Coleção pessoal de marcuspatrick

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Sentir saudade nos deixa tristes
Mas o que nos deixa mais tristes,
é sentir a tristeza da saudade que deixamos nas pessoas
Sentir saudade dói...
Mas o que mais dói,
é ver aquele olhar que se perdeu na lembrança,
de tudo o que se foi e o que podia mas não aconteceu
Como o sol que no fim de tarde entre as nuvens morreu

E quando a noite chegar, mais uma vez sentirei frio
O silencio da madrugada, vai engrandecer o meu vazio
Quando chega a madrugada
Sempre me vem a mesma sensação, de que a vida é tão tudo quanto nada
Tão quieta, tão fria, tão calma, tão vazia
A madrugada sempre traz essa melancolia
Cada hora que passa, quase nem passa
Como nas madrugadas em que eu sonhava acordado, enquanto chovia
Cada hora que passa, quase nem passa
Quando vê já são seis horas...
E nem vi que era dia

Ele e ela caminhando sozinhos
Numa praça vazia
Naquele dia chuvoso
Na tarde fria
Ele e ela em baixo guarda chuva
Ela sorrindo e ele nervoso
Ele e ela sentados na estação esperando o trem
Ele dizia lindas palavras
Enquanto ela segurava sua mão
Ela olhava para ele emocionada
Uma lagrima escorria em seu rosto
O coração acelerado podia sentir
Dois jovens apaixonados
Vendo a chuva cair

Depois de algumas doses de conhaque, percebo que o relógio fica mais lento
Mas o culpa não é do álcool, e sim do tempo, que não volta
A garrafa quase vazia, mais uma dose de conhaque pra esquentar na madrugada fria
40% de teor alcoólico pra me fazer pensar, então outra dose de conhaque pra ajudar
E se os versos que não escrevi, eu esquecer, tanto faz
Dormir só depois que amanhecer, vou é beber um pouco mais
Boa noite

Vivendo na velocidade da vida
E como ela passa tão rápido
Na maioria das vezes despercebida
Se os bons momentos fossem lentos como essa internet, seria mais pratico
Mas um dia...
Eu vou acordar e perceber que tudo não se passou de um sonho
E eu que nem sabia.

Vivendo na velocidade da vida
E como ela passa tão rápido
Na maioria das vezes despercebida
Se os bons momentos fossem lentos como essa internet, seria mais pratico
Mas um dia...
Eu vou acordar e perceber que tudo não se passou de um sonho
E eu que nem sabia...

Como escrever paixão há quem se amou
Como a flor que na verão não desabrochou
E se isso é assim, tão simples dor
Todos os dias bebo de sua nascente, que muitos chamam de amor
Eu que nem queria sentir
Mas já que sentia, então pra que fingir
Eu te amo

Naquela segunda feira o dia começava com uma leve garoa
Ela caminhava pelo Central Park, inspirada e sorridente
Pensando como Nova York era linda, e a vida boa
Não era igual a tantas outras, ela era diferente
Uma menina de 16 anos, poeta e sonhadora
O poeta não precisa de blusa
Ele(a) vive de vento

Cada poema é um grito que eu dou em silencio
Ah, se não fossem eles, como seria sentir?
E se escrever não fosse a maior razão de viver, eu preferia nem existir

Um gole de café pra pensar
Se penso pouco, ou se penso muito
Esse é meu mundo que tudo vem, e as vezes vai sem rimar
O que lá fora dura só um segundo
Aqui sempre passa devagar

Essa saudade que mora aqui dentro
Tão certa como o fim
Tão velha como o tempo
Saudade do lado de dentro
Que mora em mim
Intensa como a chuva
Tão forte como o vento

Eu sei que nada vai mudar
E mesmo que eu tente esquecer
A lembrança vai ficar
Eu sei que o tempo vai passar
E mesmo que eu tente não querer
A saudade vai voltar
Por mais que eu tente não ver
O mundo é pequeno, e tudo sempre volta pro lugar

Saudade...
Que todos os dias me faz morrer
Que deixa meu mundo tão devagar
Como uma nascente que não para de correr
É tanta saudade que chega a transbordar

Procuro no céu uma estrela para conversar
Que seja assim como eu, as vezes some
Mas não deixa de brilhar
E que nenhuma nuvem me impeça de vela
Enquanto sonhar

Não é preciso lembrar para sentir saudade
Basta apenas respirar que ela invade
Momentos se vão
Lembranças que vêm
E o resto é saudade
De tudo que a gente não tem

O vento e eu
O sentimento é meu
O tempo é meu amigo
A saudade mora comigo
A felicidade eu não vejo
Um fim de tarde eu desejo
Um sorriso seguido de um beijo

Companheira madrugada, que aos poucos se vai...
Pelo sono levada
E se um pensamento me distrai, um ultimo gole de café...
E logo não sou nada!

Que diferença faz se a chuva cai ou é dia de sol
Que diferença faz se o céu é cinza ou azul
Se ela cai e não leva esse meu desejo
E o azul não é da mesma cor que eu vejo

Ele olhava de um lado para o outro
Ele olhava... e pensava
Ele olhava de um lado para o outro
Ansioso... mas esperava
Ele pegava o celular...
Na esperança que tivesse um sms dela novo
Mas não havia nada
Desanimado ele ficava um pouco
Mas logo ele olharia o celular de novo

O sorriso que morre no dia cinza
A lagrima que escorre da saudade que sempre vem
E se resta fingir felicidade que mal tem...