Coleção pessoal de Poemasperfeitos

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Se preciso For.

Por que hoje me sinto como um barco sem velas
Navegando no escuro sem luz nem clarinetas
E quando o meu oceano se destilar dos sonhos alheios
Serei o último a viver este meu mórbido devaneio.

Por que hoje me sinto como um barco sem velas
E sem graça também, neste constante infinito altivo
Que de imenso és curto, sem vida, sem velas.
Não sei como hei de viver, nem mesmo sei se estou vivo.

Nesta loucura insana que inflam meu ego com ar
Já se passaram tantas vidas, tantos fomos nós
Que no crepúsculo do arpoador, aprendi o que é amar

E por aprender a nunca perder ao te ver, perdi a voz.
Mas se preciso for encontrar o farol deste imenso mar
Sei que serei capaz, e novamente seremos nós.

Rollf Fiore

"Sei que serei o certo
Pois tenho, em mim
Tudo aquilo que eu desejo."

As lágrimas lavaram meu semblante
Destas constantes lembranças sóbrias
Que insistem em ir ainda mais adiante
Destas minhas sufocantes esperanças

Vejo meu futuro regredir, este meu presente
Torna-se o passado, sem muitas alegrias
Eu volto ao meu recanto, para ser o ausente
Das minhas próprias ' loucas fantasias'

As lágrimas já lavaram o meu rosto
Mas ainda sinto o gosto, do seu beijo
Mesmo que eu fique com o resto

Das esperanças, que foi o meu esconderijo
Para fugir desta realidade, sei que serei o certo
Pois tenho, em mim tudo aquilo que eu desejo.


Rollf Fiore.

" Quando viver for uma taréfa quero Aprender a Morrer "

Avaria que de tamanha profundeza
Move ceu e terra, sem sair do lugar
O poder é tamanho, que não vou me arriscar
Recitar um poema, e no fim, falar e não saber falar.

Assim é o AMOR.

Quero ser a Fênix deste meu eterno entender,
Mas não vou esquecer, o que me situou
Foi a simplicidade desta minha alegria de viver
E sorrir quando as lagrimas invadira o que de mim sobrou,

" Não peça intendimento sobre o que digo,
Ou eu digo, ou repito!
Se fosse para ter sentido, tudo o que digo
Não diria, apenas guardava para mim,
Ainda estou descobrindo o poder das palavras
Sou apenas o intervalo entre o sentimento e a palavra.

Sou Inescrutável como a vida de um canário
Que é livre para voar entre os mares
Mas se perde entre a linha do equador.

" A se este amor soubesse o tamnho que sou
Não me levaria tão a serio,
acredito que tudo o que penso e reflito
Tenha sua porcentgem, de ser o que não sou.
Tenho pena do amor."

O Sopro do vento, faz os meus versos
Vago sempre em caminhos curtos
Nos pensamentos de sermos incertos
Das minhas falas saem sopros mudos.

Sou uma espécie de palhaço sentimentalista
Nunca tão engraçado, nem sempre destemido
Com essa minha ansia de tentar encontrar meu ego
Me perdi em uma dessas esquinas da vida...

Sou uma espécie de palhaço sentimentalista
Nunca tão engraçado, nem sempre destemido,
Com essa minha ansia de tentar encontrar meu ego
Me perdi em uma dessas esquinas da vida,
Encontrei o que achava certo.
Ai descobri que não existe o certo e o errado,
Existe apenas o ' momento' tudo é uma questão de TEMPO.
Hora se está, feliz hora se está triste,
Na maioria das horas você vai me ver sorrindo
Mas quando na verdade minha vontade é sumir
E quando estiver longe, e , mais ninguém possa me ver:
Gritar horrorosamente alto. " - Me deixem em paz".
Mas não, esse meu tal de ego, é realmente algo engraçado
Quando quero dizer sim, digo não e virse e versa.
Acho que nesse caminho, o final é ficar sozinho
Assim como o ato individual de cada um de nós,
Que nascemos com uma única certeza:
Vamos morrer.
Então vamos fazer essa morte valer a pena
Por que se arrepender, se novamente vamos morrer?!
Tudo vale a pena, nem tudo é um dilema
Quando você aprende a se amar.
O Resto do mundo virá um parque de diversão
Quando você ama apenas a vida
você se torna o maior dos individualista.
Você já se declara, uma pessoa Morta.

Rollf Fiore