Coleção pessoal de paulocelente

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⁠Sente-se sozinho ao estar em companhias que não estão consigo.

⁠Afastar-se realmente de brigas é quando já não gosta de pensar nisso.

⁠Caminhando devagar, sozinho em silêncio...

...descobriu-se no próprio caminho.

⁠Ao descobrir e praticar os dons, talentos e vocações, é menos um para incomodar, mais um para ajudar e o velho ditado se renova:
“Deus escreve certo” (por linhas retas).

⁠Minha única tristeza é lembrar que não pude estar em todos os lugares ao mesmo tempo, que é esquecida com a felicidade de poder estar no agora em algum.

⁠Quanto mais estimulamos os animais, mais evoluímos e transcendemos juntos.

⁠Atualmente, existindo inúmeros vídeos com animais imitando seus tutores, crianças fazendo coisas maravilhosas e o quanto todos os seres são incríveis, caem-se as máscaras dos noticiários básicos da matrix.

Para a cura do dizer o remédio é o silêncio.

Falar somente o necessário, sem vontade de falar por necessidade.

⁠Fala-se muito em Deus parecendo estar próximo dele, para camuflar a imensa distância.

⁠Quando enquanto...

Não ter poderá não ser perda e perder poderá ser ganhar.

A prosperação primária permite a possibilidade de ter o bem em si, nos momentos em que sente-se desejando o bem para todos.

⁠Sobre os venenos nos alimentos humanos, parece estar mais fácil explicar para o peixe sobre os perigos do anzol.

⁠Para a ilusão do ego, os desígnios espirituais básicos parecem amargos, para a consciência do ego, são doces confirmações.

⁠Existe viver sem tempo e morto, mas não existe perca de tempo se está vivo.

⁠O princípio para estar bem é não desejar o mau para outros.

O olhar leve e brilhante confirma a eficácia.

Riqueza também é poder reconhecer e parar pensamentos ruins.

⁠Deixar para amanhã, somente quando já está deitado para dormir.

Dias despertos

⁠Me vejo pequeno diante do universo, me sentindo juntos e imensos.

⁠Uma base como princípio para a melhor consciência de ética universal é um beabá de assimilação não fácil: “Não fazer com os outros o que não gostaríamos que fizessem conosco”.

⁠⁠É naturalmente menos difícil separar a guerra da paz do que a paz da guerra.

A paz é essencial, contínua e não precisa de guerra. A guerra é mental e naturalmente termina por necessitar-se de paz.