Coleção pessoal de NayaraAlmeida

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Em um relacionamento, assim como na arte, muito mais fascinante que contemplar a aparência encantadora do outro, é o prazer de poder desvendar as profundezas e mistérios do mais íntimo de sua essência interior"

Um brinde aos nossos amores, as dores, aos horrores, as flores e as cores. Um brinde à vida!

Permita-se esquecer de pentear o cabelo, de passar batom e até de calçar os sapatos, mas nunca esqueça-se de sorrir. E não faça deste, só mais um simples movimentar dos lábios, desvencilhe-se dos sorrisos vazios.
Sorria com a alma, com os olhos e com o coração!

Tô indo lá pra fora
Brincar de peteca, bater uma bola
Tô indo pra escola
Desenhar, colar figura, pintar
Quero é me lambuzar de tinta, de cola
Sem hora pra voltar
Sem compromissos agora

Tô largando essa exploração
Tô indo atrás de educação, diversão
Jogar, correr, nadar, girar
Esse é O MEU TEMPO
Vou ficar tonta de tanto rodar
Tirar um dia todinho só pra sonhar

Ó, Deus, venha cá
Tira-me desse sufoco
Arranca-me desse sofrimento
Esse que me rouba o argumento
Me toma pra bem longe
O mais distante dessa dor
Essa que me separa da alegria, do amor
Quem me dera poder escolher
O que eu devo abandonar
O que eu devo acolher
Mas quem decide é a “dona vida”
O que posso fazer?

Ô, vida, venha cá
Vamos prosear
Deixa-me trocar?
Te dou toda essa trabalheira
Em troca, só quero uma lapiseira

Tô indo lá sonhar
Tô fardada de só ouvir
Cansei de só aceitar
To indo lá, tá?

To indo lá brincar de boneca com a Leléca
Na volta, passo na biblioteca
Só pra encontrar meu grande amor
Aquele que não desgruda de mim
E eu não largo dele de jeito nenhum
Nada é tão forte para nos separar
Podem tirar-me tudo
Mas dele nada pode me apartar

Quando me relacionei com ele pela primeira vez
Xi, “já era”, fixou que nem cimento
Adeus Dona, tô indo embora
Casei-me com o conhecimento.

Imaculadas crianças

Anseio pela reconquista
Daquele brilho ofuscante
Que existia em meus olhos
Quando eu era ainda
Pequena criança

Aquele olhar de doce menina
Cheio de pureza que fascina
Que um dia meu coração
Seja tão abstergido quanto aquele
Um coração impoluto
E por dona, um pequeno ser
Mas tão singelo quanto aquele
Certamente não há de ter

Uma alma abnóxia salva
De qualquer mácula ou impureza
Um sorriso quase banguelo
Mas sem dúvidas
O mais simplório e sincero

O envelhecimento do corpo é natural e inevitável. Contudo, o envelhecimento da alma necessita do consentimento de quem a possui.
Que sejamos sempre veementes, de alma esperançosa e sonhadora, feito eternas crianças!