Coleção pessoal de LuzeAzevedo
são inúmeras opções que a natureza te oferta todos os dias. contemple, cuide, passe adiante sua beleza. é presente!
Luze Azevedoa magia da Festa é saber
que todos os anos ELE nasce.
independente do presente,
para que tenhamos VIDA!
pois cada dia que temos, é o Presente;
a cada momento juntos, um Tesouro; e,
cada pessoa que Amamos é uma Dádiva.
Natal é tempo de fé.
hoje, só amanhã!
acordei com o sopro divino do 'Poetinha' me chamando à realidade.
e lembrei que poesia, música, samba, cerveja e amor, são coisas que residem no meu dia a dia sem qualquer ordem de prioridade. residem e opinião por que caminhos devo trilhar.
mas hoje, o dia era de aula. de aprender. afinal se renovar é a mola mestra para continuar a existir num mundo cada dia mais competitivo.
e, fui.
mas o Vinícius ficava me tentando "é sexta-feira, vamos tomar umas, ouvir uma bela poesia, cantar... poxa! é meu aniversário!
na sala de aula estava dividido entre a lousa e o corredor; a rua e o bar; a mesa e a gelada; e, o violão e os amigos.
mas, fiquei.
agora, após as 17h, vejo que tem um monte de mensagens no face.
ah! hoje não!!!
hoje ninguém quebra o meu encanto, ninguém vai tirar a minha alegria. hoje, é dia do Poetinha... vamos festar!
"Poeta, poetinha vagabundo
Quem dera todo mundo fosse assim feito você
Que a vida não gosta de esperar
A vida é pra valer,
A vida é pra levar,
Vinícius, velho, saravá"
é precioso muita Determinação para se manter reto num mundo cheio de curvas. e, para aqueles que acreditam que o melhor caminho é a linha reta, só tenho a dizer que é a mais curta. a mim, faço crer, que é nas Curvas que se vive a paisagem.
Luze AzevedoVerdades foram feitas para serem ditas. nem todas "Ditas", são Benditas, para serem Verdades; e, o nosso discernimento tem que ser capaz de julgar as "Ditas", transformando as em Verdades Bem-Ditas.
Luze Azevedono tempo do seu Tempo; sempre OnLine
Luze Azevedoum novo tempo, todo dia, nos é acrescentado para construirmos o conhecimento.
valorize o seu!!!
uma ideia, travestida de ideal é mais mortal que a bala de revorver. né não João Rubinato?
Luze Azevedoamor, zanga não!
tropica-se devagar...
zanga sim, amor!
devagar, estrumbica.
a vida e seu jeito estranho
estamos em agosto, hoje é o primeiro dia do mês que encerra o Inverno, e da chance à Primavera de renovar nossos sentimentos. é bom lembrar que as estações do ano tem seu jeito de seguir em frente com ou sem você.
é por isso, que eu resolvi levantar e seguir em frente!
por vezes acho que eu preciso encontrar uma mulher corajosa que me deixe ser quem eu sou e em paz.
principalmente, alguém que me deixe escrever todas as obscenidades e vontades que deem na minha telha.
adoraria, mas não vou arriscar meus próximos dez anos de vida útil...
tentei afogar minhas mágoas no álcool; as danadas aprenderam a nadar, fugiram!
Luze Azevedosão as ideias que nos apaixonam; as atitudes, que nos realizam.
Luze Azevedoo que nos aproxima da intenção e da imaginação, alimenta a alma!
Luze AzevedoCamilla, a menina que saiu de barco a vela quando não tinha vento
Luze Azevedoa força de um abraço aponta à vida, são novas asas.
Luze Azevedoentre mim e você, há gente.
a bela foto se tona poesia,
quando nada está entre você e a lente.
imagine fazer amor vestido.
a bela poesia se torna fato,
quando nada está entre você e a mente.
imagine escrever despido.
*as mais estranhas estórias de amor são sempre as melhores.
as mais estranhas estórias de amor são sempre as melhores.
Luze Azevedoa língua é um instrumento de comunicação; a música, a ferramenta que canta com o coração.
Luze Azevedotem um amor que é tudo pra mim, que na realidade não o tenho!
Luze Azevedomeu café é sem açúcar, minha cerveja gelada... e, minha vida é doce.
alguns chamariam de acidente doméstico, outros de percalço... na realidade foi o pé descalço!
adoro ao chegar em casa me despir dos problemas que na rua ficam, deixar a roupa no cesto pra lavar, e pôr os pés a caminhar livres dos grilhões do dia a dia, sob o piso frio que refresca os pensamentos, junto com uma cerveja gelada, antes do banho.
foi quando sem querer, ela atravessou meu caminho de forma inesperada, talvez estivesse estacionada. mas no escuro da sala, não a vi! ou quando a vi, já era tarde. mas não sem antes me deixar sua marca, um ferrão. foi quando pensei que com os grilhões de antes, estaria melhor agora.
a latinha de cerveja, já aberta, jorrou pela sala e fez outro estrago, para o dia seguinte. aqui agora nada tem pressa, exceto a dor e, essa, é imediata.
uma dor insuportável; calor nos pés; e, um princípio de inchaço. parecia anestesiado e a dor caminhava em direção ao tornozelo, já não sentia o calcanhar, e não conseguia firmar o pé no chão. não podia gritar. mas sozinho podia amaldiçoa-la e, também, chorar.
foi o que eu fiz.
depois... parcialmente refeito da dor e uns dois goles, no que da cerveja sobrou. me armei do cortador de unhas e munido de gelo, fiz uma cirurgia não reparadora. foi uma extratora mesmo, e, à fórceps tirei o ferrão.
por alguns segundos sinto junto com o sangue algo saindo do corpo, talvez o mel.
agora sim, estou Azedo!