Coleção pessoal de GESTOR
O conservadorismo inglês tem raízes no legado da classe alta inglesa, no comedido bom senso da antiga constituição inglesa e nas modestas práticas do homem comum,
as quais na vida de um conservador inglês, substituem convenientemente a opinião.
Na tradição britânica, os conservadores são herdeiros de uma cultura insular e que o costume prevalece sobre a razão como o último tribunal de apelação. Seu processo
político é governado por uma constituição não escrita, cujos princípios são uma questão de costume, e não de regras explícitas.
Ser conservador é, pois, preferir o familiar ao estranho, preferir o que já foi tentado a experimentar, o fato ao mistério, o concreto ao possível, o limitado ao infinito, o que está perto ao distante, o suficiente ao abundante, o conveniente ao perfeito, a risada momentânea à felicidade eterna.
Querer os louros no mundo empreendedor é respeitável, mas, achar que conseguirá sem a existência de riscos e responsabilidades é utópico.
Antes de entrar no negócio, assuma já sua postura e passe de imediato as regras para o seu parceiro, antes que a fantasia tome conta e você não tem para dar.
A maior dor do empreendedor é ter que esperar as coisas maturarem ao seu tempo e suportar a latência, mas é questão de tempo para sentir, palpar e ver a realização.
Aqui no Brasil é costumeiro na prestação de serviços em quererem a tal "indicação", mas que garantia qualitativa ambas as partes tem com isto?
A base do homem de negócio com visão é aquela que pensa no futuro, vive o presente, mas avalia o passado para tomar decisões mais assertivas.
Por mais que a racionalidade mental chegue na sua plenitude, ainda existe algum mistério espiritual nas profundezas da mente humana.