Coleção pessoal de ramedeiros

Encontrados 12 pensamentos na coleção de ramedeiros

A felicidade não é a ausência de conflito,
e sim a habilidade de lidar com ele.
Uma pessoa feliz não tem o melhor de tudo,
mas ela torna tudo melhor.

A distância faz ao amor aquilo que o vento faz ao fogo: apaga o pequeno, inflama o grande.

Sabe qual a real diferença de paixão e de amor? A paixão é o fogo; e o amor, o verão. Quando uma criança deseja um brinquedo e, logo o tem, logo o descarta: a paixão acabou. O amor é duradouro, o interesse é atemporal, invencível, sem tempo de vencimento.⁠

Quem te critica não te respeita, senão te DESPREZA!

Quero o brilho da sua simpatia para clarear as nuvens nebulosas desse dia nublado; reluzente, tão sorridente, atrai-me como uma estrela cadente quando olho o céu malcontente e que, satisfeito, torno-me contente.

Não existe capacidade física para suportar o barulho da sua ignorância.

Abdiquei qualquer ilusão lastimável e fortuita indubitavelmente ocorrível.

Quero paz.

Soneto da lamentação.

Valores me disseras, devaneá-los-ia.
Tentação, fossastes uma ilusão.
Em ti confiaste, a ti creditaste.
Fostes uma inspiração.

Mal tens uma oportunidade,
Caístes em traição.
Comumente, perdão o meu pediste.
Derradeiramente me enfureceste.

Deverias aceitar?
Se errando, porém, aprendemos,
Humanamente, assiálicos, lamentaremos.

Daria tudo por tais segundos, dizia ela.
Pra mim, soava como música o prantear dela.
Deveras perdoar? Quão os amava, cais orvalhos...

Entre o toque e a sensação, existe uma linha tênue, paralela e invisível: o sentir é muito mais subjetivo.
Quando há conexão de energias (sintonia energética), expurgam-se as dúvidas, afloram-se os desejos; por isso, podemos sentir o cheiro ou o toque de alguém antes de dormir.

Quando estou prestes a cair,
ouço a sua voz que me guia,
tento alcançá-la, distante,
esvaece e desaparece
entre as nuvens que se vão,
em meio a escuridão,
apenas a solidão.

Sua companhia é uma honra, sua presença é um afago, à noite, acalenta; a distância, uma tormenta.

Um futuro que nunca aconteceu é a pior lembrança que uma pessoa no presente pode ter do passado.