Coleção pessoal de celsonadilo

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⁠No pensar o tal sonhar.
Amar por amar nunca amei.
Por amar quem nunca amou...
Andei pelas prosas poéticas e românticas.
As eras das máquinas sou apenas palavras que somem diante o amor.
O que é o desejar tais revelações...
A solidão é parte do meu ser esquecido nas mares do tempo.
O glamour de um açougue humano, tudo gira torno de si para mundo.
Realidade privada de emoções.
Me atrevo a sentir o tráfico sentimento.
Ilusório... Até que seja o fruto de seu ventre.
Embora tudo seja a afirmativa o fruto do esquecimento.
As horas passam... E os momentos são apenas atos de depressão.
Num curto espaço de tempo acha se o tal desejo perdido.
Nas tais lágrimas que busquei esquece o amor que renova expressão desdenho.
A indiferença... realmente brota muitas vezes tem se a felicidade no simples olhar.
As trevas que clamo em sonhos profundos.
Reaparece na troca de carinho e paixão.
Na frágil alma os sentimentos são expostos vendidos no prelúdio dessa vida.
Que é vida imposta do além da escravidão.
A repulsa no temor da virtude tão apenas uma escolha.
Valores absurdos sentimentos cobrados.

⁠nada como o amanha...
solitude num breve momento...
desejo.
instante mediano,
numa gota de orvalho.
birra dos céus .
pois bem o sentido temporal...
ouro de tolo amargo momento.
seca entre os polimorfos...
o ar morto. na despedida...
o vento para mar morto de nossas vidas.
esclamo cada luar vivo e meus pensamentos.
Nós tais paradigmas somos parte da história.
Guardo nas lembranças tais visões.
Os frutos de vontade que escondi para sonhar um dia.
Mundo de longe ao horizonte outro sol.
Em outro universo que tive esperança.

⁠O que é importante....?
Nada interessa...
Ninguém tem graça...
A minha insanidade è verdade da minha realidade.
As pessoas não ligam para outras pessoas.
Tudo o que sistema quer é tudo que é vendido.
As pessoas não ligam com ninguém.
Tudo que é vendido é uma piada.
As sociedade è cruel...
Rir é parte da existência...
O que importa se ninguém liga se você existe.
O que basta para você enlouquecer.
Das lágrimas das minha alma...
Na verdade sou um palhaço que te diverte com minha insanidade.
Tudo parece engraçado brincar com sentimentos das pessoas.

⁠Escrevo rabisco e metáforas que descrevem sentimentos...
No entretanto achas tem haver com quem lê ou dei um texto...
Embora sejam palavras mortas fazem todo sentido para meu ser...
Tudo que fui dentro desta alma
Nós delírios que me acompanham sois a luz que morre dia após dia....
No extremo dessa vida clamo por você espírito que morreu dentro de mim...
Exploro cada virtude que ressoa em cada discurso ao vento...
Cala frio...
Do seu desejo nunca quis atenção ou mediar uma relação pois o espírito é livre para sonhar.

⁠Quando tudo permanece na falsidade temo que manter noção dessa realidade.
tudo se depõem nunca á um bem comum somente o seu ser.
concluo quando se deriva de piedade se tem uma fraqueza...
que nunca se reduz ao passar do tempo apenas a solidão.

⁠no amor que vivemos transluz o bem querer.
dentro da caverna só conhecemos as sombras da ilusão,
mesmo amamos com devoção,
tendo assim as correntes mais presas
iluminamos nossas mentes com iluminismo...
abrangemos a solidão como desejo no deslumbre de sonho...
esse sonho afrouxa as correntes então vemos uma saída...
talvez tarde demais do que queremos diante do que resta de nossas vidas...
mesmo assim atravessamos o desejo de apenas viver.

