Coleção pessoal de testeteste123
Pensei: “Talvez tenha outro alguém, Alguém que a faz se sentir tão bem.” Perguntei — e riu de mim, Pisou no meu jardim.
Baixei minhas armas por amor, Falei de mim, mostrei minha dor. Você sorriu, tão desprendida. Pensei que eras minha flor querida.
Baixei minhas armas por amor, Falei de mim, mostrei minha dor. Você sorriu, tão desprendida. Pensei que eras minha flor querida.
Acreditei na tua paixão, Mas aí só morava solidão. Fugia quando eu me aproximava, E o meu amor você negava.
Você me atraiu até você, Fez-me crer que ia me querer. Disse sentir amor quando eu me afastava, Enquanto de mim você duvidava.
Pensou que eu te esnobava, então, Abriu pra mim teu coração: “Sinto tanto por ti querido, Mas não expresso amor proibido.”
Gostar de fazer boas leituras é algo essencial para se ter uma boa escrita. Escrever é fantástico. Músicas, livros, filmes, novelas e séries são pensandos e colocados no papel antes de se tornarem obras grandiosas. Por isso, escrever pode ser considerado uma laser. Logo, use a sua imaginação e escreva, pois o que é escrito pode ficar eterno.
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O poder imersivo do conhecimento corrói corações que não aprenderam que a ciência é imune à empatia.
A ausência da resposta a uma atitude explosiva é interpretada como covardia.
O silêncio consegue neutralizar o fervor do momento, evitando o duelo de orgulho, que não soma nada a não ser um conflito de ideias.
O silêncio às vezes vale muito mais do que mil palavras.
O quebrantamento é a forma mais linda de permanecermos na presença de Deus.
Reconhecer, genuinamente, que nada somos se não rendermos nossa vida a Ele diariamente, nos aproxima Daquele que nos ama incondicionalmente.
Por Maria Paula
Quem me conhece sabe: não me rendo. Entre dores e injustiças, sigo firme, porque minhas cicatrizes não definem a história que construí. O que me define é a dignidade, a honra, a justiça e a lealdade — valores que sustentam cada passo da minha jornada.
A morte vem rir do meu passado, mas o que ela não sabe é que as cicatrizes contam a história de um guerreiro que não se rendeu.
Meus olhos conquistadores estão sem cores e acinzentados, perdendo o brilho quando a alma se cansa de lutar por beleza.
Acenda a lamparina, um lampião, a lanterna, uma vela ou mesmo um fósforo.
Se olhe no espelho arrume o cabelo, ajeite o sorriso, um que seja simplório.
Saia pra andar, correr, pensar, sentir, não se prenda a sua cruz.
Saia do escuro espante a solidão que tenta te abraçar enquanto apaga sua luz.
Em vão eu vou carregando o peso dos anos acumulados, se não transformarmos a experiência em aprendizado para os outros.
É como se fosse um escombro sobre meus ombros sinto pesado, porque as ruínas do nosso passado nos pesam mais que o presente.
No chicote das lembranças, a gente avança para o fim da estrada, impulsionado pela dor dos erros que não podemos mais corrigir.
Quem perde um grande amor não encontra flor nesta caminhada, pois o luto transforma o jardim da vida em um deserto gelado.
A velhice hoje me invade e a felicidade para trás ficou, provando que a alegria não é um destino, mas a forma como se viaja.
Neste mundo de ilusão, o meu coração de tudo cansou, ansiando por um refúgio de paz em meio à falsidade.
