Coleção pessoal de kellyfaustino

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Jesus, como excelente âncora que é, sempre manteve meu barco firme, estável e equilibrado no mar da vida. Mesmo diante da agitação do mar, das bravas tempestades ou das fortes ventanias, minha âncora sempre me deu esperança de dias melhores e de mares mais calmos! Minha âncora me mostrou que, por mais difícil que esteja lutar contra a maré, uma hora o mar sempre se acalma, porque tudo, tudo passa, e que não importa a situação, minha âncora sempre presente estará. Meu mestre me ensina dia após dia que mar agitado é para formar o meu caráter ao conduzir o barco pelos mares da vida, mas que a postos Ele sempre estará, a me resgatar quando eu chamar, sendo minha âncora a me acalmar!

Estar em paz consigo mesmo é afrodisiaco aos outros.

A casa é sua Deus, entre e mude as coisas de lugar.

Hoje eu queria falar de pressa, da urgência que temos das coisas e de culpa – culpa por não querer protelar as emoções. Na verdade, nesse momento, quero me ater ao discurso sobre o amor, ou melhor, à urgência que temos de amar, sem nos preocuparmos com julgamentos. De tanto amar errado, percebi que estamos muito mal acostumados com os padrões. Por exemplo: se conhecemos alguém, e em menos de 24 horas sentimos vontade de casar com essa pessoa, nos culpamos, pois aprendemos que mostrar interesse rápido por alguém nos faz perder o respeito do outro, nos faz parecer franzinos. Se nos encantamos no primeiro encontro, e saímos por aí divulgando isso aos quatro cantos, com um sorriso de fora a fora no rosto, somos precipitados, imaturos, iludidos. E é sempre assim: para a grande maioria, relacionamento só dá certo se um dos dois se faz de difícil. Teorias que não passam de teorias, apenas.
Não tenho tido muita paciência para ficar na fila do “mais do mesmo”. Talvez por isso tenho pedido menos conselhos, lido menos livros de autoajuda e me comparado menos com os outros. Levantei a bandeira, joguei a toalha, entreguei as cartas, saí fora dessa redoma que acha que felicidade é produto, que pode ser fabricada, que tem fórmula pronta – fórmula da indiferença, da cara feia, do nariz empinado.
Queria muito entender porque damos tanta importância ao que os outros pensam. Isso é cultural, eu sei. Vivi assim por anos. O que me intriga é ver essa seita com milhares de seguidores fiéis – milhares de pessoas que deixam de dizer ‘eu te amo’ porque isso só se pode dizer com o passar do tempo. Acho isso tão cruel: abafar felicidade. Acredito piamente que temos mais é que dizer as coisas no momento em que estamos sentindo. Sufocar emoção dói, angustia, nos traz um falso ar de superioridade – eu disse ‘falso ar de superioridade`. Deixar de dizer o que se sente não faz ninguém mais forte. Não existem argumentos para essa defesa. O problema é que pensar assim, sozinho, é complicado. Se o outro não entende e prefere dar valor a quem se faz de difícil, a quem deixa o ‘eu te amo’ entalado por tempos na garganta, é natural que você balance, titubei, chore, perca forças…Mas uma coisa é certa:nada dói mais que mentir pra si mesmo.

