Coleção pessoal de OgaihtSuil

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⁠Vivemos em uma era onde até o amor, que deveria ser a mais pura expressão do espírito, é levado a guerra do ouro. O dinheiro não cria o amor, mas pavimenta o caminho para experiências; o que, por sua vez, despertam sensações que oscilam entre o prazer e o desejo, tecendo o sentimento.

O amor não nasce do acaso, mas da convergência de paixões. As paixões, como raízes, se nutrem de expectativas e vivências. O ouro ainda que incapaz de criar, é a arma do que genuinamente deseja possuir. Assim como um ladrão não rouba sem a intenção, o homem que domina o ouro não compra amor caso não deseje tê-lo.

⁠Para enganar o mundo, deve-se falar de lugares além de suas bordas.

⁠A consciência é uma interpretações do se foi vívido ou conhecido.

⁠A solidão é a companhia daqueles que aprenderam a se germinar.

A companhia é a solidão daqueles que aprenderam a se podar.

Não há saída para quem nunca tentou
fugir
Não há conflito para quem nunca enfrentou uma guerra
E não há futuro para quem nunca esqueceu o passado.

⁠A minha solidão tem sido assassinada pela minha pouca razão.

⁠Quantos relógios teremos que quebrar para alcançarmos a eternidade?

A glória tem sido roubada por ponteiros.

⁠Se a resposta para o silêncio é o silêncio, então há gritos de ambas as partes.

⁠A morte é apenas a ausência do pensar.

"Penso logo existo"

Seguir uma única linha de pensamentos não é pensar, é reproduzir. Vivemos em uma sociedade repleta de mortos em corpos vivos

⁠Amei cada pedaço seu e agora te vejo partir por inteiro

⁠A diferença entre um herói e um vilão está apenas em quem são suas vítimas.

⁠Algumas noites são milhares de dias ruins.

⁠Aquele que assassinou o silêncio ressuscitou a paz.

⁠O inferno é um roteiro incontrolável
pelo autor.
O céu é o deslumbre do ontem para o fascínio
do amanhã.

⁠O homem livre está preso no controle de seus impulsos.

⁠Eu não penso o que penso para pensar o que eu pensei, eu penso o que penso para pensar o que penso.

⁠Mil corpos em movimento,
Mil corações acelerados,
De repente, um estrondo,
Um corpo parado,
Um coração desacelerado.

Novecentos e noventa e nove corpos em movimento,
Novecentos e noventa e nove corações acelerados.
Apenas em casa um coração despedaçado.

⁠A vida é uma coleção de memórias em um baú de expectivas.

Sou o pedaço de uma saudade
Uma gota de algumas lagrimas
Um conforto pós confrontos
Eu sou a composição de tudo que
me decompos

O quadro, não suas tintas.
O amor, não suas vítimas

⁠ideias são expressões do caos