Coleção pessoal de reconceituando

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⁠Flores atraem borboletas, lixo atrai moscas: escolha revela caráter.

⁠O que atraímos reflete quem somos: flores ou lixo?

⁠Borboletas e flores, lixo e moscas: dois mundos, duas escolhas.

⁠Quem prefere moscas a borboletas revela sua visão de mundo.

⁠A falta de cuidado com o espaço público denuncia uma crise de valores culturais.

⁠A problemática do lixo inadequadamente descartado envolve questões de saúde, educação e responsabilidade ambiental.

⁠Educação faz a diferença: bairros com flores versus bairros com lixo.

⁠O contraste entre flores e lixo nos bairros reflete a consciência cívica.

⁠Enquanto alguns se deleitam com o perfume das flores, outros se acomodam ao cheiro do lixo.

⁠Alguns não criam regras coletivas porque lhes é favorável.

⁠Existem indivíduos que se opõem à criação de regras coletivas, pois isso não lhes traz vantagens pessoais.

Lembre-se de que os artigos 138 (calúnia), 139 (difamação) e 140 (injúria) do Código Penal Brasileiro tipificam crimes contra a honra, sujeitos a processo criminal, retratação e indenização, pois maus-caracteres, especialmente os psicopatas oportunistas, tendem a difamar, caluniar e injuriar para conseguir objetivos próprios.

⁠Tanta mentira nos dias de hoje faz com que as pessoas desconfiem da verdade.

⁠Inteligência não é sinônimo de escolaridade.

⁠A felicidade é subjetiva, pois o que traz felicidade a uma pessoa pode não ter o mesmo efeito em outra.

⁠Que Deus nos proteja do mal e nos guie para o bem. Amém!

⁠O que se faz de ruim contra a família alheia pode se repetir no futuro com a própria pessoa, na mesma intensidade ou até pior. O que se faz de bem, é a mesma coisa, só que ainda melhor.

⁠Não confunda ciúme com reação repentina de quem se cansou de ser vítima de abusos ou dos desrespeitos alheio.

⁠Se fazer de vítima" é dar uma de "coitadinho" sem ser, com o intuito de despertar a pena alheia, sempre com segundas e terceiras intenções; mas, sem um diagnóstico que comprove algum transtorno psicopatológico que justifique tal comportamento, é uma "tática", consciente ou inconsciente, para justificar erros ou obter vantagens de alguma forma. Nesse caso, está relacionado ao desvio de conduta, e não com sintomas de transtornos mentais. Ou seja, esse autovitimismo nem sempre está ligado a alguma doença, mas sim ao desvio de caráter e à incapacidade de autocrítica, entre outras coisas.

Um mau-caráter tende mais ao autovitimismo, mas nem todo autovitimista é mau-caráter; geralmente, é doente.