Coleção pessoal de Raimundo1973

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Talvez eu nunca tenha coragem de dizer tudo isso em voz alta.
Talvez minha voz trema, talvez o mundo cale, talvez eu não encontre o momento certo.
Mas aqui, nestas linhas que não mentem, deixo registrado o que meu peito vive gritando em silêncio:
Eu te amo.
Te quero.
Te desejo.
E te escolho — hoje, amanhã e sempre.
Você é a razão das minhas esperanças,
o brilho por trás das minhas inspirações,
e o destino que meu coração reconheceu antes mesmo de eu entender o que era amar.
Se um dia meu silêncio te confundir, lembra destas palavras:
meu amor por você é maior do que qualquer medo.

Eu sei… você não faz ideia do quanto eu gosto de você.
Passo horas pensando em como dizer, ensaiando cada palavra, imaginando se um dia eu vou ter coragem de deixar escapar tudo que sinto.
Você nem imagina — mas eu te desejo.
Desejo teu sorriso, teu jeito, tua voz que me atravessa mesmo sem perceber.
Desejo a calma que você traz e o fogo que acende em mim quando chega perto.
É estranho… eu te vejo e o mundo parece se encaixar por um instante.
Como se tudo fizesse sentido.
Como se meu coração, que sempre foi tão fechado, abrisse só pra você entrar.
Eu não sei se mereço tua atenção.
Não sei se você vai entender o que estou tentando dizer.
Mas precisava escrever, porque guardar isso já não cabe mais em mim.
Se um dia você quiser saber o que realmente sinto, é simples:
basta olhar nos meus olhos.
Eles contam tudo — inclusive o quanto você se tornou importante para mim.
Com carinho e coragem,

O amor é assim… ele se espalha sem pedir licença, sem escolher o lugar.
Às vezes nasce num quarto pequeno, às vezes cresce numa casa grande — mas sempre encontra um jeito de se aconchegar onde há sentimento verdadeiro.
E foi assim com você.
Sem esforço, sem aviso, sem medida… o amor simplesmente chegou e tomou seu espaço dentro de mim.
Fez morada, acendeu luzes, abriu janelas.
Onde quer que estejamos, seja no silêncio de um canto simples ou no calor de um abraço demorado, o amor sempre acha o seu ninho — e o meu ninho é você.
Com carinho

Há coisas na vida que não podem ser forçadas — e o amor é a mais delicada delas.
Se ele está ausente, não adianta insistir, correr atrás ou tentar encaixar o que não se encaixa.
Amor não nasce no empurrão, nem floresce no desespero.
Amor acontece quando tem que acontecer.
Mas é justamente por isso que o que eu sinto por você é tão precioso.
Porque não nasceu da pressa, não foi construído na carência, nem veio para preencher um vazio qualquer.
Veio porque tinha que vir.
Veio como chegam as manhãs: silenciosamente inevitáveis.
E é por isso que eu te escrevo.
Porque enquanto o amor que não existe permanece distante, o amor verdadeiro se aproxima com a força de quem não precisa ser chamado.
Ele simplesmente é.
E o que eu sinto por você é — forte, sincero, sem esforço, sem dúvidas.
Se um dia você se perguntar por que fico, é simples:
eu não estou aqui por necessidade, estou porque o meu coração encontrou em você o lugar onde escolhe repousar.
E quando o amor está presente, não importa a distância, o silêncio ou o tempo — ele sabe como voltar.
E eu volto sempre para você.
Com todo o meu carinho,

Não esperar nada das pessoas não é frieza, é lucidez.
Se você está dando o seu melhor, o que exatamente está esperando receber?
Aplausos? Gratidão? Reconhecimento?
Isso só existe na cabeça de quem ainda não entendeu a vida.
Quem faz esperando retorno vive na coleira dos outros.
Quem entrega o que tem de bom sem pedir nada em troca é livre.
Livre da decepção, livre da ilusão, livre do peso de contar com quem nunca teve força pra carregar nem a própria sombra.
A verdade é simples:
Se você doa o seu melhor, você já recebeu tudo o que precisava — o caráter que poucos têm.
O resto é barulho.
E barulho não constrói ninguém.
Não se trata de ser frio, mas de ser firme. O que você oferece é seu legado, não uma moeda de troca. Quem entende isso, anda leve, sem correntes, sem ilusões..

O ódio que muitos dizem sentir por Bolsonaro não nasce dele — nasce de dentro.
Nasce da incapacidade de encarar a própria frustração, a própria incoerência, o próprio vazio.
É fácil apontar o dedo.
Difícil é reconhecer que a raiva que transborda não é contra um político, mas contra a própria vida mal resolvida.
Quando alguém não tem caráter, não tem propósito e não tem coragem de melhorar, acaba usando qualquer figura pública como depósito para o lixo que carrega por dentro.
Quem não enxerga a realidade não tem moral para falar dela.
Quem não consegue melhorar a si mesmo tenta destruir quem pensa diferente.
E quem vive alimentando ódio, morre um pouco a cada dia.
No fim das contas, não é sobre Bolsonaro.
É sobre o vazio de quem o critica sem compreender o próprio abismo.
Há pessoas que vivem em um pesadelo mental, destruindo-se aos poucos, consumidas por um ódio vingativo sem causa, até que a morte se torne apenas consequência.

