Coleção pessoal de GabrielaLuz

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É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós:
onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração; Pois a vida está nos olhos de quem sabe ver...

Lembrar é fácil para quem tem memória. Esquecer é difícil para quem tem coração.

Lembre sempre que o mais importante num bom casamento não é a felicidade e sim a estabilidade.

Escuta: eu te deixo ser, deixa-me ser então.

Faz de conta que ela não estava chorando por dentro – pois agora mansamente, embora de olhos secos, o coração estava molhado; ela saíra agora da voracidade de viver.

Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.

Fique de vez em quando sozinho, senão você será submergido. Até o amor excessivo dos outros pode submergir uma pessoa.

O que importa afinal, viver ou saber que se está vivendo?

Como se a alegria recolhesse a mão, pra não me alcançar.

E o olhar que eu guardo na lembrança ainda traz a esperança de estar ao teu ladinho numa próxima estação.

Deixa eu plantar um carinho no teu peito inquieto.

"Quando eu me assumi louca, percebi que não existe outra possibilidade. Não existe pessoa normal. A vida ficou mais agradável. Desisti de procurar qualquer normalidade, qualquer fórmula. Eu tenho uma mentalidade e um universo muito próprio, muito pessoal."

Nem vem tirar meu riso frouxo com algum conselho, que hoje eu passei batom vermelho. Eu tenho tido a alegria como dom, em cada canto eu vejo o lado bom!

Eu preciso muito, muito de você. Eu quero muito, muito você aqui de vez em quando nem que seja, muito de vez em quando. Você nem precisa trazer maçãs, nem perguntar se estou melhor. Você não precisa trazer nada, só você mesmo. Você nem precisa dizer alguma coisa no telefone. Basta ligar e eu fico ouvindo o seu silêncio. Juro como não peço mais que o seu silêncio do outro lado da linha ou do outro lado da porta ou do outro lado do muro. Mas eu preciso muito, muito de você.

Chegue bem perto de mim. Me olhe, me toque, me diga qualquer coisa. Ou não diga nada, mas chegue mais perto. Não seja idiota, não deixe isso se perder, virar poeira, virar nada...

E entre tudo que ele poderia ser pra mim, ele escolheu ser saudade.

Não importa quanto vá durar – é infinito agora.

Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu.

Mudei muito, e não preciso que acreditem na minha mudança para que eu tenha mudado.

Penso, com mágoa, que o relacionamento da gente sempre foi um tanto unilateral, sei lá, não quero ser injusto nem nada – apenas me ferem muito esses teus silêncios.