“Como é que se diz eu te amo?” – Não foi só Renato Russo: Todo mundo, em algum momento da vida, já se fez essa pergunta. O amor pode se converter em palavras, mas em tantas outras coisas também. E –em se tratando de amor e afins – acho que as palavras se tornam obsoletas, inúteis, insuficientes. Até porque já me disseram ‘eu te amo’ de tantas formas.
Aquecendo meu café, saindo mais cedo pra me dar uma carona, me abraçando forte. Me fazendo cafuné. Elogiando meu cabelo. Me trazendo inspiração de presente. Me dando o lugar na fila quando eu estava apressada, segurando meus livros no ônibus quando não havia lugar para sentar, tomando minhas dores numa discussão, deixando-me à vontade em minha solidão quando precisei. Já recebi amor embrulhado pra presente.
Já me disseram eu te amo com um simples sorriso – e foi tão melhor do que aquelas três palavras. Já me trouxeram amor em forma de consolo, em forma de beijo, em forma de bronca. Incrível como o amor pode ter tantas formas e ser sensacional em todas elas.
Por isso é tão injusto culpar alguém por não conseguir converter o amor em palavras quando consegue convertê-lo em tantas outras coisas mais bonitas, mais sinceras, mais autênticas. É triste condenar aquele que não sabe traduzir o que sente em palavras quando é mais conhecedor do amor que tantos poetas habilidosos.
Em um mundo em que o amor é tão banalizado, em que dizer “eu te amo“ se transformou numa simples forma de puxar assunto, ser amado em silêncio é um privilégio – porque, curiosamente, a verdade do amor se revela melhor sem palavras. Pequenas gentilezas traduzem-no melhor que qualquer verso de amor exagerado. Ceder numa briga é mais belo que qualquer buquê de rosas vermelhas – que, em poucos dias, estará murcho e jogado numa lixeira.
Nesse mundo em que expressar-se deixou de ser uma necessidade para transformar-se em obrigação, aprender a respeitar o silêncio do outro faria bem às nossas relações. E aprender a ler o silêncio do outro faria bem à nossa alma –pois o silêncio pode dizer tanto se a gente tiver sensibilidade pra ouvir.
Cabe-nos parar de condicionar o amor a um milhão de versos, de verbos, de alianças, de declarações públicas clichês, de atitudes pré-concebidas. Valorizemos quem “nos ama calado, como quem ouve uma sinfonia.”Porque o amor genuíno tem um milhão de sentidos – cada um mais intraduzível que o outro.

Amores são como sapatos: os melhores são os que machucam. Quanto mais nas alturas eles nos elevam, mais duro é voltar a ter os pés no chão quando a festa termina.
Não é bem assim.
De que adianta viver rodeada de scarpins salto 15 se eles não foram feitos para dançar a noite inteira? E a história se repete. É descer do salto e andar de pés descalços sujeita a cacos de vidros no chão. Pois, é melhor correr o risco de se cortar do que parar de dançar, não é?
Sapatos (e amores), também precisam ser do número certo. Os maiores são frouxos, sobra muito espaço vazio, abandonam os pés e se fazem perder pelo caminho. Os menores apertam, sufocam, fazem sangrar e causam feridas pela falta de liberdade. De ambos os jeitos, exigem cuidado demais a cada passo para evitar tropeços no primeiro paralelepípedo. Dificultam a caminhada. Tornam impossível pegar a estrada e seguir adiante.
Não adianta se contentar com o “quase serviu”. Sapatos, assim como amores, não mudam seu jeito de ser só porque nos apaixonamos por eles.
Sapatos (e amores) precisam ser confortáveis, companheiros para enfrentar a caminhada junto. Precisam nos encorajar a trilhar um caminho leve, sem dor. Alguns se desgastam com o tempo, outros cedem e se rompem. Tudo bem. Aquele sapato (ou seria amor?) simplesmente não serve mais.
A busca hoje é esta. Por sapatos e amores que não machuquem e que nos levem cada vez mais longe.

Eu não queria sentir a saudade que sinto. Nem ter medo da frequência em que ela me visita antes de deitar. Será que é tão difícil tornar o beijo contínuo e a saudade passageira?Será que entre o hiato do amor e da saudade, não há como existir somente a alegria do vivido?
Mesmo andando de mãos dadas com a euforia de viver, algumas vezes, diante de certos sentimentos, me faltam palavras. Me faltam, pois tenho medo dos grandes sentimentos. Medo de senti-los, me acostumar com eles e, como quando o sol se cansa de iluminar a todos, ele se pôr. A verdade é que meu coração está preparado para amar, mas não para sentir saudade. Para beijar, mas não para deixar de ser beijado. Para ver as nuvens, mas não deixa-las me tirar a visão das estrelas.
Não há como negar que pensando nela corro contra o tempo. Busco sensações do passado, as encaixo na minha realidade atual e, como se fosse possível e saudável, crio cenários de viver isso novamente. É, definitivamente, eu não sei sentir saudade.
Sendo há um bom tempo turista dos amores alheios, faço caridade, guardo os meus sentimentos no olhar e aceno com os lábios, como quem diz que onde quer que a gente vá, que levemos o nosso coração. E eu sempre levo, pois, a gente só abre o coração dos outros quando abrimos os nossos. Sim, os nossos.
Então, mesmo com a saudade que insiste ser vizinha, se eu pudesse, continuaria tendo dois corações. Um para amar, e outro também.

