Coleção pessoal de joaopaulovf1

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Despreza-se um homem que tem ciúmes da mulher, porque isso é testemunho de que ele não ama como deve ser, e de que tem má opinião de si próprio ou dela.

Semelhante àquele cavaleiro, tão falado nas lendas, que subitamente vê uma ave rara e teima em perseguí-la, julgando-se de imediato prestes a atingi-lá. Mas a ave novamente se distancia até o cair da noite. Então o cavaleiro, distante dos seus e perdido na solidão já não sabe o caminho. Assim é o possível do desejo.

Acima de tudo, não perca seu desejo de prosseguir.

A função da oração não é influenciar Deus, mas especialmente mudar a natureza daquele que ora.

Rir é arriscar-se a parecer louco.
Chorar é arriscar-se a parecer sentimental.
Estender a mão para o outro é arriscar-se a se envolver.
Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor seu eu verdadeiro.
Amar é arriscar-se a não ser amado.
Expor suas idéias e sonhos ao público é arriscar-se a perder.
Viver é arriscar-se a morrer...
Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção.
Tentar é arriscar-se a falhar.

Mas... é preciso correr riscos.
Porque o maior azar da vida é não arriscar nada...

Pessoas que não arriscam, que nada fazem, nada são.
Podem estar evitando o sofrimento e a tristeza.
Mas assim não podem aprender, sentir, crescer, mudar, amar, viver...
Acorrentadas às suas atitudes, são escravas;
Abrem mão de sua liberdade.
Só a pessoa que se arrisca é livre...

"Arriscar-se é perder o pé por algum tempo.
Não se arriscar é perder a vida..."

A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, mas só pode ser vivida olhando-se para a frente.

Até você se tornar consciente, o inconsciente irá dirigir sua vida e você vai chamá-lo de destino.

Querias ser livre. Para essa liberdade, só há um caminho: o desprezo das coisas que não dependem de nós.

Os homens são movidos e perturbados não pelas coisas, mas pelas opiniões que eles têm delas.

Não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas.

Sinto-me em casa em qualquer lugar, embora não haja um lugar que eu possa chamar de lar.

O sociólogo polonês Zygmunt Bauman declara que vivemos em um tempo que escorre pelas mãos, um tempo líquido em que nada é para persistir. Não há nada tão intenso que consiga permanecer e se tornar verdadeiramente necessário. Tudo é transitório. Não há a observação pausada daquilo que experimentamos, é preciso fotografar, filmar, comentar, curtir, mostrar, comprar e comparar.

O desejo habita a ansiedade e se perde no consumismo imediato. A sociedade está marcada pela ansiedade, reina uma inabilidade de experimentar profundamente o que nos chega, o que importa é poder descrever aos demais o que se está fazendo.

Em tempos de Facebook e Twitter não há desagrados, se não gosto de uma declaração ou um pensamento, deleto, desconecto, bloqueio. Perde-se a profundidade das relações; perde-se a conversa que possibilita a harmonia e também o destoar. Nas relações virtuais não existem discussões que terminem em abraços vivos, as discussões são mudas, distantes. As relações começam ou terminam sem contato algum. Analisamos o outro por suas fotos e frases de efeito. Não existe a troca vivida.

Ao mesmo tempo em que experimentamos um isolamento protetor, vivenciamos uma absoluta exposição. Não há o privado, tudo é desvendado: o que se come, o que se compra; o que nos atormenta e o que nos alegra.

O amor é mais falado do que vivido. Vivemos um tempo de secreta angústia. Filosoficamente a angústia é o sentimento do nada. O corpo se inquieta e a alma sufoca. Há uma vertigem permeando as relações, tudo se torna vacilante, tudo pode ser deletado: o amor e os amigos.

“Estamos todos numa solidão e numa multidão ao mesmo tempo”

Nenhuma sociedade que esquece a arte de questionar pode esperar encontrar respostas para os problemas que a afligem.

A vida é muito maior que a soma de seus momentos.

Loucos são apenas os significados não compartilhados. A loucura não é loucura quando compartilhada.

Quando a situação for boa, desfrute-a. Quando a situação for ruim, transforme-a. Quando a situação não puder ser transformada, transforme-se.

Você não é produto das circunstancias, você é produto das suas decisões.

Quando não podemos mais mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós mesmos.

Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto uma coisa: a liberdade de escolher sua atitude em qualquer circunstância da vida.

Podes ser invencível se não te engajares em
lutas nas quais vencer não depende de ti.