Coleção pessoal de testeteste123

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Antigamente, eu vivia sob o domínio do medo — um receio constante diante das palavras duras e amargas.
Com o tempo, esse medo se transformou em cautela.
Hoje, é a experiência que me conduz: ajo com cuidado, vigilância e confiança.

Uns têm o Q.I. para mais e outros para menos; mas, se ambos quiserem manter o seu Q.I. na I.A. divina (Inteligência do Altíssimo), é só usar a inteligência e o coração para conhecê-Lo por meio das Escrituras Sagradas.

Quer conhecer a Verdade? Está bem clara na mente de Deus, através das Escrituras Sagradas.

"Como Tudo Deve Ser" – Charlie Brown Jr.
Antes, essa era a minha música favorita . Eu ouvia e me sentia forte, confiante, com aquela sensação de que tudo ia se ajeitar, de que eu podia ser quem eu sou, sem medo. Era uma música que me fazia bem.
Mas aí… ela começou a me lembrar de você.
Cada verso, cada batida, começou a carregar o teu nome, teu jeito, nossas histórias, nossas conversas. De repente, ela deixou de ser só uma música pra mim. Virou lembrança. Virou saudade. Virou você.
Hoje eu escuto e não sei se sorrio ou se fico com o coração apertado. Porque ela me lembra de tudo… do começo, dos detalhes, da forma como você me fazia sentir. Me lembra o que a gente teve, o que ficou e até o que não deu certo.
Talvez ainda seja minha música favorita, mas agora por um motivo diferente. Porque, de alguma forma, você ficou gravado nela. E toda vez que ela toca, é como se você ainda estivesse aqui.

Poesia: Segunda-feira de Silêncio

E de repente, do nada,
as mensagens se desfazem no ar.
Sumiram sem aviso, sem adeus,
levando memórias que custei a guardar.

Foram-se nossas conversas profundas,
as risadas bobas de madrugada,
os desabafos, as confissões cruas,
as palavras que curavam a alma cansada.

Ali estavam pessoas que já se foram,
vozes que hoje vivem só na saudade.
Cada linha era um pedaço de vida,
um retrato antigo da nossa verdade.

Tantos anos jogados no vazio,
como folhas ao vento de agosto.
E agora, o peito é um quarto escuro,
onde só resta o eco do que foi exposto.

Que dor, que tristeza me toma,
numa segunda-feira qualquer, sem sinal.
E tudo parece tão banal…
Mas pra mim, foi um final.

Só restam lembranças na mente,
teimosas, frágeis, quase ausentes.
Mas são elas que me mantêm de pé,
quando o passado insiste em dizer:
"Ainda estou aqui, mesmo que ninguém mais me leia."

No momento em que a verdade me escolheu, permaneci em silêncio antes de ouvir a última frase. Assim, posso reconhecer os caminhos sem precisar me perder na própria verdade.

Eu sempre fui o tipo de pessoa que temia muitas coisas, mas nunca que o golpe viria de quem era do meu amor.

A era da mentira, da tentação e falsidade de Satanás já era: entraram a graça e a verdade de Cristo nos corações dos santos que se firmarem em Seus mandamentos e pegarem nas rédeas e no poder do Espírito de Deus.

Entre portas que se fecham e caminhos que se ocultam, existem aquelas que permanecem abertas, oferecendo passagem e luz a quem busca a liberdade antes que a porta se fecha.

Quando a verdade chegou até mim, eu nem acreditei : a máscara caiu e era logo a sua.

Quando eu soube que era tu, a dor mudou de nome e passou a se chamar decepção!

As vezes, a pior traição vem de quem carrega o nosso sangue, Judas provou que nem sempre o perigo está fora, mas ao nosso lado

A dor é íntima.
Por mais que escreva sobre ela,
ela continua sendo sua
só sua.

UM CONTO ITALIANO🇮🇹



As colinas da Toscana ondulavam sob a luz prateada da lua, como um mar silencioso de vinhedos. O ar tinha cheiro de alecrim e uvas maduras quando Giulia, filha de viticultores, atravessou o campo carregando um pequeno caderno de couro preso ao peito.


O caderno não era dela. Era do avô, morto há poucos meses — o homem que guardava segredos tão antigos quanto as oliveiras que cercavam a casa da família.


