Marco Aurelio Ortega Rios

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⁠Soberania bastarda ! Basta de mentiras e incompletudes, de prudencia e falsa modéstia. O premio já esta garantido aos inconfessos e prudentes. O bem e mal não passa de um desatino para mentes celebre, o vulto se faz de sombra por achar que a beleza se contenta, o sorriso mascarado da profecia bastarda. Calma homens de bem o protótipo do super homem é incansavelmente gerar, assim teremos como identificar estes. Raskolnikov talvez repense no machado e olhando para ele vera que seu gume tão afiado não corta grilhões, a mente é por si só mentirosa com os infaustos pois melhor acreditar na aptidão e mesmo sem te-la, não verão sua derrota. Aquele que se despe da vaidade, que come a carniça putrefata de longínquas humanidades em forma de letra se detêm em dado momento, paralisia do intelecto, o sonho de o ser, mas que longa travessia, que labor UFA !! Sonho me parecia ! Então o que resta é a quietude, pela maioria soberba, uma guerra invencível a lá Don Quixote. Sou fraco demais para travar esta luta que esses heróis das letras travaram. Deixai-me num recondido ambiente de matéria, e forma, vou me estender aos varais dos brutos na vontade de ser eu !!! Ah mas como o poderia o EU se extinguiu com o castigo de prometeu, somos labirínticos seres levados por cogitações, num feitio malevolente que pertence a humanidade, o domínio sempre forjando o fraco por ser forte, enganando para uma parca minoria o altivo e belo em forma de papel picado !