Coleção pessoal de ProfessorMarcos
Educar é mais do que ensinar conteúdos: é provocar consciência, inspirar profundidade e cultivar responsabilidade intelectual. O verdadeiro educador resiste à superficialidade do mundo digital e semeia, com coragem, o valor do pensamento autêntico em cada aluno.
Em meio a tantas inovações, urge resgatar práticas simples, porém poderosas: escrever à mão, elaborar perguntas, fazer resumos, revisar com intenção. Essas ações, muitas vezes ignoradas, são exercícios de pensamento que constroem uma mente lúcida, crítica e criativa.
A educação do presente corre o risco de formar consumidores de conteúdo, não pensadores autênticos.
Estamos educando para a profundidade ou para a pressa?
A informação está acessível como nunca, mas sem reflexão crítica, ela se torna apenas um dado que passa, e não um saber que transforma.
Em tempos marcados pela rapidez e pela conveniência, é preciso perguntar: os caminhos da facilidade estão, de fato, nos conduzindo ao conhecimento — ou nos desviando dele? Quando o imediatismo substitui o esforço, a aprendizagem se torna frágil, e a autonomia dá lugar à dependência.
Educar é muito mais do que transmitir conteúdos — é formar consciências, despertar o pensamento crítico e preparar mentes para os desafios de um mundo em constante transformação.
Que possamos, como educadores e agentes da mudança, resistir à superficialidade e reafirmar o valor da profundidade, da ética e da autonomia no processo formativo.
Porque a verdadeira educação não se rende à facilidade, mas transforma pela excelência.
Antes de buscar respostas prontas, escute o aluno. Antes de esperar um laudo, observe a pessoa.
A inclusão começa quando a escola entende que ensinar não é aplicar uma fórmula, mas acolher a diversidade com respeito e intenção pedagógica. Não eduque pelo diagnóstico — eduque pela presença, pelo encontro, pelo olhar que enxerga possibilidades, não limitações.
As IAs são coesas, contudo o GPT é, na maioria das vezes, incoerente. Ele aceita tudo e ainda justifica. Portanto, não demonstra sabedoria nem inteligência genuína, mas sim um funcionamento extremamente artificial. Ter muito cuidado demonstrará sabedoria e inteligência própria e não condicionada a esse modismo...
Ninguém é tão grande que não tenha algo a aprender, e ninguém é tão pequeno que não tenha algo a ensinar. Por isso, que cada um reconheça seu lugar com humildade, aprenda a valorizar o outro com justiça, e seja grato por tudo aquilo que cada pessoa acrescenta em nossa jornada.
Olhe adiante, mesmo que tentem te prender ao passado. Caminhe com propósito, mesmo que tentem desviar sua atenção. O importante não é a velocidade, mas a direção.
Deus não apenas "é," mas "é quem é," o fundamento da realidade que transcende tempo, espaço e compreensão humana.
Negar a existência de Deus é ignorar o fato de que Ele é o Ser absoluto, sem o qual nada existiria.
A ideia de que Deus "é" revela a insuficiência dos conceitos humanos para compreender Sua essência divina e eterna.
Crer que Deus "existe" é uma confissão de que Ele é o doador da vida e a fonte suprema de tudo que há.
Dizer que Deus "é" implica reconhecer um ser absoluto e eterno que nunca foi criado, mas que é a causa de todas as coisas criadas.
Deus não é uma entidade inserida dentro da criação, mas o Criador eterno que sustenta todas as coisas e dá existência ao que é.
A existência de Deus transcende o conceito de mera presença; Ele é o fundamento último e absoluto de toda a realidade.
O verbo "εἰμί" (eimi), usado em Hebreus 11.6, nos chama a crer não apenas na existência de Deus, mas em Sua realidade viva, presente e relacional.
Tudo o que existe veio à existência por meio da vontade soberana e do poder criativo de Deus, mas nada pode diminuir ou acrescentar à Sua essência imutável.
Sendo eterno, transcendente e autossuficiente, Deus é imune a qualquer coação externa, pois nada pode alterá-lo ou limitá-lo.
Ele é o fundamento ontológico de todas as coisas, o Ser necessário e autoexistente que não depende de nada fora de si mesmo.
Deus!