Giulia só o encontrara naquela tarde, escondido dentro de uma gaveta trancada.


Quando chegou ao topo da colina, avistou Marco, o restaurador de igrejas que trabalhava na vila vizinha. Ele estava sentado no muro de pedra, observando o brilho da lua sobre os vinhedos.


— Non riesci a dormire? — perguntou ele.


Giulia respirou fundo e mostrou o caderno.
— Encontrei isto… e acho que há algo aqui que meu avô queria que eu descobrisse.


Marco se aproximou, curioso. Giulia abriu o caderno e revelou um desenho: um mapa simples, feito a carvão, marcando um ponto entre duas fileiras de cipestres. Ao lado, havia apenas uma frase:
“A verdade floresce apenas à luz da lua.”


Intrigados, caminharam até o local indicado. Quando chegaram, perceberam que o chão estava mais solto ali, como se alguém tivesse cavado recentemente.


Marco ajoelhou-se e removeu a terra, descobrindo uma caixa de madeira antiga. Giulia abriu com as mãos trêmulas.


Dentro havia cartas — dezenas delas — escritas pela avó de Giulia para um homem cujo nome ela nunca ouvira antes: Alessandro.


Em cada carta, uma história de amor proibido.
Em cada frase, a dor de ter escolhido um casamento arranjado em vez do homem que realmente amava.


Giulia engoliu seco.
— Minha avó… ela nunca falou disso.


Marco colocou a mão no ombro dela.
— Talvez ela tenha querido que você soubesse agora. Para entender que a vida é curta demais para esconder sentimentos.


Giulia levantou o rosto na direção da lua. As colinas pareciam sussurrar histórias antigas.


Ela olhou para Marco, percebendo naquele instante algo que tentava ignorar há meses:
os sentimentos que cresciam entre eles, silenciosos como as noites toscanas.


Marco sorriu, suave.
— La luna custodisce segreti… ma rivela anche ciò che conta davvero.


E ali, sob o luar da Toscana, enquanto as cartas antigas balançavam ao vento, um novo segredo começou a nascer — não para ser escondido, mas para ser vivido.

Os dons extraordinários, dados por Deus, devem edificar a igreja toda para o crescimento de seus ministérios.

⁠Com tanta gente Machucada no mundo, até os Carinhos nos cobram mais Cuidados.


Vivemos tempos em que o afeto deixou de ser apenas gesto; virou responsabilidade.


Já não basta estender a mão — é preciso saber onde tocar, como tocar — e até quando tocar.


Porque a pele do outro, tão marcada pelas cicatrizes da jornada, reagiu aprendendo a se proteger antes de se abrir.


E, ainda assim, o mundo continua faminto de ternura.


Talvez por isso os carinhos sejam hoje tão raros e tão preciosos: eles precisam atravessar medos, memórias e desconfianças antes de chegar ao coração que ansiosamente os espera.


E, quando chegam, chegam devagar — quase pedindo licença — porque sabem que qualquer descuido pode reacender dores antigas.


Mas o cuidado não enfraquece o carinho; ele o aperfeiçoa.


É no gesto atento, na palavra que não invade, no silêncio que acolhe, que o afeto encontra seu caminho seguro.


Afinal, quem carrega feridas aprende a reconhecer quem toca para ferir e quem toca para curar.


E talvez seja nisso que a Humanidade ainda tenha Salvação: na coragem de oferecer Carinho mesmo quando ele exige mais cuidado… e na Humildade de recebê-lo mesmo quando ainda Dói.

Pague o mal com o bem, olhando mais o coração do que para alguém.

"Quando o coração de uma mãe sangra dia e noite, ali, seu filho partiu primeiro".⁠

Navegando por águas desconhecidas, a vida flui. Não há roteiro fixo, apenas o rio do agora. Os desafios são as próprias correntes. Às vezes, nascemos entre pedras, outras vezes, simplesmente desviamos. A sabedoria não está na força bruta, mas na flexibilidade da água que contorna os obstáculos.
Seguir, sentir a textura de cada experiência e refletir a luz que raia entre as águas. Não como um herói invencível, mas como gente: frágil, resiliente e capaz de encontrar beleza mesmo no curso mais turbulento. A jornada em si é a recompensa. Siga.
Coisa de Gente

Tô aqui. Mesmo torcendo pra você parar de sofrer por gente que não soube te segurar.