto,
São lágrimas,
Não as remoas... "Esqueça!"
Leda aquela margarida,
Que se fez só,
Querendo-a eu por amar:
"Vejo-a por solidão!."
Escravo da benigna,
Metáfora melódica,
Cantou,
As damas...
"Muitas encruzilhadas!."
"Sou um verso,
Escrito no engodo,
De teus lábios,
Que ferem,
Ao não proferir!."
"Sem alguma filosofia a mais,
Deixo as reticências,
Se quiser pisar meus rabiscos!"
"Errei e erro até hoje,
Mas quando eu lhe encontrar,
Deixarei essa questão danada!"
"... Para tu sou um enigma passando, não sou mais amado e, simplesmente por simples; o vento lhe ainda é mais desejado..."
"... Sou o pintor borrado de exclamações, já que não me dás por interrogado e, não me colocas em nenhuma de tuas paixões...".
"... Numa prisão; o sonhador é o mais liberto de todos os livres, não sou feliz no observar e, sim no interpretar algo jamais entendido...".
"... E a esfera solitária se coloca nas trevas, falta-lhe ar, um pouco mais quero desse amor...".
"... O contracenar do amor, belo existir, figura de linguagem, sons das palavrar...".
"... Estou vivendo no coração de alguém que distante estás, quanto mais longe mais minha paixão se desenfreá, acho que amo...".
Os olhos teus penetram os meus, observo distante um sonho, e, a realizar-se, num repouso tão meu e teu, sem algum "s", mas prevalece às reticências, não um adeus...
