Coleção pessoal de Mariziana9

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Fábula: O Leão e o Rato

Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.

- Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?

O Leão ficou tão divertido com esta ideia que levantou a pata e o deixou partir.

Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.

Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.

E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.

MORAL DA HISTÓRIA:

A história nos ensina que não devemos subestimar os outros e que devemos tratar todas as pessoas com gentileza e respeito, independentemente do seu tamanho, aparência ou poder.

A história mostra que atos de bondade e ajuda mútua são importantes para criar laços de amizade e solidariedade entre as pessoas, e não porque esperamos receber algo em troca.

E cada um acredita, facilmente, no que teme e no que deseja.

Ao longo da tua vida tem cuidado para não julgares as pessoas pelas aparências.

A ausência tanto é um remédio contra o ódio como uma arma contra o amor.

Nas asas do tempo, a tristeza voa.

As mulheres podem tornar-se facilmente amigas de um homem; mas, para manter essa amizade, torna-se indispensável o concurso de uma pequena antipatia física.

O amor é ajudado pela força. A doçura do perdão traz a esperança e a paz.

É o homem mais feliz, seja ele rei ou camponês, aquele que encontra paz em seu lar.

Este mundo só é chato em duas ocasiões: na guerra e na paz.

Em época de paz, os filhos enterram os pais, enquanto em época de guerra são os pais que enterram os filhos.

O motivo pelo qual não é fácil para as pessoas viverem em paz está no fato de saberem demais.

Um ato de confiança dá paz e serenidade.

Em tempo de paz o homem belicoso ataca-se a si próprio.

Não se pode manter a paz pela força, mas sim pela concórdia.

A libertação do desejo conduz à paz interior.

A paz do coração é o paraíso dos homens.

A paz é a única forma de nos sentirmos realmente humanos.

A palavra quando é criação desnuda. A primeira virtude da poesia tanto para o poeta como para o leitor é a revelação do ser. A consciência das palavras leva à consciência de si: a conhecer-se e a reconhecer-se.

Não há poema em si, mas em mim ou em ti.

Odiar as pessoas é como atear fogo na casa a fim de se livrar de um rato.