Coleção pessoal de MoacirLuisAraldi

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“Olhei pra cima, como quem foge do último adeus.”

“É noite… uma voz solitária fere o silêncio”.

“Champanhe na taça, desejo no ar.”

“A agressão passa, e a vida floresce. A natureza sempre vence.”

“Cidade de sonhos, de invernos gelados… Gramado, dos apaixonados e da felicidade.”

“Leves ondas bailam com o sopro do vento. Ah, o mar!”

“A poesia se eleva além dos girassóis, suavizando o mundo e os corações.”

“No fim, restará você… e olhe lá! Talvez nem isso.”

O amor está em tudo — curiosamente, em tudo”

Gramado: sonhos, chocolate, neblina e amor.

“A terra em fuga encheu o ar de poeira; o barco da saudade partiu — lotado.”

“Poesia, senhora de si! Livre — absolutamente livre — capaz de acolher até o canto sagrado de um passarinho.”

A poesia transcende os girassóis e, em seu voo, acaricia o mundo e os corações.

"Cada dia é uma página nova do existir."

“Mesmo que demorem, as histórias nunca se perdem: eternizam-se.”

Gramado
Cidade de sonhos
De invernos gelados.
Gramado da luz natalina
Das belas meninas
Do chocolate
E da neblina.

Gramado
Dos lagos
Dos cinemas
Dos vales e museus...

Gramado
Dos apaixonados
Da felicidade
Da gastronomia
E da hospitalidade.

⁠Outro dia
Ontem teve poesia
hoje faço poemas
amanhã?
... amanhã é outro dia.

⁠Nasce e morre
O relógio solitário
com seus ponteiros
barulhentos mete medo
o silêncio não se cria
nasce e morre
nasce e morre
domina tudo
minha mente
minha concentração
desperta minha ira
e não se abala
tortura-me o cérebro
tic…
tac…
A pilha
(de nervos)
retiro
a vida serena
...adormeço.

⁠Tuas orelhas
Ter você no digital
não me satisfaz
não é igual
quero tocá-lo
tê-lo em minhas mãos
embarcar
em suas histórias
em seus voos
em suas fantasias
sentir
seu cheiro único
inspirando emoções
manuseá-lo
antes de
repousá-lo
em minha cabeceira
nas expressões
das suas orelhas
reconhecê-lo belo
e inesgotável.
Moacir Luís Araldi
86
sentir o mundo
no abre e fecha
das suas páginas
quero-o
lido
liberto
livre
quero-o
Livro.

⁠Complexo
Certas rimas da vida
são primores, mas,
sem tom poético,
é como plantar flores
em pleno solo desértico.