Coleção pessoal de mauricio_pereira_jesus

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Despedida casual,Sem explicações sem emoções,Gostaria de ver a expressão logo não tive a oportunidade de sentir a emoção,Dolorosa de um Improvável Adeus.

Sol da meia noite,Preciso do calor nesssa noite,Posso não sobreviver,A vida fica em um triz,Escrevo com giz nas paredes do meu quarto,Criando teorias da felicidade,Usando Bhaskara para retirar máscaras.

Carisma te anima,Anistia com redenção,Muita pressão estoura o canhão,Essa paixão me trouxe exclamações,Hoje pontos finais.

A preguiça me auxilia na derrota,No futuro me auxiliará para a morte.

A lua ilumina a rua,Ilusões me afundam na meia lua,Lebro dela nua,Escondo me nos escombros da rua,Ouvindo os gritos dos grafites,Tomando fel gelado,fugindo das minahs lembranças.

A vida é como a bolsa de valores,Cada dia uma batalha pela sobrevivência financeira ou simplesmente a vida,Variáveis tomam suas emoções,A energia que emerge,Me protege de bruços,Fico dentro do casulo,Recueprando as forças para continuar.

No local obscura existe pessoas boas,Que tem medo,De ferir-Se novamente.

Uma amor platônico se tornou daltônico,Enxergava apenas a cor que simbolizava o amor,Com odor e calor,De fato não enxergava o que me tornaria,Me tornei mais um ser amargo cético no amor.

A redenção nem sempre se deve a ação mas sim a reação.

Achei que tomar algumas doses,Iria me fazer feliz e simplesmente esquecer ela,De fato em meio a esta situação me vi refém da minha própria solução,O tiro saiu pela culatra e as lembranças não deram trégua enquanto,A fala estava desvaiada,Meu objetivo era apenas Fugir daquela dor.

Prometi para mim mesmo nunca mais,Ficar triste por ela,De fato não vale,A razão é fria mas acaba perdendo em grande proporção para o coração,Que tem o dom de retransmitir seus sentimentos que se transformam em saudade,Aquelas noites em que observava a lua as estrelas,Era divertido observar as estrelas desenhando para nos,Ríamos como crianças,Lembro de quanto falava que me Amava,Uma ilusão que o coração fez a mente,Hoje a mente classista e o coração romancista.

Nesta guerra de anjos e demônios nós somos os trofeus.

Nessa noite,Me encontro tão só,A lua está escondida em alguma nuvem,Escondendo a sua escuridão,Sua face para que seja sinônimo de luz,As estrelas que falam comigo,Desenhando nos céus,Como é viver milhões de anos sozinha vagando pelo universo,Alguamas encontram outros cometas,Se unem,Outras seguem sozinhas até encontrarem a paz,No buraco negro ou até mesmo caindo em algum planeta desconhecido,Se transformando em energia,Enquanto as baboseiras são escritas,Contínuo à espera dela.

Enquanto quebro a ponta do lápis com reflexões,Observo minhas obsessão,Meu EU,Não se cansa de procurar a felicidade,Ele acredita que ela possa existir,Mesmo com a razão Sabe que pode ser impossível encontrá-la,Coração sempre teimoso encontra métodos de encontrá-la,Sempre tem o mesmo fim.

Enquanto escrevo mais um poema ou poesia como queira,Coloco minha máscara mais feliz,Saio na rua,Olhando as ruas apenas a lua sabe a minha luta,Insisto em fazer palhaçadas para extrair sorrisos dos outros,Me divirto,Logo me vejo sozinho,Me camuflo como camaleão,Meus sentimentos confusos e ofuscos,Eu discuto todos os dias com o meu EU,Enquanto estou em entre uma guerra de anjos de demônios em que eu sou o troféu,Me vejo perdido,Entre sorrisos e lágrimas,Risadas verdadeiras de dia e saudade maçante à noite.

Vida esquisita,Cada rua vazia que comporta pessoa vazias,Meu quarto está vazio,Minha mente infinita procura preencher o vazio,Garotas vazias pedem para deitar na minha cama,Mas nenhuma me ama,Querem uma camisa colorida falam de amor logo colorida fica minha cara,Com uma tal amizade,Inimizades lhe atrasam nunca transam não lhe atraem nada,A famosa vida de charlie Brown o inverno no quarto ,Mente em estado de trance,Transei com minas que não eram nada de mais e me fodo ficando para trás.

Amor lembro de ti,Te amei,Tudo acabou,Entristecido me culpei,De fato ,fui,A sua surpresa,Não aguentou a barra mas de fato,Gabando-me não estou,Teu amor sempre foi outro,Coração confuso escolhe sempre o duvidoso,A certeza nos proporciona medo do amanhã,De que seja difícil,o duvidoso lhe proporcionará saídas mais fáceis,Lembro aquelas noites onde a lua iluminava nosso amor com estrelas desenhando vosso futuro inanimado,Toda vez que soava da sua boca “te adoro” Me enchia de esperanças e amor, mas como toda a história tem início,Meio e fim,Vosso fim veio antes do meio.

Essa minha amargura se tornou minha armadura fugindo da vida dura dos amores da rua,Vejo a lua te imagino nua,Andando na rua visando minha luta,Olha lá meu truta nadando na chuva,Essa noite tá uma uva juntado a vida curta esses problemas me encurtam a velhice que encurva,Apenas
Deus me curvo.

Se eu amo me torno Amado,Pelo fato de imaginar de mais,Adicionar desejos e objetivos em tudo que imaginei,Amor platônico que me envolve,Interpreto a visão daltônica inverto a razão camonica,E sentindo calor platônico.

Esse amor que trouxe a dor,Facilitou conhecer a minha força interior,Observando a superiodade das pessoas,Que luto todos os dias,Meus demônios que assolam o meio dia e exploram na meia noite deixando me inferior.