Coleção pessoal de ProfessorMarcos

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O alvo será nítido quando o caminho for claro.

Partindo do pressuposto etimológico Deus não existe, no secundário existe sim!
Tudo é uma questão de pura
perspectiva!

É um pouco complicado percebermos que o conceito primário ou etimológico de “existir” se distancie radicalmente do conceito que temos sobre Deus. [Ele é incriável!]
Pois segundo a definição do linguista e lexicógrafo José Pedro Machado em seu ‘Dicionário Etimológico’ “existir” é: Do latim: ex(s)istere, 'sair de, elevar-se de; nascer, provir de, manifestar-se e mostrar-se'. Já que a palavra existir é composta de dois termos “ex e sistere”. O termo “ex” é uma preposição que significa “a partir de”, ou trazer algo para fora. O verbo “sistere” significa colocar de pé ou firmar alguma coisa.
Assim, tal termo significa literalmente “surgir a partir de algo firme”. E em seu sentido secundário seria: “ser real ou revelar sua verdadeira essência, natureza ou suas intenções ou opiniões”.

Deus é incrível? Não e sim! Partindo do pressuposto etimológico não, e do secundário sim! Pois Deus é transcendental e fora do comum, da realidade limitada humana; portanto, ele é extraordinário. Ou seja, ‘incrível’.

Provar a existência de Deus?
Nunca irão provar sua “existência” no mundo físico, pois o mesmo é hermético, insondável e incompreensível para mentes finitas e limitadas

Deus não existe no conceito vocabular, mas no conceito metafísico, uma vez que Ele é em essência sendo imune a coação externa! Pois Ele é quem origina a ideia de existência.

Deus de fato existe?
Seria mais lógico, coerente e congruente dizer que Deus é do que dizer que Ele existe, pois o campo semântico etimológico do verbo “existir” não comporta o real sentido transcendental da perspectiva de existência do Divino.

Deus não existe no conceito vocabular, mas no conceito metafísico, uma vez que Ele é em essência sendo imune a coação externa! Ele é quem origina a ideia de existência. Enfim, nunca irão provar sua “existência” no mundo físico, pois o mesmo é hermético, insondável e incompreensível para mentes finitas e limitadas.

O que é uma "Angústia"?
Ela pode causar: ansiedade, aperto, agonia, tribulação emocional, falta de prazer e ânimo; além de neutralizar nossas ações o nosso semblante [de choro] é visível.

O que é uma decepção?
Tal sentimento pode causar tristeza, amargura, desalento e desilusão. As coisas/pessoas perdem o brilho ou o encanto.
(Nos amadurece e nos faz seguir outros caminhos.)

O que é uma Indignação?
Ela pode causar ódio, rancor e irritabilidade, tais efeitos podem ofuscar a noção de realidade e provocar um enfurecimento incontrolável.
(O combustível da carne)

O que é a revolta?
Ela consegue provocar grande perturbação, raiva e descontrole emocional. (Uns se revelam outros se rebelam)

O que é o engano?
O sentimento de ter sido ‘enganado’ é neutralizante.
Ele choca toda a realidade de quem foi enganado.
Uma coisa é felizmente certa, é melhor ser convencido do que ser infelizmente enganado!

O que é a frustração?
Ela tem o poder de nos levar a um desânimo, incômodo, desencanto e desilusão, os fracos não superam e perdem a fé e a esperança, os fortes buscam ganhar resiliência.

A escolha na trajetória da vitória sempre será condicionada ao nosso desejo de querer vencer.

A fé é o fio condutor da força que nos conduz aos trajetos da vitória.

O mesmo nível de sinceridade e justiça é o de indignação e ignorância. Portanto, muito cuidado, pois você não tem ideia do perigo.

O que é a ferida da vida?
Frustração
Engano
Revolta
Indignação
Decepção
Angústia
Cada termo terá seu papel de nos afastar ou nos aproximar mais da... tal ação mudará nossa trajetória de vida.

No raciocínio indutivo, o papel das premissas é fornecer um forte apoio à conclusão, mas a verdade da conclusão não é garantida, porque este tipo de raciocínio não usa leis universais (tais como as leis da lógica) para chegar à conclusão. O seguinte trecho é exemplo de raciocínio indutivo: "Eu sinto no íntimo que exite um criador e todos os seres humanos nascem com inclinações para crer em Deus. Portanto, todas as pessoas são teístas." Neste caso, o raciocínio é correto porque a premissa apoia a conclusão, mas a conclusão é falsa, uma vez que existem pessoas ateístas.

O raciocínio dedutivo é assim: "Todos os seres humanos sentem no íntimo que existe um Criador. Eu sou um ser humano. Portanto, existe um Criador." A conclusão ( "existe um Criador") é derivada das duas premissas ( "Todos os seres humanos sentem no íntimo que existe um Criador e Eu sou um ser humano"), a lei da lógica de predicados chamada instanciação aplicando universal.