Você pode não ter nada.
Pode não exigir nada.
Pode não esperar nada.
E é justamente aí que tudo acontece.
Porque quem não vive preso ao que falta, descobre a leveza do que realmente importa.
Quem não cria expectativa, não coleciona frustrações.
Quem não se apega, não se aprisiona.
O nada é o ponto zero.
E do ponto zero,
qualquer universo pode começar.

Que na minha lucidez eu não implore paz, amor ou felicidade. Que eu não peça a ninguém — nem mesmo a Deus — para carregar o peso que é meu. Que eu não busque fé, alegria ou riqueza como desculpa para escapar da realidade. Que eu jamais deposite minhas dores, falhas e dificuldades nas mãos alheias.
Preciso ser adulto. Preciso ser consciente. Preciso ser responsável por cada atitude incerta, por cada erro, por cada pensamento que nasce em mim.
Não quero atalhos.Não quero o caminho fácil. Não quero terceirizar a minha própria vida.
Que eu enfrente, de frente, sem fuga e sem desculpas, tudo aquilo que me pertence. Que eu não entregue a Deus as dores que cabem a mim resolver. É simples transferir tudo para as mãos de Deus — difícil é assumir a própria história com coragem.

Perdoar é grandeza. É sinal de bom caráter, de honestidade, de quem entende que somos templo de Deus. Afinal não carregamos rancor é veneno para a alma .
Mas confundir perdão com ingenuidade é abrir a porta para a destruição. Estender novamente a mão a quem já traiu a tua confiança não é bondade — é ignorância. É como cavar a própria sepultura e se tornar vítima da própria cegueira arcaica.
A vida exige firmeza. O coração pode ser puro, mas a mente precisa ser lúcida. Quem te enganou uma vez mostrou quem é vai tentar outras vezes; insistir em dar novas chances a quem despreza tua nobreza é se condenar ao mesmo ciclo de dor.
Perdoar, sim. Repetir o erro, jamais.

A vida é simples — nós é que insistimos em complicá-la.
Corremos atrás de status, dinheiro, aplausos, como se o vazio pudesse ser preenchido pelo que brilha por fora.
Esquecemos que paz não se compra, amor não se implora e felicidade não se fabrica em série.
A verdadeira felicidade mora no óbvio:
no respirar profundo,
no prato que mata a fome,
no sono que abraça,
no riso que nasce espontâneo.
Mas há quem transforme tudo em disputa, cobrança e comparação — como se viver fosse um campeonato.
O amor não falta; falta quem ame sem calcular.
A paz não sumiu; falta coragem para silenciar o barulho e desligar as ilusões.
A felicidade não desapareceu; falta humildade para encontrá-la no simples, no essencial, no que sempre esteve aqui.
Quem entende isso, vive.
Quem não entende, apenas atravessa os dias.

Todos, um dia, hão de partir para o desconhecido —
uma travessia sem retorno,
um silêncio onde nenhum viajante voltou para narrar.
Nada sabemos do outro lado:
se é luz, se é paz, se é abismo ou eternidade.
Quem foi, não fala.
Quem está aqui, não lembra.
Vivemos entre rumores e crenças,
mergulhados em histórias que o tempo sussurra,
mas, na essência, não sabemos nada.
Neste círculo vicioso da busca,
somos aprendizes do infinito,
almas sedentas que descobrem, a cada passo,
que a verdadeira ignorância
é acreditar que conhecemos algo que não sabemos.

Se eu pudesse transformar o tempo em poesia, cada mês seria um verso dedicado a você. Vou parcelar o meu amor, não por falta de entrega, mas para ter sempre um motivo bonito de cruzar o seu caminho, de sentir sua presença, de renovar em prestações suaves a eternidade que mora em nós.
A cada encontro, pago com sorrisos, juros de saudade e dividendos de ternura. E mesmo que o calendário tente nos separar em dias e semanas, eu insisto em fazer da rotina um ritual sagrado: o de te ver, te ouvir, te sentir.
Você é o crédito infinito da minha alma, a fatura que nunca pesa, o investimento que sempre rende felicidade. E se o amor é dívida, que seja eterna, porque não quero quitá-la jamais.
Assim, mês após mês, parcela após parcela, vou te entregando pedaços de mim — até que um dia perceba que já não há parcelas, porque o amor inteiro já se fez morada em você.

Musica

Por tantas vezes eu batir na porta.
Parece que você não me deixa entrar.
Me se você abriu a porta eu vou entrar.
Tantas vezes lhe estendi as mãos.
Parece que você não entendeu.
Não a nada difícil entre você e eu .

Pode chegar estou aqui.
Não tenha vergonha pode entrar.
Venha do jeito que está.
O amor é o nosso fefugio
O abrigo pro amar.

