Coleção pessoal de philipesotte

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Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Obstáculos são injeções de ânimo ou desânimo, você escolhe.

Te amo, mesmo quando parecemos seguir direções opostas.. eu paro e volto! Por que sei que no caminho perdi alguma coisa, e sei que não é possivel continuar sem ela. O seu amor.

A justiça de Deus é a minha vingança, gratuita.

Eu tenho em mim uma força única, que me eleva, me enobrece, me transporta e evolui. Eu tenho fé.

Tudo evolui. Tudo muda. Mas, em fato, a essência continua a mesma.

O homem é definido como um ser que evolui, como o animal é imaturo por excelência.

Que eu aprenda a amar a quem me fez mal e quem pisou nos meus sonhos,para que assim eu possa evoluir ainda mais e com esta evolução eu também aprenda a perdoar o meu próximo.

Penso às vezes que quando estiver pronto, um dia qualquer, um dia igual hoje, vou encontrar você claro e calmo sentado no Bar, à minha espera.

Acontece que entre o ainda-não-é-hora e nossa-hora-chegou, muita gente se perde. Não se perca, viu?

Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças. Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa (...) Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena. Remar. Re-amar. Amar.

Sabe, eu acho que não sei fechar ciclos, colocar pontos finais. Comigo são sempre virgulas, aspas, reticências… eu vou gostando… eu vou cuidando, eu vou desculpando, eu vou superando, eu vou compreendendo, eu vou relevando, eu vou… e continuo indo, assim, desse jeito, sem virar páginas, sem colocar pontos…

Em outros tempos diria “Tomei raiva de você”. Mas nem foi raiva, vejo isso agora. É só tristeza mesmo.

Eu comecei minha faxina. Tudo o que não serve mais (sentimentos, momentos, pessoas eu coloquei dentro de uma caixa. E joguei fora. (Sem apego. Sem melancolia. Sem saudade). A ordem é desocupar lugares. Filtrar emoções.

Cuide, cultive, queira o bem… O resto vem!

Eu tenho uma porção de coisas pra te dizer, dessas coisas assim que não se dizem costumeiramente, sabe, dessas coisas tão difíceis de serem ditas que geralmente ficam caladas, porque nunca se sabe nem como serão ditas nem como serão ouvidas.

Nenhuma luta haverá jamais de me embrutecer, nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar, nenhuma carga me fará baixar a cabeça. Quero ser diferente, eu sou, e se não for, me farei.

Dizem que a gente tem o que precisa. Não o que a gente quer. Tudo bem. Eu não preciso de muito. Eu não quero muito. Eu quero mais. Mais paz. Mais saúde. Mais dinheiro. Mais poesia. Mais verdade. Mais harmonia. Mais noites bem dormidas. Mais noites em claro. Mais eu. Mais você. Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca. Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte: nada é muito quando é demais.

(...) Sem apego. Sem melancolia. Sem saudade. A ordem é desocupar lugares. Filtrar emoções.

Não, ela não era tola. Mas como quem não desiste de anjos, fadas, cegonhas com bebês, ilhas gregas e happy ends cinderelescos, ela queria acreditar. Nunca, jamais diga o que sente. Por mais que doa, por mais que te faça feliz. Quando sentir algo muito forte, peça um drink.