Coleção pessoal de MiriamLeal

1 - 20 do total de 1788 pensamentos na coleção de MiriamLeal

"Eu não oro para que Deus faça a minha vontade. Claro que ficaria feliz se Ele me atendesse no que penso desejar, mas minha oração é para que a vontade dEle se cumpra em mim. Oro com gratidão e peço sempre a Sua misericórdia."

“Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará.” (Mateus 6:6)


“No secreto, minha alma floresce,
no silêncio, meu coração descansa.
Mesmo quando ninguém me vê,
Teu olhar de Pai me alcança.”

“O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido.” (Salmo 28:7)


“Quando fraquejo, Tua graça me ergue,
quando choro, Teu colo me acolhe.
Minha força não vem de mim,
mas do Teu Espírito que vive em mim.”

“Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará.” (Salmo 37:5)


“Tudo o que sou coloco em Teu altar,
meus sonhos, dores e esperanças.
Pois sei que o Teu querer é perfeito,
e em Ti minha vida descansa.”

“Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” (1 Tessalonicenses 5:18)


“Por cada dia, Senhor, Te agradeço,
pela vida, pela fé, pelo Teu amor.
Minha alma canta, mesmo em silêncio,
pois és meu Deus, meu eterno Senhor.”

Paulo lembra em 1 Coríntios 11:28:


“Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice.”


Esse exame não é para excluir, mas para incluir com consciência. A Ceia não é um clube fechado de perfeitos, mas um hospital para almas em restauração.

A mesa do Senhor é inclusiva: lugar de graça, convite, comunhão e esperança.
A Igreja reflete essa mesa, acolhendo e não afastando, curando e não ferindo, porque o pão é Cristo, e Cristo se deu por todos.

A mesa aponta para a eternidade.


Hoje partilhamos o pão e o cálice, mas é um ensaio do banquete eterno.
“Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro.” (Apocalipse 19:9)
A inclusão final será no céu: todos os remidos, de todas as nações, juntos diante do Cordeiro.

A mesa é comunhão, não separação.


Na ceia, diferentes discípulos se sentaram juntos (Pedro, João, Tomé, Judas).
“Pois todos nós participamos de um único pão.”
(1 Coríntios 10:17)
A mesa nos nivela: diante dela não há maior ou menor, mas filhos amados.

A mesa é convite, não barreira.
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11:28)
Ninguém é excluído do convite — a graça se estende a todos.

A mesa é da graça, não do mérito.


Jesus não chamou perfeitos, mas homens comuns.


Ele mesmo disse:
“Não necessitam de médico os que estão sãos, mas sim os que estão enfermos.” (Mateus 9:12)
A mesa é um hospital espiritual, não um prêmio para impecáveis.

"Senhor, obrigado porque a Tua mesa é lugar de encontro, cura e reconciliação. Ensina-nos a viver o evangelho da inclusão e do amor, para que nunca afastemos quem Tu chamas para perto. Amém.”

A mesa é lugar de: Comunhão → todos somos um em Cristo.


Perdão → nos lembramos que fomos alcançados pela graça.


Esperança → ela aponta para o grande banquete no Céu, onde nenhuma lágrima, dor ou divisão existirá.


Exclusão é obra dos homens, mas inclusão é marca do Reino.

A mesa do Senhor é inclusiva e não exclusiva. Quando Jesus instituiu a Ceia, Ele não a restringiu a um grupo seleto, mas chamou todos os que cressem Nele. A mesa é o lugar onde pobres e ricos, fortes e fracos, santos em crescimento e pecadores arrependidos se assentam juntos.

Tu és o amor que não se envergonhou de mim. Obrigado por ter levado minha culpa e minha vergonha, e por ter me dado uma nova identidade em Ti. Que minha vida seja sempre testemunho da Tua glória. Amém.”

"Senhor Jesus, obrigado por ter suportado a vergonha que era minha, por ter trocado minha nudez pela Tua justiça, minha culpa pela Tua graça. Ensina-me a viver no poder desse amor que tudo suporta, e a nunca esquecer que fui honrado pelo Teu sacrifício.

O mundo viu maldição,
O Céu enxergou redenção.
Onde homens cuspiam desprezo,
O Pai derramava salvação.

A nudez d’Ele me vestiu de justiça,
Sua humilhação me deu dignidade,
Sua vergonha virou minha honra,
Sua cruz se tornou eternidade.


E hoje, quando penso na vergonha que Ele suportou,
Não encontro outra resposta,
Se não viver em gratidão,
E amar com o mesmo amor que tudo suportou.

Mas Jesus não recuou.
Desprezou a vergonha, encarou a dor,
Porque via além da multidão que ria,
Via o rosto de cada um que seria salvo por amor.

Despido, humilhado, zombado,
O Rei da Glória foi exposto ao desprezo,
A cruz não só feria o corpo,
Feriu também a honra, o respeito.