Não confunda religião com fé. Religião é instituição. Fé é sentimento. Religião é missa, culto, sessão, oração decorada. Fé é gratidão, pedido, silêncio. Religião é uma casa. Fé é sentir que tem um lar.

A gente conseguiu e ainda consegue superar todas as dificuldades e desafios porque o amor fala mais alto no fim das contas.

"Quem você pensa que é?"
perguntou para mim de queixo em pé...
Sou forte,
fraca,
generosa,
egoísta,
angustiada,
perigosa,
infantil,
astuta,
aflita,
serena,
indecorosa,
inconstante,
persistente,
sensata e corajosa,
como é toda mulher,
poderia ter respondido,
mas não lhe dei essa colher.

Me permitir ser um pouco insignificante. E na minha insignificância, poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação, conversar com estranhos, me divertir fazendo coisas que nunca imaginei, deixar de ser tão misteriosa pra mim mesma, me conectar com as minhas outras possibilidades de existir.

Se o silêncio um dia nos dominar, por favor, me beije, se um dia eu tentar te deixar por favor me impeça, se um dia eu lhe mandar calar a boca por favor me cale mais me cale com os seus beijos, se um dia eu dizer que não te amo diga que me ama que ai sentirei o que é amor verdadeiro.

Estou indo ser feliz , mas voltei pois percebi que a maior parte da minha felicidade é você então voltei e permaneci ao seu lado, é que eu sou assim mesmo um tanto exagerada , choro, morro, grito, canto, pulo mas tudo isso é por você que eu faço e quando relembro esses momentos acho graça de ter passado melhores dias da minha vida contigo.

As vezes eu falo pro meu coração ei coração ta na hora de começar a parar de apanhar e bater , se apaixonar por quem merece o seu amor , por quem vai dar valor em você , por quem vai estar ao seu lado quando o mundo desabar.

E quando eu estou me desapegando, você volta como um furação vem devasta tudo aqui dentro as vezes acho que meu coração morreu de tão devastada que você conseguiu me deixar , mas eu levanto novamente e coloco um sorriso no rosto e lá vem você de novo e repete tudo novamente.

Quando a gente ama alguém ,não tem esse negócio de orgulho a gente se humilha mesmo , se acaba , se machuca mais está lá amando aquela pessoa esperando que ela nos note , ou que de valor no seu amor tudo isso porque ? Porque ela vale a pena.

Maturidade é viver em paz com aquilo que não se pode mudar!

Não apenas cativar. Mas cultivar! Essencial para sobrevivência de qualquer relacionamento.

As pessoas não sabem o que é o amor, elas não sabem amar. Porque se deixam abater pela distancia e pelo medo. Quem ama não se importa com a distancia, quem ama de verdade não sente medo por estar distante, porque no final das contas, percebem que a distancia pouco importa, o que importa de verdade e ter a certeza que ambos pertencem um ao outro.

É tão bonitinho quando uma pessoa te faz bem à ponto de fazer teu maxilar doer de tanto sorrir.

Se quiser ir, que vá. Só não me venha com essa conversa decorada me dizendo que qualquer dia a gente vai se encontrar em uma dessas curvas da vida, até porque, eu jamais irei te visitar na esquina do arrependimento. E se eu for, irei muito bem acompanhado.

Se eu gostar de você aviso de antemão que você é uma pessoa de sorte. Eu me entrego. Quem vive comigo sabe. Quem convive comigo sente. Eu amo poucos. Mas esses poucos, pode apostar, amo muito.

Eu não existo sem você

Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você

Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você

Eu desafio você a reclamar menos do que não dá certo. E a sorrir a cada pequena coisa que conseguir conquistar. A saborear cada passo e não se preocupar somente com a meta final, lembrar sempre: um degrau de cada vez. E por mais que as coisas fiquem difíceis, não endurecer, lembrar que não há fardo que não possa ser carregado. A entender que certos vazios fazem parte do processo. A não esquecer das delicadezas que tanto importam. A lembrar sempre que todo mundo tem uma força que só aparece na hora do aperto. E a se deixar enfraquecer às vezes. A ter consciência que ninguém está aqui por acaso e que precisamos ter objetivos a seguir na vida. E a aceitar que nem sempre eles saem como queremos. Mas que no final, tudo, tudo dá certo!