⁠Nas partículas do tempo se reuni a vida...
sobre postas a verdade que vivemos...
de superar o insuperável,
tendo para si a mesma colocação terrena.
quando temos algo bom não é o suficiente...
e o que importa diante da probabilidades...
sendo o fruto de incertezas...
caminhos por mundos desconhecidos,
para sentir e absorver o conhecimento,
em maus momentos e bons sentimentos...
abreviamos a vida num estado que tempo passa,
estado de ser e conviver nas estrelas
somos aptos a comparar o valor dos maires virtudes...
nas extensão do conhecimento abrangemos os fatos...
que somos grandiosos na grandeza de nossos pensamentos.
vivemos em orbita de sentidos obtusos...
pairamos a extinção a cada passo que desenvolvemos...
tornando parte da história respiramos ideias...
para que mundo seja melhor mesmo nos piores aspectos...
vemos a luz mesmo na pior da humanidade.
esclarecemos os ideias ao passar do tempo com virtude...
reatamos o conhecimento na luz da tecnologia...
e transcender as fronteiras da escuridão
é um pequeno passo para o homem e um gigantesco passo para humanidade.
desvencilhando do momento a momento redescobrimos o que somos descobridores de novos mundos...
assim o eterno parece uma fração do que já fomos...
no distante passado oriundos das campinas reluzimos com fogo...
e passamos por mudanças através do tempo...
nos tornamos seres sencientes...
logo com tempo seres interdimensionais...
seres temporais...
com finalidade de explorar o conhecimento da eras...
então a cada empecilho nos atrevemos a vencer mesmo que seja o fim...
mesmo o fim se dá num novo inicio como as estrelas...
obtemos um pouco do espírito que paira na existência do universo...
não temos muitas certezas apenas um caminho que trilhamos com dignidade e esperança...
mesmo que fazemos na vida não dei certo teremos um novo começo,
concertando o melhor possível para que no amanhã sejamos melhores.
e transmitimos que fronteira do conhecimento anda ao lado da insanidade,
tendo uma visão da pareidolia reconhecemos a realidade.
num fato propenso a falhas e erros temos as finalizações e acertos...
mesmo o tempo se permanece na alucinação...
e passamos a ver a realidade que vivemos numa outra perspectiva.
sonhando com as grandezas do universo temos a verdade que devemos aceitar...
ou apenas continuar e lutar pela verdade que acreditamos...
somos sábios ao passar do tempo e notamos que...
somos fruto do ocaso a cada verdade que deslumbramos a cada amanhecer...
resplandece o que desdenhamos na singularidade...
desvendemos a escuridão nos cerca...
temos nossa amplitude que transgridem o desejo....
manejos de maneira e sentimentos que afloram a ignorância,
nessa escuridão obtemos o fruto do bem e do mal...
abrangemos os pensamentos para o além... da eternidade,
e mesmo assim tudo que nos atrevemos ter o amor como destino...
muitas vezes traiçoeiro sem perdão no glamour da virtude,
compadecemos da empatia e paciência,
ao esmo temos atitudes que no faz vencer de outras maneiras que a vida nos da por um momento...
abreviando a grandeza que temos no infinito,
para restabelecer a cada derrota ou perca que temos na trajetória estabelecida...
e transcendemos nesse instante quando não há vontade de viver...
acreditamos no poder maior que nos guia nos momentos mais difficiles que vivemos...
para encontra essa verdade dentro de cada um de nos...
respirando fundo sentindo cada minuto como o ultimo de nossas vidas até fim da existência.
o desejo de evoluir se debate nas nossas limitações...
mas temos a verdade que nos domina em desvendar se aventurar na imensidão...
nos aventuramos na escuridão de nossas mentes obtemos o conhecimento...
deixando para trás o que se tornou parte do passado...
sendo assim logo seremos seres temporais.
com outros valores e maiores visões do contexto geral...

Na luz do luar.
Meros sentimentos.
Momentos que morreram.
No instante que acordei.
Na luz resplandece.
Até a ternura florece.
Na angustiada se dá...
Poucos compreendemos.
Ao menos queremos saber...
Num vulto a insanidade mental...
Cortar uma parte de si...
E transcrever o espírito...
Rebeldia em silêncio...
Num ato de ciência..
Busca se a clareza morta.
De ideais repugnate esperamos a tal aniquilação...
Observamos...
Sem ao menos o que seja o que queremos ser diante da tristeza.
A cada passo que damos eras se passam.
De forma que tortura de nossas mentes seja o caos reina no universo.
Nas sombras que clamamos por uma breve paz.
Somos mantidos no apogeu da nossa própria existência...
Sem argumentos julgados e condenado.
Por apenas compadecer do infinito sentimentos.⁠

⁠sinto o amor num oceano perdido no horizonte.
Meu amor vive num deserto de paixões.
Até o amanhã parece diferente desta vida que compadece.
Muito além deste existir te amo até morrer.
Ainda sinto que o dia pode ser parte da minha alma ferida.