Quando você se esqueceu, não percebeu que não era apenas a minha ausência que se instalava, mas o vazio de si mesma. O começo do fim não foi quando deixou de me olhar, mas quando deixou de amar a própria essência que te sustentava.
Eu não esperava nada de você, porque já carrego em mim o amor que me basta. O meu coração não é refém da sua memória, nem da sua falta. Ele pulsa por mim, pela minha coragem de seguir, pela minha verdade que não se curva diante da indiferença.
O começo do fim foi o instante em que você abandonou o amor-próprio, e nesse abandono, perdeu também a chance de me amar de verdade. Eu aprendi que o amor mais forte é aquele que nasce dentro de nós e não depende de ninguém para existir.
E é nesse amor que eu me encontro, é nele que eu floresço. Você se esqueceu, mas eu me lembro: o fim não foi meu, foi o seu orgulho tolo e a vaidade.

A escolha é tua — e só tua — quando teu caminho ainda te representa.
Aprende, então, a nunca arrancar do outro o direito de decidir,
pois toda história, cedo ou tarde, retorna ao seu texto original,
e cada um será lembrado pelas escolhas que ousou ou negou permitir.

Um sonho febril me arrebatava com tigo mulher ardente, onde teus lábios percorriam minha pele como uma chama viva, dançando em silêncio, acendendo cada sombra adormecida em mim.
Tua nudez — luz que atravessa a escuridão — guiava meus sentidos, entregando-se sem temor ao magnetismo que nos consumia.
A cada toque, um incêndio;
a cada suspiro, um abismo se abria.
Era um fascínio insano, doce e selvagem, onde teu corpo se moldava ao meu como se já tivesse nascido para caber ali.
Segredos antes escondidos brotavam entre nós, desejos ancestrais se revelavam, e tua presença invadia minha alma com a força crua de uma paixão sem máscaras.
Naquela entrega total, éramos um só ser pulsando no mesmo ritmo,
e o mundo, acuado pelo nosso fogo, simplesmente desaparecia.
Restava apenas o êxtase — voraz, profundo, infinito —
um desejo que não acaba, apenas se reinventa.

Não é preciso correr — pra quê tanta pressa?
Meu coração nunca foi ameaça, e sim abrigo.
Não é necessário fugir de mim, porque nunca te pedi o impossível,
nem te cobrei o que tua alma não podia entregar.
Eu te dei minha palavra — sincera, inteira,
a promessa de que não te feriria,
de que meu afeto seria leve como brisa
e firme como a verdade que carrego no peito.
A empreitada chegou ao fim,
não por falta de sentimento,
mas porque o destino às vezes nos move
por caminhos que não podemos deter.
Assim, com serenidade e sem mágoas,
deixo um pouco de mim onde você fica,
e levo um pouco de você para onde eu for.
Migro para outro lugar, sim,
mas não levo pressa, nem fuga, nem dor.
Levo apenas a gratidão por ter sentido você.
Que a vida te seja suave.
Que seu riso encontre novas manhãs.
E que, se o vento um dia sussurrar meu nome,
você apenas sorria — porque fomos verdade enquanto durou.


Com carinho e poesia,
Raimundo Santana

Por favor, mantenha a porta fechada.
Não temas — não há risco de invasão.
Eu já estou do lado de fora,
e não existe em mim sequer a sombra de voltar.
Quando a porta se fecha, não é apenas madeira e ferro.
É escolha. É sentença.
É o fim que não precisa de palavras,
apenas do silêncio que pesa e confirma.
Alguns caminhos não se desfazem em gritos,
nem em despedidas longas.
Eles se encerram assim:
com a firmeza de um gesto,
com a certeza de que não há retorno,
com a dignidade de quem sabe que partir também é necessário.

A extrema esquerda é uma facção criminosa de bandidos vagabundos, cabeças podres que só servem para separar as olheiras dos chifres. Petistas são considerados "carne podre" em qualquer lugar onde estejam. Imundos, incompetentes, inúteis e imprestáveis. Pt é uma facção criminosa composta por bandidos vagabundos sem cérebro e sem moral. São invasores como javalis, arrasando tudo ao seu redor. São pardais sujos defecando e contaminando a casa. Gafanhotos são a pior praga já observada. PT é uma facção criminosa de bandidos vagabundos.

Se envolver com a paixão é entrar numa guerra silenciosa entre dois corações que se procuram e, ao mesmo tempo, se teme. É um caso de dois seres separados que vivem um conflito íntimo, onde o desejo ferve, o ciúme arde e o silêncio pesa.
A paixão, quando nasce como vulcão indomável, ultrapassa qualquer limite: explode, transborda, atropela as regras que antes pareciam firmes. Ela não pede licença; apenas invade, consome, domina.
Afinal, a paixão não é amor.
É uma chama veloz, inquieta, que se alimenta do que encontra: um corpo frágil, uma alma desarmada, um coração que ainda não aprendeu a se proteger.
A paixão é sentelha voraz, que busca hospedeiro para se incendiar. Não pensa, não pondera, não descansa.
Vive sem lógica, sem razão, sem freios.
Mas é justamente nesse caos que mora a sua beleza:
a paixão é o descontrole que anuncia que somos vivos,
é o perigo que nos força a sentir,
é o abismo que nos convida a saltar
mesmo sabendo que só o amor, sereno e maduro,
pode nos segurar.