Coleção pessoal de JAMIGO

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O passado é história, o futuro é mistério, e hoje é uma dádiva. Por isso é chamado de presente!

O melhor presente é o tempo Presente; então, é preciso aproveitá-lo bem. Mas há uma ciência em aproveitar o tempo. Não se trata de correr ao fazer as coisas, mas de não desperdiçá-lo com coisas sem sentido.

para ser belo é melhor parar um minuto diante do espelho, cinco minutos diante da sua alma e quinze minutos diante de Deus.

Se você bater num tambor cheio de água, ele não fará barulho; mas se você bater num tambor vazio, vai fazer um barulhão. Os homens também são assim, fazem muito barulho quando estão vazios...

Quando o corpo impera, a razão enfraquece, o espírito agoniza, e o amor perece.

Pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles.
Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.

2 Coríntios 4:17,18

Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.

O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons.

Podemos escolher o que plantar, mas somos obrigados a colher o que semeamos.

Provocar uma mudança de atitude em qualquer pessoa é a tarefa mais gratificante de que se tem notícia.

Publicitário


Havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia:

"Por favor,ajude-me,sou cego"


Um publicitário, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e o giz, e escreveu outro anúncio e foi embora.


Mais tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego. Agora, o seu boné estava cheio de moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, querendo saber o que havia escrito ali.


O publicitário disse:

- Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras".

Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:


"Hoje é Primavera em Paris e eu não posso vê-la"

Senhor, dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado. Dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado. Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra.

O amor é a asa veloz que Deus deu à alma para que ela voe até o céu.

Amar não é querer alguém construído, mas construir alguém querido.

A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.

A África é "o pulmão espiritual do mundo", pois há um humanismo fresco e o continente mostra uma reserva de vida e de vitalidade para o futuro no qual podemos confiar.
(Visita Pastoral a África (2011)

Deus não vê como o homem vê, o homem vê a aparência, mas Deus sonda o coração.

O paraíso da mãe é junto ao berço de seu filho.

AMOR DE VERDADE

Um senhor de idade chegou num consultório médico, para fazer um curativo em sua mão onde havia um profundo corte. E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso. O médico que o atendia, curioso perguntou o que tinha de tão urgente para fazer.

O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de alzheimer muito avançado.

O médico muito preocupado com o atraso do atendimento disse:

- Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora?

No que o senhor respondeu:

-Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me reconhece mais.

O médico então questionou:

- Mas então para que tanta pressa, e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?

O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu:

-Ela não sabe quem eu sou.. .Mas eu sei muito bem quem ela é!

LIÇÃO DE VIDA:

Muito mais do que dar coisas aos outros, é preciso dar-se a si mesmo, sua dedicação, seu tempo, seu coração.

O MILAGRE DA CANÇÃO DE UM IRMÃO

Como qualquer mãe, quando Karen soube que estava grávida pela segunda vez, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Miguel, de seis anos, a se preparar para a chegada da irmã. E o menino estava ansioso. Todos os dias fazia questão de cantar perto da barriga da mãe e sempre repetia que amava a irmã.

A gravidez de Karen foi normal.
Finalmente chegou o dia do parto. Tudo corria bem até surgirem algumas complicações. Depois de muitas horas de trabalho de parto, a criança nasceu. Mas estava muito mal e por isso foi direto para a UTI neonatal.

Os dias passavam e a irmã de Miguel só piorava. O médico chegou a dizer aos pais para se prepararem para o pior.

Karen e o marido, sofrendo muito, começaram, então, os preparativos para o funeral da filha.
Mas Miguel ainda mantinha sua esperança e todos os dias pedia aos pais para conhecer a sua irmã. Ele dizia:

•Pai, mãe, eu quero cantar para a minha irmã!
A neném estava na UTI há quase duas semanas e os médicos continuavam acreditando que ela não sobreviveria.

E Miguel insistia em ir ao hospital para cantar para a irmã. Porém, não era permitida a presença de crianças na UTI. Mas Karen decidiu levá-lo mesmo assim, pois Miguel não tinha visto a irmã e, se não fosse naquele dia, talvez não a visse viva.

Karen então, colocou uma roupa um pouco maior nele, para disfarçar a idade. Mesmo assim, a enfermeira não permitiu a entrada de Miguel na UTI e mandou que a mãe o tirasse dali. Karen, porém, determinada, disse:

- Desculpe-me, enfermeira, meu filho não vai embora até ver a irmã!

Finalmente Miguel foi ver a irmã, que estava na incubadora. E ficou olhando para aquele pedacinho de gente que perdia a batalha da vida. Depois de alguns segundos, Miguel começou a cantar. A letra da música dizia assim: "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro…"

De repente, a irmã de Miguel pareceu reagir. Sua pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen pediu para o filho continuar cantando. Agora a letra dizia: "Você não sabe, querida, o quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora…"

Enquanto Miguel cantava, a respiração difícil da neném ia melhorando. E Karen, emocionada, pediu para o filho não parar de cantar. E ele obedeceu.

A irmã de Miguel foi relaxando, se acalmando...

A enfermeira, que assistia a tudo, começou a chorar.

Miguel continuou cantando aquela música que falava de carinho e amor... por muito tempo, ali, dentro da UTI fria daquele hospital.

E, no dia seguinte, a irmã de Miguel estava salva. Em poucos dias teve alta, para a alegria de todos.

A imprensa local divulgou a história como "O milagre da canção de um irmão". Os médicos chamaram de Milagre. E Karen chamou de Milagre do amor de Deus.

LIÇÃO DE VIDA:

O amor cura tudo!