⁠Flor do luar que é linda...
Sobre tema o mar.
Que ilude a virtude de amar.
Protelando o espírito que paira...
Respirar a vida eterna de encantar os amantes.
Sublime sentimento ao corpo celeste.
Órbita os sonhos e desejos de mortais.
Que bem querer afronta o destino do amor.
Bem dito no céus do deserto cobre a vida
A tal forma de amar desejos vagueiam nas sombras.
Que no fundo sempre que o destino quiz da paixão.

⁠nada é tão simples quanto a vida...
No abismo contemplo o seu desejo.
Tão apenas o vazio que clama por atenção.

Amor que tanto amei...
Vida que vivi por viver.
Te amei até morte...
Ou tão a além dessa vida.
Desejei viver e desejei amar.
Por tanto tempo sonhei contigo...
Apenas sonhei ao deparar nunca me amou..
Tão pouco notou que a amava...
Deixei de viver para amar...
E também nem meso a esperança se conteve.
Bem como todavia no por do sol a esperava...
Simplesmente como a singularidade da gravidade desprendida do corpo.
O espírito se desvecilha no instante que casou.
O infortúnio de tais obras o destino seja desbravador.
Na ondas do tempo sou apenas a poeira que se apaixonou...
O vento se deu por mais um tempo que o coração parou.⁠

⁠Me desculpe se sou parte de um sonho
que amou e gostou...
até não quis mais...
o sonho terminou,
aplauda e sinta
o que se foi por teu direito.
seu amor.
se foi... pairando pelas ruas amargas da vida.

⁠Vida desejo morto por te desejar...
mesmo no lapso do tempo lhe desejo...
de tantas formas lhe quero bem,
mesmo espairecendo sob o banho do luar...
me apaixono sobre manto da escuridão...
canto em pequenas palavras minha vida...
Celso Roberto Nadilo

⁠No amor a luz do luar,
nessa luz a paixão do teu amor...
sendo assim a tal perfeição da sua vida,
no glamour que se destina auge da morte,
sobe tantos olhares são meras definições.
no abrangente o desejo de ver nua
sob eras dessa vida a clamo por um instante...
pre vejo que a vida foi pequena para te amar para sempre.
Celso Roberto Nadilo

⁠Amar por conta e desejo,
bem como o ar que respira,
no antro da perdição,
transgride o atos do infinito...
por palavras destorcidas...
sublimes atos que se afogam,
no teor do destino as magoas
sem o algoz de teus murmúrios...
desvendo para tantas vezes...
todavia num ador sem decifrar...
sentido de algo no por da poeira da alma,
se da vida nos termos que se resmunga...
tão apenas a bebedeira...
a embriagues morre no temores do luar...

⁠dores que florescem.
sentimentos que insinuam.
voz que se cala na escuridão
vozes que ecoam
num mar vazio.
doce solidão.
bem como estás na derradeira natureza.
florescem doce amar
natureza se recupera pela falta da humanidade
mares limpos cheios de vida.
florestas cantam com a liberdade
enquanto o ser humano está em quarentena.

⁠no sopro no infinito
a tal solitude do vento
acalma a alma
no fogo do desejo a chuva cai.
sob delírio voz da noite paira.
mais ainda suspenso na escuridão.
vultos que acalentado no espirito.

⁠alma que morre por cada sentimento perdido.
diria várias vezes alma o sois nada da ilusão por amor.
entre esses paradigmas sois o momento que amei.

⁠flor que se perde no tempo...
dores que o amor devasta...
nas sombras a luz que clama pela vida.