Coleção pessoal de israelwest

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Não é que eu dite as regras da vida, ela porem me deu uma natureza diferente que me faz constantemente pensar sobre tudo e todos.

Não se pode ter a duvida sempre presente, apenas devemos ter a certeza que todo que existe é conhecimento. A nossa mente que é também um labirinto em forma de prateleiras, alberga um cem numero de informações.

Por entre uma Revolução. um cidadão foi atingido por algo. Um jornalista o interrogou... Ele respondeu: só estava de passagem e nem sei o que se passa aqui.

São estes que dão voz aos tiranos.

Os magistrados criaram 30 artigos Declaração Universal dos Direitos Humanos, porem eu vos que as gerações futuras só vão ter o ARTIGO 1.º em conta e digo basta:

ARTIGO 1.º - Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Os de mais artigos são uma hipocrisia, já que ninguém compre.

O mundo esta a mudar, os políticos, bancários e magistrados, que se cuidem: pois uma revolução francesa a escala mundial esta prestes acontecer.

O dever do cidadão do mundo será sempre e de contrariar, somos um todo com todos , aceitar algo que pode prejudicar as gerações futuras, será da nossa inteira responsabilidade.

Dizer não a algo que nos afecta, não pode ser considerado crime, mas sim justiça.

"Rogo para que, pelo menos, o vulgar pereça, se afogue no despertar das e possamos viver dias melhores."

O meu segredo é não ter segredo nenhum e gosto de ter a plena liberdade de não ter que dar satisfações aos demais que me observam. Já não tenho paciência para nada.

Prefiro viver com os pobres dos países de terceiro mundo, do que viver na miséria interior dos países que alguém um dia denominou por primeiro "mundo".

Esta é a oportunidade que temos de perseguir em frente, mesmo que para isso tenhamos que sofrer muitas humilhações por aqueles que se julgam capazes de entender o que eles mal enxergam. Ei! Tente fazer hoje mesmo a diferença.

A calamidade provocada pela inércia neste preciso momento leva-nos cada vez mais a nos afastar uns dos outros e deste modo a era que tem surgido aparece no vácuo.

Dizer que vivo numa era que antes deram o nome de Contemporânea, quando na verdade estou consciente que o tempo presente em que eu hoje vivo, não é se não, o surgir desta nova era a Global. Temos que nos afirmar no tempo e descrever o mesmo, recomeçando do ponto de partida das nossas vidas a iluminar os que estão em volta de nós.

Não posso ficar indiferente ao que observo, nem me esconder do resto do mundo quando tantas coisas novas surgem em cada dia.

Se nos predispuser mos ao silencio, se anular mos as nossas metas, idéias ou ideais, então me convenço cada vez mais que nós: é que estamos a contribuir para que lentamente o nosso mundo morra.

Um gênio não se faz gênio, ele nasce gênio. Ele vive no seu tempo sem saber que as suas ações serão determinantes e transformarão o pensamento coletivo do seu tempo.

Deliberadamente cada pensamento que renasce é uma resposta plausível para outras interrogações.

É urgente despertar esse imenso borbulhar de palavras, para que a tua missão aqui faça sentido! Se possivel transformando-a em arma contra a ignorância.

Uma só palavra tem o poder de um simples fósforo: incendiar um grande bosque! Vendo assim, as tuas palavras são como um pequeno fogo que se apoderam de bosques, desertos, cidades, estados e nações. Desacreditar as palavras que lavramos dentro de nós é o mesmo que cruzar os braços para nada se fazer.

Qual será a melhor forma para se moldar uma civilização? Acredito na palavra escrita acima: “Mude seu pensamento e você mudara seu mundo”. Mudar seu mundo é o papel de qualquer e cada ser humano, mas como nem todos têm o dom da palavra cabe então aos humanistas esta missão.

Afinal, que idéia tem hoje um artista sobre arte? Será que arte é apenas pintar uma tela, escrever um poema ou outra coisa qualquer que a envolve? Porque será que os artistas estão tão dispersos e ao mesmo tempo tão desanimados ao ponto de desacreditarem de seus potenciais? Será que a criação de um movimento não tem mais finalidade?

Quando me absorvo na análise destas perguntas, afim de obter respostas satisfatórias, tento trazer em mente outros tempos. Tempos esses, não muito distantes, que um movimento artístico fazia muito sentido, de forma que chegava a abalar as bases das velhas civilizações.