Coleção pessoal de Luizhmochon

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A raiva é um veneno que bebemos esperando que os outros morram.

"E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer.

Para se chegar onde quer, não é preciso força, basta controlar a razão.

UM HOMEM PRECISA VIAJAR

Pior que não terminar uma viagem é nunca partir.
Um homem precisa viajar.
Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv.
Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu.
Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor.
Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto.
Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto.
Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser.
Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
O mar não é um obstáculo: é um caminho.
Um dia é preciso parar de sonhar e, de algum modo, partir"
Passados dois meses de tantas histórias, comecei a pensar no sentido da solidão.
Um estado interior que não depende da distância...Nem do isolamento; um vazio que invade as pessoas...
E que a simples companhia ou presença humana não pode preencher.
Solidão foi a única coisa que eu não senti, depois que parti...Nunca...Em momento algum.
Estava, sim, atacado de uma voraz saudade.
De tudo e de todos, de coisas e de pessoas que há muito tempo não via.
Mas a saudade às vezes faz bem ao coração.
Valoriza os sentimentos, acende as esperanças e apaga as distâncias.
Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão; poderá morrer de saudade...Mas não estará só!
Um homem precisa viajar, por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros e tevês, precisa viajar, por si, com os olhos e pés, para entender o que é seu …
Descobri como é bom chegar quando se tem paciência.
E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão.
É preciso, antes de mais nada, querer.

Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão. Poderá morrer de saudades, mas não estará só.

Um dia é preciso parar de sonhar e, de algum modo, partir.

Pior que não terminar uma viagem é nunca partir.

Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.

Cada pessoa tem uma bagagem de vida que a molda e a faz enxergar o mundo do seu próprio jeito.

Somos bagagem. Somos feitos de coisas que trazemos da vida. Carregamos connosco todas as alegrias e desventuras que já conhecemos. Todas as lágrimas choradas e todos os risos sinceros. Todos os tombos que demos e as nódoas negras que os recordam. Todas as vitórias conseguidas e o suor que as fez alcançar.
Todos somos bagagem. Pedaços de coisas que conquistámos. Fragmentos de experiências. Peças de um todo, que sozinhas não fazem sentido.
Todos trazemos bagagem. Malas cheias de sonhos. Caixas com sorrisos. Pacotes de tristezas. Sacos com saudades. Caixotes com conquistas.
Todos temos bagagem. Emocional. Material. Sensorial.
Somos bagagem. E precisamos de que o outro esteja disponível para nos ajudar a desempacotar caixotes. Mas, antes disso, precisamos de estar disponíveis para aceitar a bagagem do outro.
Somos bagagem. Eu e tu. E, a tua bagagem, é como se minha fosse. Basta entrares e pousares as malas. E recostares-te.

A esperança é a única bagagem que não pesa em nossos ombros.

Quanto mais leve a bagagem, mais feliz a viagem!

BAGAGEM DA VIDA

Vou arrumar as malas para partir
Colocar tudo que realmente importa na bagagem
As lembranças dos momentos inesquecíveis
O prato predileto, o sabor do primeiro beijo
A cor que mais gosto, a lealdade dos verdadeiros amigos
A imagem dos meus pais me guiando, de mãos dadas
A sensação da pele macia do meu grande amor
A melodia que marcou um momento
A letra da música que parece falar da minha vida
A coragem que precisei tantas vezes
As lágrimas que teimaram em marcar minha face
A tristeza da saudade, a alegria dos encontros
Os erros cometidos, para lembrar de não percorrer este mesmo caminho
As conquistas guardadas bem ao lado da humildade
A força que segue junto a doçura
A curiosidade, a cautela, o aconchego dos abraços
O sorriso do meu filho e tudo que aprendi com ele
O fogo das paixões que vivi e sobrevivi
A fortaleza do amor que senti
A beleza real do amor que me foi dado
Os lugares que visitei, os banhos de chuva que tomei, os poemas que li.
Esta tudo na mala....
Talvez esta seja uma das verdades da vida. A única bagagem que realmente importa está sempre conosco. Aquilo que move nossos sonhos, faz acelerar nosso coração e impulsiona a prosseguir...

Eu sou tudo que vivi...

Eu não sou pobre, eu sou sóbrio, de bagagem leve. Vivo apenas com o suficiente para que as coisas não roubem minha liberdade.

Cada um tem a sua bagagem emocional, seus próprios problemas. Acho ruim e feio cobrar, pedir, chamar a atenção. Certas coisas não tinham que ser ditas, eram para ser percebidas. E, me desculpe, isso nada tem a ver com expectativas. Isso tem a ver com enxergar o outro.

Se me perguntarem como estou, eis a resposta: Estou indo. Sem muita bagagem. Pesos desnecessários causam sempre dores desnecessárias. Esvaziei a mala, olhei no fundo dela, limpei, e estou indo… preenchê-la com coisas novas. Sensações novas, situações novas, pessoas novas. Tudo novo.

Não é falta de tempo, é falta de interesse

Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de ação.

És livre, escolhe, ou seja: inventa.

Eu era uma criança, esse monstro que os adultos fabricam com as suas mágoas.