Coleção pessoal de juleiria

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A felicidade precisa de barulho. É para ser cantada aos quatro cantos e não escondida a sete chaves.

A felicidade é uma borboleta pousada no ombro.

Acho que preciso aprender a praticar perdão com as pessoas que não sabem amar.

Fico sem entender, fico triste.
Estou assim desde que partiste.
Fico muito mal, fico louca.
De agora em diante, quem será o dono dos beijos da minha boca?

Tu nem sabe, mas te ponho pra dormir e zelo pelos teus sonhos todas as noites. Te escrevo coisas lindas todos os dias. Meço cada vogal, cada consoante, só pra me assegurar que as minhas palavras são em favor da tua felicidade.

Vou agüentar tuas implicâncias até tu sentir vontade de me dizer coisas doces.

Eu vou amar o teu silêncio a cada não resposta.

Eu não sei por que mãos tu já passou. Eu não faço idéia o quanto teu coração foi ferido. Eu não sei o quanto tu já amou nessa vida. Nem imagino o quanto tu já sofreu. Mas abro mão do que for pra curar as tuas feridas que o tempo ainda não deu um jeito.

O mundo precisa de mais pessoas que escrevem com o coração.

Todas as minhas palavras têm um porquê, possuem raízes e, mais cedo ou mais tarde, florescem.

O meu coração é um escritor de sucesso, coisa que eu mesma jamais seria.

Eu não preciso fazer rascunho, não tenho medo de errar, não tenho nada pra passar à limpo. Escrevo o que sinto franca, aberta e sinceramente. Meu coração é uma máquina de escrever.

Não uso lápis nem caneta para escrever. Não escrevo com a ponta dos dedos. Escrevo com o coração.

Seu nome é Delícia e seu sobrenome deve ser Prazer Intenso.

Como pode uma pessoa ter um olhar tão encantador, que dói de tão irresistível? E por falar em dor, como me dói! A ausência dele é tão presente que me coloca pra chorar todas as noites. Por causa dlele, tive que aprender a me entreter com as minhas lágrimas. Não mais vivo, sobrevivo.

É assim mesmo, bonitas! Ele entra na nossa vida de repente – embora não por acaso – e domina nossos pensamentos.

Pessoas vão e vêm das nossas vidas. Palavras ficam.

Tenho uma compulsão sem nome por palavras. Prefiro palavras à pessoas.

Não acredito mais nas pessoas. Perdi a fé que nunca tive. De hoje em diante, serei só palavras. Quando todos vão embora, lá estão elas: as palavras. Só restam elas.

Pessoas usam outras pessoas porque não sabem usar as palavras.