Coleção pessoal de RafaelZafalon

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Sereia a nos inebriar
Sem pranto e em canto
Doce voz a clarear
Nordeste sangue e coração
Apaixonados sob o ar
Canoas e cantos
Pés à areia, a caminhar
Suor nas mãos
Nossa pele ao mar
Nossos contos de paixão
Sutil dom de amar
Dos reis magos à imensidão.

Tudo sob o entardecer é ruído de tristeza!

Toda desconfiança se dissolve sob o luar.

"[...] eu faria tudo diferente!" - assim nasceu o inovador.

Vivemos enclausurados, ora bolha, ora ilusão mas, nunca abandonamos os vícios.

Retalhar as horas em segundos - "[...] só pra ficar vendo quem me acha bonito(a) [...]" - e foi assim que "descambamos" ao fim!

[...] quando é toda hora, todo momento, por anos [...] - dizia Domingos à calar Bárbara naquela tarde de verão, o inédito elogio da traição.

No Brasil, enquanto a estagnação das "escolas" for mais importante que a excitação curiosa das crianças, a educação que se pratica não será solução!

Se amasse-o(a) verdadeiramente, ao menos respeito houvesse, não enxergaria nada, nenhuma marca nele(a) lhe teria importância.

Apaixonam-me almas, não corpos, tampouco gêneros. Excluam-me da banalidade dos rótulos!

Passional desesperança
Sentimento ardente
Nos lábios dormentes
Embebidos em benquerança.

O desamor que cá nos rodeia, não vos fará conquistar...

Não há inimigos nos amores platônicos!

Entregar-se de corpo e alma, intragável desilusão.

O desamor é platônico sinônimo do descaso.

Um bom coração vale mais que mil anos de beleza imutável.

Insobriedade é o paradoxo das verdades nunca ditas.

A alma não une-se ao superficial!

Falsidade pouca é clichê!

Não há nada revelador no silêncio!