Coleção pessoal de gisele28

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SORRIA

Sorria, embora seu coração esteja doendo
Sorria, mesmo que ele esteja partido
Quando há nuvens no céu
Você sobreviverá...

Se você apenas sorrir
Com seu medo e tristeza
Sorria e talvez amanhã
Você verá o sol vir brilhando para você...

Ilumine sua face com alegria
Esconda todo rastro de tristeza
Embora uma lágrima possa estar tão próxima
Este é o momento que você tem que continuar tentando

Sorria, pra que serve o choro?
Você descobrirá que a vida ainda vale a pena
Se você apenas sorrir...

Aos que me podem ouvir eu digo: "Não desespereis!" A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano.

O som aniquila a grande beleza do silêncio.

Se alguém te perguntar o que quiseste dizer com um poema, pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo...

A maldade bebe a maior parte do veneno que produz.

A pior das loucuras é, sem dúvida, pretender ser sensato num mundo de doidos.

Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade.

A mediocridade é a arte de não ter inimigos.

O mundo está cheio de gente vazia.

Uma criatura

Sei de uma criatura antiga e formidável,
Que a si mesma devora os membros e as entranhas,
Com a sofreguidão da fome insaciável.

Habita juntamente os vales e as montanhas;
E no mar, que se rasga, à maneira do abismo,
Espreguiça-se toda em convulsões estranhas.

Traz impresso na fronte o obscuro despotismo;
Cada olhar que despede, acerbo e mavioso,
Parece uma expansão de amor e egoísmo.

Friamente contempla o desespero e o gozo,
Gosta do colibri, como gosta do verme,
E cinge ao coração o belo e o monstruoso.

Para ela o chacal é, como a rola, inerme;
E caminha na terra imperturbável, como
Pelo vasto arealum vasto paquiderme.

Na árvore que rebenta o seu primeiro gomo
Vem a folha, que lento e lento se desdobra,
Depois a flor, depois o suspirado pomo.

Pois essa criatura está em toda a obra:
Cresta o seio da flor e corrompe-lhe o fruto,
E é nesse destruir que as suas forças dobra.

Ama de igual amor o poluto e o impoluto;
Começa e recomeça uma perpétua lida,
E sorrindo obedece ao divino estatuto.
Tu dirás que é a Morte; eu direi que é a Vida.

A distância é como os ventos: apaga as velas e acende as grandes fogueiras.

Para as rosas, escreveu alguém, o jardineiro é eterno.

Atiramos o passado ao abismo, mas não nos inclinamos para ver se está bem morto.

As falhas dos homens eternizam-se no bronze,
As suas virtudes escrevemos na água.

Ria e o mundo rirá com você. Chore e você chorará sozinho.

Toda despedida é dor... tão doce todavia, que eu te diria boa noite até que amanhecesse o dia.

Há mais perigo em teus olhos do que em vinte espadas!

Vivi muito tempo, e o caminho da minha vida perde-se nas folhas amarelas e secas.

O meu corpo é um jardim, a minha vontade o seu jardineiro.

O pensamento é escravo da vida, e a vida é o bobo do tempo.