Coleção pessoal de celsonadilo

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...Olhando...
Senti meu espaço depois que morri...
Morrer por amor...
E ser julgado e condenado por te amar.
Nas sombras aprendi a andar...
Senti perder alguém que nunca tive.⁠

⁠Ergo no firmamento
Pensamentos de pássaros
Que surgem no julgo da alma.
Nos suspiros do desfrute...
O sabor do seu fruto...
O derrame do néctar...
No delírio do prazer...
Sombras ao vento
Violento relembrar...
Do desfrute desconfio...
Meros sentimentos
Flores roubadas no ermo amor...
Divulgo o furto da alma perdida
Sendo oriundo do clamor.
Um glamour de despedida...
Ao transfundir ato que desnorteia.

⁠Sou a morte em vida...
Em minhas feridas abertas...
Dilemas que maldizem
Em minha atormenta...
Em teus lábios a discórdia...
Envolta de ressentimentos...
Deslumbre o ador ...
Nas trevas me apaixonei...
Bem querer de todavia deixei...
Nas sombras em meio tempestade..
Os laços de tais alucinações...
Podem transpor ar desta vida...
Dando um beijo na morte.
A dor que apenas era parte dessa vida.
Relutante mas foste embora...
Num breve esquecimento...
A luz do luar remanesce no ser dolorido.
Nesse momento a alvorada senti a solidão.
Atravessando o peito com suas garras.
Transformo essas vozes e imagens...
E pergunto me aonde estive...?
O propósito de tal dor se reluz apenas na minha mente...
Reflito sobre a dor causada por outra pessoa..
Das férias que se carrega quando alguém brinca com seus sentimentos...

Sociedade dos poetas mortos...
Resenha do épico...
Tratamento da poesia e de poemas...
Relatos daqueles grandes nomes da literatura...
Seus pensamentos convergem aos nossos meros pensamentos.
Das palavras perfeitas para nossas vidas
Que tão de repente somos definidos frutos do vento...
Difundir as súplicas dos atos poético...
Por serem melhores momentos ditos
Mesmo na agonia se dá a luz do iluminismo.
Que prevalece ditos populares apresentados pela manipulação do consumismo.
Da balelas que governam os que são conduzidos...
Bravo poeta está vivo com seus moinhos de vento...⁠

⁠O amor proibido...
Muito especial para eternidade.
Amor sem fim sem comercial...
Entenda que amar é início e fim desta vida..
Que vivemos apenas uma vez...
Assim amamos nós mesmo num simbolismo eterno.
Posso querer e nunca te ter..
Pois a liberdade me alimenta com teu amor.
Seu corpo me apaixonei...
Por cada encanto e lhe pedi que venha viver ao meu lado.
Na solidão dos meus pensamentos sinto a luz da sua vida...
Sempre assim a desejo a cada instante...
Até morra dessa paixão.
Sendo singular o veneno que arrebata a alma...
Lhe vejo se delíciar de prazer.
Canta uma melodia se lembra dos momentos bons que vivemos...
Centenas de vezes senti a vida se esvaindo indo para a imensidão.
No beijo frio de seus lábios conduzo o sentimento...
Velo meus olhos aos céus...
Sinto falta de viver enquanto era eterno o amor desta vida...

⁠no medo que sentimos sua falta nos faz vacilar...

⁠Amar porque?
Se ainda te amo..!
Nós sonhos capitais
Sou um mero pecador...
No fundo do instante...lastimável...
Linda demais para permitir que ame.
Nada importa no além...
Pois então seria ideal para sentir,
Tão breve quando a gente se olha,
O pecado seja a falta de amor,
Atenção para aquele que não tem a compreensão!
Sórdido o seja pois a vida o deixou...
Nós conforta nas obras do início ao fim...
O espelho se declara inocente por nada entender...
Só reflete a pureza perdida num mundo esquecido.

A vida de reciclagem.
A vida continua no lixo que reproduz diariamente.
A vida ganha novos contraste.
Com desejo de amar a vida.
O respeito trás dignidade ao mundo.
Que grita por atenção...
Tempo é um sinal da tempestade...
A beleza do amor derradeira jornada dessa vida.⁠

⁠Poema apenas palavras jogadas ao vento.
Palavras jogadas ao fogo..
Sonhos vivos na minha mente perturba...
Os tenham em minha vida
Palavras fogem nas labaredas da bebedeira.
Sonhos que morrem em palavras mortas.
Na verdade arrancaria do vento mais se perderam ao vento.
Na solidão de palavras jogadas no mar.
Vaidades nas obras do acaso...
Ninguém se importa com a casoalidade.

⁠Rio morto
Sentimentos vivos.
Rio morto
Sentimentos que sente muito...
Rio morto...
Sucateiros dizem o rio ainda vive em meio pesadelos...
E o rio ainda está morto.
Na chuvas muito lixo descaso.
Ninguém o respeita pois está morto.
Diversos lugares diferentes.
Ainda a adversidades.
O rio continua morto...
A vida continua.
Diante o lixo as pessoas vivem.
Limpando o que sujamos.
Nenhuma noção... Somos racionais? O rio continua vivendo entre os mortos.
Drogados e excluídos sociais...
Marginais sem culpa de existir.
O rio continua morto...
Suas águas negras não sofrem preconceito pois está morto.
Muito especial para você e todos a enchente traz lucros para político.
E bêbados que compõe a vida do rio em suas vidas.
O rio morto cura a ressaca...
Ninguém se importa com bêbado nada no rio sujo...
A
Os animais vivem no leito sujo e o rio morto cura feridas abertas que cidade ocupa... Meus pensamentos morrem com rio morto.

⁠Beijo seus lábios inferiores.
Beijo até noite cair.
Desejos escorre pelas bordas...
Tudo são gemidos nós vemos em sombras...
As sombras parecem dançar.
O espelho no teto refleti coisas que não imaginamos.
No encontro de nossas almas penadas pelo astral.
Em sonhos profundos a senti sem saber seu nome.
Mas seu corpo já me conhece o meu corpo o possuí apenas em palavras nuas em sentimentos expostos e vendidos.
Posso te desejar a todos momentos de nossas vidas...
Nós encontramos escondidos.

⁠Mais uma tarde chuvosa...
Tão breve quando a morte...
Um beijo e suspiro...
Numa fantasia...
Lembras jogas nas sombras...
Lágrimas perdidas tão simples...
Procurar o sentir numa ilusão...
Medos que inundações levam ao mar de sonhos.
Verdades morrem quando difere...
Em uma fração da manchete lhe devoro...
Num processo de apreciar a vida passar...
Lágrimas em gotas de chuva.
O cheirinho da sua carne molhada...
Devassa a supremacia da inocência...
O glamour do maior sentido do prazer.
Espero que a noite seja louvada com seus gemidos.
Transpondo as linhas da sanidade...
Em mil vezes que línguas se contorcendo...
As mesmas os corpos se transam
No infinito do desejo até se delíciar nas sombras da alma.

⁠Meus sentimentos rasgam meu peito...
Nas sombras clamo por seu desejo...
Perdido num abismo platônico de ira e ódio.
Transcrição de amar o próximo até que enfim esteja morto...
Nada se condiz a contemplação...
O poder que está nas profundezas enterrado...
Ainda afronta com declaração de insanidade,
Se senti feliz por tantas atrocidades.
Nosso país é pouco mais triste por cada um que deixou essa vida...
Nada que indague se visto com bons olhos.
Os dias que viram lhe mostrará todos morremos um pouco.
Nada importa que dizer...
Apenas continuamos a vida.

⁠Quando caio em meus sonhos abraço as profundezas de meus desejos.
Nesses momentos que são únicos na minha alma sombria...
A voz do silêncio demonstra meu algoz no maior sentido do meu amor.

⁠Até momentos que reflita a noite trás a felicidade...
A escuridão é escrita na mais alta nuvem de paixão...
Sendo as palavras que morrem pelo tempo.
No fundo instante ao vento que Surge na nudes do ar frio da alma...
No julgo do beijo mais profundo e gostoso...
Agradeço a atenção por qual desvencilhou..
Em em artifícios mais forte...
Num desejo infinito na escuridão da alma...
Tão breve e perdida por tua sedução.

⁠Na ópera do tempo e espaço.
Cogito que reação seja constante até que o infinito seja parte do processo...
Dando a luz a interface de outra realidade.
E talvez buscamos ligações que perdemos.
Por aonde desejamos estar...
Projetamos ideais e outras vidas...
Para os quais relembramos nosso passado.
Nessa linha de tempo constante desejamos e vivemos apenas.

Dia de sol...
Num país que desmatamento não tem fim.
Desmatamento é dinheiro é o final da da vida.
Pouco se sabe do final...
O lixo se acumula nas ruas e rios.
A chuva limpa até quando?
Inundações... Ocupações nos morros e leitos de represas, lagos, riachos, matas e mangues... Até quando o mundo aguenta.
Para onde olha uma mão de destruição.
Poucos se vê pela natureza...
Tudinho se transforma nada se cria.
O deserto da mente floresce rica bela.
Para se viver mais gado se cria e o gado fala e pensa e sonha pequeno e mesmo assim continua vivendo sobre domino da riqueza. Pouco a pouco nos damos conta que é tarde.
Mas esperança vive nas sombras da nova geração.
O brilho esplendoroso de dias melhores.
Momentos que reflita na perfeição do infinito apesar de demorar muito para que um dia seja melhor.
A beleza do vivemos nunca mais vai voltar. Mas no abismo que abrimos será fechado contornado pela evolução.
Mesmo que humanidade não esteja mais na face da terra...
Podemos melhorar.
A vida continua vivendo mesmo nos piores dias.

⁠Passamos nossas vidas vivendo e aprendendo a sobreviver...
Diante do caos e da ausência da compaixão.

Seus olhos viajam no vazio...
Sinto minha vida se perder...
Seu beijo gostoso e frio...
Defloro cada desejo
Exploro seu corpo...
Ninguém compreende o tanto a amo.⁠

⁠Numa live...
Tento acordar...
Meus sentimentos...
Secretos desejos queimam meus sonhos.
Arranco verdades em emoções de beijos e corações...
Sinto o brilho da solidão
Aplausos apenas...
As luzes se apagam....